Como se diz em inglês, sem “checks and balances”, não se pode falar de democracia.
Os arranjos que governam o actual Parlamento, atendendo que um dos partidos possui uma larga maioria, atentam contam contra a democracia e favorecem o surgimento de tendência ditatoriais no país. Se a actual composição resulta daquilo que foram tropelias eleitorais conhecidas e comprovadas, então está montado o tabuleiro para que o jogo seja desigual, de imposição e de atropelo constante aos preceitos democráticos.
Temos uma situação de causa-efeito que arrasta todo um país e sociedade para abismo político e social. As inconsequências e desaires na esfera económica reflectem as opções políticas dos detentores do poder. Controla-se e domina o sistema judicial, a administração militar e policial e assim garante-se que não haverá veredicto desfavorável na altura de surgirem contestações relacionadas com os resultados eleitorais. Ou não tem sido assim desde os tempos... de Rui Baltasar até ao presente Hermenegildo Gamito? Alguma inconsistência qualitativa por parte dos reclamantes que por vezes nem reclamar a tempo conseguem, facilita a estratégia de “obtenção de vitórias” de partido que tem governado Moçambique desde a sua independência.
Aquela combinação operacional entre o governo e a maioria parlamentar serve interesses específicos. Deputados esgrimindo os seus mais altos dotes de retórica consomem tempo crucial elogiando governantes com sucessos suspeitos. É um serviço pago a peso de ouro. “Navaras e Rangers” e salários a troco do carimbo parlamentar faz tudo parte de um jogo que é pago pelos moçambicanos….
Pactuar com isso é cumplicidade com uma agenda sinistra, lesiva aos interesses genuínos dos moçambicanos. Mesmo que os ideólogos de defensores da demagogia reinante digam o contrário…
Noe Nhantumbo,
Como se diz em inglês, sem “checks and balances”, não se pode falar de democracia.
Os arranjos que governam o actual Parlamento, atendendo que um dos partidos possui uma larga maioria, atentam contam contra a democracia e favorecem o surgimento de tendência ditatoriais no país. Se a actual composição resulta daquilo que foram tropelias eleitorais conhecidas e comprovadas, então está montado o tabuleiro para que o jogo seja desigual, de imposição e de atropelo constante aos preceitos democráticos.
Temos uma situação de causa-efeito que arrasta todo um país e sociedade para abismo político e social. As inconsequências e desaires na esfera económica reflectem as opções políticas dos detentores do poder. Controla-se e domina o sistema judicial, a administração militar e policial e assim garante-se que não haverá veredicto desfavorável na altura de surgirem contestações relacionadas com os resultados eleitorais. Ou não tem sido assim desde os tempos... de Rui Baltasar até ao presente Hermenegildo Gamito? Alguma inconsistência qualitativa por parte dos reclamantes que por vezes nem reclamar a tempo conseguem, facilita a estratégia de “obtenção de vitórias” de partido que tem governado Moçambique desde a sua independência.
Aquela combinação operacional entre o governo e a maioria parlamentar serve interesses específicos. Deputados esgrimindo os seus mais altos dotes de retórica consomem tempo crucial elogiando governantes com sucessos suspeitos. É um serviço pago a peso de ouro. “Navaras e Rangers” e salários a troco do carimbo parlamentar faz tudo parte de um jogo que é pago pelos moçambicanos….
Pactuar com isso é cumplicidade com uma agenda sinistra, lesiva aos interesses genuínos dos moçambicanos. Mesmo que os ideólogos de defensores da demagogia reinante digam o contrário…
Noe Nhantumbo,
Os arranjos que governam o actual Parlamento, atendendo que um dos partidos possui uma larga maioria, atentam contam contra a democracia e favorecem o surgimento de tendência ditatoriais no país. Se a actual composição resulta daquilo que foram tropelias eleitorais conhecidas e comprovadas, então está montado o tabuleiro para que o jogo seja desigual, de imposição e de atropelo constante aos preceitos democráticos.
Temos uma situação de causa-efeito que arrasta todo um país e sociedade para abismo político e social. As inconsequências e desaires na esfera económica reflectem as opções políticas dos detentores do poder. Controla-se e domina o sistema judicial, a administração militar e policial e assim garante-se que não haverá veredicto desfavorável na altura de surgirem contestações relacionadas com os resultados eleitorais. Ou não tem sido assim desde os tempos... de Rui Baltasar até ao presente Hermenegildo Gamito? Alguma inconsistência qualitativa por parte dos reclamantes que por vezes nem reclamar a tempo conseguem, facilita a estratégia de “obtenção de vitórias” de partido que tem governado Moçambique desde a sua independência.
Aquela combinação operacional entre o governo e a maioria parlamentar serve interesses específicos. Deputados esgrimindo os seus mais altos dotes de retórica consomem tempo crucial elogiando governantes com sucessos suspeitos. É um serviço pago a peso de ouro. “Navaras e Rangers” e salários a troco do carimbo parlamentar faz tudo parte de um jogo que é pago pelos moçambicanos….
Pactuar com isso é cumplicidade com uma agenda sinistra, lesiva aos interesses genuínos dos moçambicanos. Mesmo que os ideólogos de defensores da demagogia reinante digam o contrário…
Noe Nhantumbo,
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