Monday, January 20, 2020

"Fome zero" Não fica bem trazer assuntos completamente novos e algo irrealísticos no dia da inauguração. Confunde os analistas.





Elisio Macamo
19 Ocak, 21:26 ·



Análise VI

"Fome zero"

Não fica bem trazer assuntos completamente novos e algo irrealísticos no dia da inauguração. Confunde os analistas.



Jorge Djedje Sem querer dizer se a ideia de fome zero, que ja.foi sonho de Lula, é ou.nao realístico, penso que precisamos sim de novas utopias como uma nação!
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Odibar Joao Lampeao Jorge Djedje Wena
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Elisio Macamo Jorge Djedje, sem dúvidas. mas discutem-se durante a campanha. não foi por essa ideia que foi eleito. e o parágrafo em questão mostra que nem ele próprio acredita nisso.
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João Jorge Nguenha Está me parecer que o ilustre Presidente ainda está em campanha, esse tipo de promessas são irrealisticos demais.
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Gitandra Valoyi Lembro-me do ministro que, em 2015, prometeu que fixaria um dia para salário dos funcionários públicos. Não sei se o seu projecto era de cinco anos ou dez. Talvez seja, também, por isso que renovou.
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Rildo Rafael Elisio Macamo: Essa de fome zero não encaixa muito bem para o nosso contexto, devia se encontrar uma outra expressão mais próxima da nossa realidade....Desde 1975 reconhecendo todas as adversidades em que o.país viveu a dita fome zero "nunca" foi alcançada na plenitude e não vai ser agora que temos uma corrida contra relógio vamos poder alcançar esse resultado. Talvez o termo deve ser entendido no sentido conotativo. Temos que encontrar expressões simples para resultados possíveis de alcançar. Se calhar devemos olhar para "fome zero" como uma expressão com objectivo motivacional....
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Helio Banze ...e os distraídos...
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Elisio Macamo
19 Ocak, 15:25 ·



Análise V

Li o título de primeira página dum semanário Moz que resumia os pronunciamentos do Presidente à ideia de que o inferno está cheio de promessas. Não vi o conteúdo para saber o que estaria por detrás de título tão inócuo, mas até certo ponto resume alguma da perplexidade analítica pérola indiana. A gente tem a tendência de analisar sempre pelo resultado, pouco pelo processo. Ele não vai cumprir a promessa ou está a mentir...

O desafio analítico explica-se melhor com uma metáfora futebolística. Inspira-se em Louis van Gaal, treinador holandês de futebol.


Uma vez, ele resumiu o jogo do futebol em dois momentos: o adversário tem a bola e nós queremos recupera-la; nós temos a bola e queremos marcar o golo. Toda a sua estratégia e táctica consiste em definir o que é preciso fazer nestes dois momentos. Em política esse é o papel da visão e sua operacionalização. E é aqui onde o chefe de estado é convocado. É a sua filosofia. Como ele vê Moz? Como acha ele que essa leitura pode ser usada para estruturar o seu trabalho? Infelizmente, no seu discurso inaugural revelou pouco. Manteve, igualmente, as cartas apertadinhas ao peito quando montou o governo. A gente só advinha.

A crítica pode ajudar insistindo sobre este ponto. Porque a insurgência em Cabo Delgado é um problema - se for - para ele? Porque a fome é um problema? E que relação tem tudo isso com o contexto geral do País? E do seu partido? Avaliam-se melhor as promessas conhecendo isto.




25Dereck Mulatinho, Lenine Daniel ve 23 diğer kişi



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Elisio Macamo
19 Ocak, 13:31 ·



Análise IV

Parece haver muita concordância aqui. Vamos mudar a forma de bater. Há uma ideia persistente, partilhada pela maioria, de que um ministro é escolhido para ir cumprir o programa do partido. O ministro tem que fazer aquilo que está no manifesto e que é operacionalizado no programa do governo. É por isso que ele merece a confiança política do chefe do estado.

A questão analítica é complicada.


Sim, o ministro tem que cumprir o programa do partido. Mas se essa é a sua função, então se calhar não seja necessário um conselho de ministros, mas apenas um aparelho de estado com secretários de estado que vão cumprir um programa. Um ministro é mais do que isso. É alguém que INTERPRETA o manifesto, diz ao seu partido como ele pretende chegar aos objectivos que o partido traçou tendo em conta a orientação política, os recursos, o contexto, etc. Creio que isto devia (se não for) ser o conteúdo da famosa conversa telefônica. O candidato diz ao chefe como pensa cumprir, o que precisa para esse feito e como vai monitorar o seu desempenho.

Isto permitiria que os ministros assumissem melhor os seus próprios erros, que tivessem a coragem que falta a todos eles, infelizmente, de virem a público dizer porque não lograram os seus intentos (muitos escondem-se por detrás do subterfúgio da disciplina partidária) ou de se demitirem se acharem que não recebem o devido apoio do seu chefe e do seu partido.

Tem que vir o dia em que um ministro é uma pessoa adulta que respeita a si próprio, profissão, colegas e toda a gente em prol da qual o governo trabalha. Esse dia nunca vai chegar enquanto se achar que ministro é moço de recados do chefe.




40Lyndo A. Mondlane, Munguambe Nietzsche ve 38 diğer kişi

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Júlio Mutisse 😂 quando fui nomeado Vereador em 2010 sentei com meu, então, Chefe e ouvi a sua expectativa para o sector e por que ele achava que eu era recurso adequado para o sector. Os recursos de que dispunha etc.
Quando tomei posse, analisei (na prática) o sector e avaliado o Plano Quinqurnal e anual para o sector, apresentei lhe as alternativas que tínhamos para ir a frente. Ele concordou.
Quando comecei a ver que a linha traçada e aprovada já não estava a ter suporte de quem a havia aprovado... Pedi para sair 😂 e sai.
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Elisio Macamo exactamente!
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Benedito Mamidji Subscrevo. Penso que não se trata de percepção, mas de uma cultura política já há muito enraizada no nosso país. O nosso sistema confere poderes excessivos ao presidente, incluindo procedimentos de natureza maoista (como as visitas a ministérios e instituições públicas ao estilo da velha ofensiva organizacional) que retiram boa parte da responsabilidade dos titulares e deposita toda a responsabilidade no PR. É por isso que não temos casos de ministros que pedem demissão, precisamente porque não é para o público que eles respondem, mas para o seu chefe, o depositário de toda a responsabilidade do executivo. Isso também explica porque nenhuma explicação é dada para a mudança de ministros, incluindo o próprio nome dos ministérios. O que explica que um ministro que estava a dirigir o sector do ambiente e florestas passasse para a agricultura e quem geria as calamidades passasse a dirigir o sector das pescas? O que é que os que estavam lá fizeram ou não fizeram para serem removidos? Porque a designação do ministério tem que mudar? Qual é a racionalidade destas alterações? Podemos especular. Mas eu creio que estas questões nunca terão resposta simplesmente porque não há nenhuma. Tudo cheira me mais à uma forma algo arbitrária de governar virada - como bem dizes - para dentro do partido e sua rede de clientela que com qualquer compromisso com um programa de estado.
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Elisio Macamo Benedito Mamidji, incomoda-me mais que um ministro que é demitido em circunstâncias pouco claras não tenha a coragem de cir a público dar a sua versão das coisas. e tudo o resto, claro.
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Benedito Mamidji Pois é. Mas aí seria pedir demais, não? Num sistema como este, ninguém vai querer queimar a sua fixa, pois sempre se sai do ministério para uma coisinha pequena qualquer (PCA ali, director disto, chefe daquilo). Um estudo sobre a carreira dos ex-membros do executivo em Moz revelaria muita coisa interessante. Conheço gente que já lá esteve e que estava apenas obcecada numa coisa bizarra que se chama “fixação de salário”. A rede de clientela é extensa. A ética (e a coragem) não terá chance antes que se quebre este sistema clientelista.
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Ilidio Da Silva O pior de tudo é que está " cultura" modo peraduns é extensivo a todas instituições estatais incluído Académicas. A Fixação do salário é algo que deveria ser abolido e quem sabe dar se ia início a um processo de responsabilização individual
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Rildo Rafael O PR tem excessivos poderes.... No dia em que os ministros, directores nacionais, Governadores, Directores Provinciais e Administradores "tomarem" as redeas para inauguração da coisa pública e privada estaremos se calhar no bom caminho! Quando no discurso de tomada de posse se apela a criatividade e meia volta ouvimos aquelas directivas de como as coisas devem ser feitas a partir do "palpite" de uma só pessoa ficamos todos perplexos e confundidos sobre as reais responsabilidades de cada membro do governo, incluíndo o PR. A mudança de um ministro de um pelouro para outro "pode" não carecer de alguma explicação! Em relação a alteração das designações ministeriais, era importante e uma boa oportunidade para demostrar a razoabilidade de tal medida sob o risco de se deixar que cada um especule a real motivação. Mas também essas alterações das designações ministeriais tem implicações serias ao nível provincial e distrital. E se de forma recorrente de 5 em 5 anos mudarmos as designações e competências dos ministérios estamos a baralhar cada vez mais o cometimento e a estrutura a nível nacional, provincial e distrital. Pessoalmente acho que os ministros devem brilhar nos seus pelouros, mesmo considerando que restarão em trabalho de equipa e se os mesmos brilharem facilitaria a conjução de esforços do grupo. Ficou a dúvida sobre o que realmente se pretendeu dizer em relação ao termo brilhar!
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Elisio Macamo Rildo, certo. a questão da mudança de ministérios parece-me marginal. reflectem sempre a estratégia do presidente. pode haver instituições centrais, tipo autoridade tributária, segurança social, etc.
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Ricardo Santos Já tivemos MINISTROS. E vamos voltar a ter.
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Noe Nhancale Concordo prof. Outrossim julgo que as pessoas devem ter presente que ser ministro não é profissão, as pessoas devem fazer carreira, caso sejam exonarados e ou cessem voltam aos seus postos, mas o que acontece é o contrário.
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Sergio Matsinhe Isto até parece que se saiu da totobola para a " totogovernação",é Moz que resiste à mudanças de pensamento
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David Abilio Considerando que o Programa do Governo é a tradução do manifesto sufragado, logo, o Governo deve para a materialização desse desiderato escolher pessoas certas para o efeito. E como saber se a pessoa é certa para o lugar indicado? Se calhar é fazer j…Daha Fazlasını Gör
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Paula Assubuji Fata Morgana Elisio Macamo. A great one indeed....
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· Çevirisine Bak
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Elisio Macamo
19 Ocak, 10:29 ·



Análise III

Tenho lido coisas do tipo “fulano de tal é a escolha certa para a saúde porque é médico / economia porque é economista / negócios estrangeiros porque é diplomata / justiça porque é jurista / cultura porque é músico (ou dança melhor do que Elísio Macamo...).

O desafio analítico parece-me outro.


Para já o raciocínio é falacioso. Seguindo a sua lógica, o Presidente tinha que ser formado em todas as áreas! E cada um dos ministros tinha que ser especializado em todas as áreas da disciplina na base da sua formação!

Nada impede que um engenheiro agrônomo seja ministro da saúde ou que um médico seja ministro... da justiça. Os únicos atributos necessários são a) cultura geral, b) sensibilidade para os assuntos da área, c) capacidade de aprendizagem, mas acima de tudo D) muito das qualidades dum chefe duma obra de engenharia civil (sensibilidade logística, capacidade de direcção de pessoas que sabem fazer as coisas melhor do que ele, sentido de propósito) e E) respeito por si próprio (saber dizer a quem o colocou no lugar em que condições pode e quer trabalhar).

Sem querer bajular (porque falo sem conhecimento de causa, apenas na base do que tenho lido por aqui), o Celso Correia parece reunir muitas destas qualidades. Óscar Monteiro, no passado, também e, mais recentemente, Paulo Zucula e o falecido Venâncio Massingue. Ao que parece, a Augusta Maita também. E muitos outros que conflitos de interesse me impedem de mencionar...

O compromisso político com a visão do partido é, naturalmente, essencial. Se visão houver...




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Lyndo A. Mondlane Um ministro è um gestor
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Paula Assubuji Lyndo A. Mondlane e não só....
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Paula Assubuji Concordo com tudo! Prof. Elisio Só acrescentaria uma alínea F) integridade, ética e moral, qualidades indispensáveis a todo o líder. Me parece que esses valores fundamentais estão a cair no esquecimento. Se tivermos essa alínea em consideração ficará claro porque é que - alguns - elementos nomeados não se qualificam para as ditas posições (ou quaisquer outras relacionadas)
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Ricardo Santos Paula Assubuji integridade , ética e moral, isso é coisa muito rara na sociedade em geral. Talvez nas organizações políticas da sociedade civil, aquela malta CIP, CDD, FMO e outros "puros" seja possível encontrar.
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Paula Assubuji Ricardo Santos sei que é raro. Mas não deixa de ser importante....
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Elisio Macamo Paula, entendo-te e concordo, mas parcialmente. a ocasião faz o ladrão. parece-me mais importante criar condições para que a ocasião não tenha esta natureza. num sistema de dominação política total é difícil. eu continuo a não entender como um indivíduo que insultou gente de forma vil e até criminosa mereceu confiança política para dirigir uma instituição estatal importante...
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Paula Assubuji Elisio Macamo é isso aí
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Soshangane Wa Ka Macúacua Paula Assubuji Logo,aqui não estamos perante uma situação em que para ser confiado uma tarefa reúna todos esses requisitos mas sim que esteja ajustada à realidade e vontades de quem te confiou a responsabilidade!
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Paula Assubuji Soshangane Wa Ka Macúacua eu acho que é um pouco mais complicado. Continuo a discordar que se atribua cargos de poder a pessoas que pecam pela falta de ética .... e é cada vez mais evidente que nós perdemos a capacidade de interrogar valores morais no líderes que escolhidos para nós por aqueles que nós escolhemos para liderar ...
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Soshangane Wa Ka Macúacua Paula Assubuji Quando diz aquele que nós escolhemos para nos liderar refere concretamente ao recém empossado PR certo?A pergunta é:Este privilegia a meritocracia?
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Paula Assubuji Soshangane Wa Ka Macúacua certo! Em relação à segunda pergunta, eu assumo que ele é guiado por outras prioridades, que não são necessariamente as da sociedade em geral.
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Soshangane Wa Ka Macúacua Paula Assubuji Cujas não espelham a realidade e dificuldades que o país atravessa.
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Paula Assubuji Soshangane Wa Ka Macúacua 👌🏿
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Cachamba Amaral Ser (bom) gestor é realmente saber reunir e aplicar os meios que se tem para atingir os objectivos definidos.
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Djoko Chemane Plenamente de acordo. Para se ser político deve se ser político
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Rildo Rafael Elisio Macamo: Tive a mesma sensação em relação ao post de um amigo aqui no facebook que ressaltava a nomeação da recém ministra da cultura e turismo apelando para componentes técnicas e crédidos da visada na área da cultura aqui e além fronteira como critério fundamental para o bom desempenho do pelouro. Eu e Juma Aiuba chamamos atenção a este amigo sobre este aspecto. É aquela máxima que nem sempre um ex-jogador pode ser um bom dirigente desportivo ou um grande treinador de futebol. Esta lógica de correlações rápidas entre a formação do indivíduo associado a um ministério já tem barbas brancas....As ciências socias, sobretudo a sociologia tem sido "vítima" desta correlação! Sempre digo que o ministério da sociologia é a existências de pessoas (indivíduos), porque aos juristas se associa o ministério da justiça, aos agrónomos o ministério da agricultura, aaos economistas o ministétrio das finanças, aos enginheiros o ministério das obras públicas e por ai em diante! Alguém há dias colocava em causa a indicação da nova presidente de Assembleia da República pelo facto da mesma ser formada em economia! Esquecem que existem comissões específicas de trabalho, assessores para diversos conteúdos, quer do âmbito jurídico e até do orçamento. Excelente interpelação. Abraços.
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Elsa Hunguana Concordo Prof, que eu me lembre nos Negócios Estrangeiros já tivemos muito bons ministros que não eram diplomatas de carreira
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Ema Bombe Samussone Elsa Hunguana é verdade por la passaram dois médicos Pascoal Mocumbi e Leonardo Simão
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Elsa Hunguana Ema Bombe Samussone exacto
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Pedro Comissario Exactamente, Elsa Hunguana. Na verdade, nunca houve no MINEC um Ministro diplomata de carreira ou formação: Chissano, Mocumbi, Leonardo, Alcinda, Baloi, Pacheco. E todos eles tiveram um desempenho extraordinário. Se não fossem imperativos políticos conhecidos, qualquer um deles poderia repetir o posto!
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Gitandra Valoyi O Presidente Guebuza exercitou este pensamento e não me parece ter sido um falhanço. Não é necessário ser desportista para ser ministro do desporto, nem jovem para ser ministro da juventude. O que é necessário é a capacidade de gerir e abraçar a causa (do desporto, da juventude, ...). Até podemos ter um homem como ministro da Mulher.
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Beatriz Chalucuane Disse tudo!👏🏾 Esses cargos são de confiança, o chefe máximo precisa confiar o seu plano estratégico de uma área nas mãos de alguém que ele acredita que tem sensibilidade para cumpri-lo.
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Calbe Jaime Acho muito pertinente a alínea E. "Saber dizer a quem lhe colocou no lugar em que condições pode e quer trabalhar". Será que muitos colocam esse ponto quando convidados?
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Joaquim Manuel Prof não entendi bem esta de Venâncio Massingue!
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Perengue Mapenguissa Para mim, a questao de fundo ainda prevalece, porque razao a confianca politica deve se sobrepor as competencias tecnicas dos individuos sobretudo quando estamos perante a individuos chamados para a gerir a coisa publica...
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Sérgio Wíliamo P/ cargo de PR concordo que especializacao nao seja relevante, mas para saude e financas tenho muitas duvidas🤔🤔
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Elisio Macamo
18 Ocak, 20:01 ·



Análise II

Houve estes três comentários a um post lúdico meu sobre a nomeação da ministra da cultura, pessoa que não conheço, mas a quem desejo bom trabalho, obviamente:

“Ela é uma excelente profissional e faz mais do que o xiquitsi. Acho uma boa aposta”


“Não sei se dança melhor, mas provavelmente cante melhor. Acho até que ela tem curriculum suficiente para merecer a confiança para este cargo”

“Uma oboista reconhecida internacionalmente que também se preocupe em criar oportunidades por cá para jovens, uma pessoa dinámica, criativa e com talento. Temos sorte que há Moçambicanos assim que aceitam contribuir para um futuro melhor”.

Mas a questão analítica é:

“Como é que esta pessoa define os desafios da cultura e do turismo, que mecanismos vai criar para os abordar e como pensa essa pessoa garantir que através disso a cultura e o turismo contribuam para que o governo cumpra o seu plano?”.

Portanto, se é competente ou não, se provou capacidade ou não no passado, se ama a pátria ou não, etc., tudo isso é irrelevante para a avaliação do significado da nomeação. Não seria a primeira pessoa bastante promissora a falhar.




43Lyndo A. Mondlane, Jaime Langa ve 41 diğer kişi

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Calbe Jaime Essa questão pode ser colocada também ao ministro da agricultura. Como fazer "bombar" a agricultura?
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Elisio Macamo em relação a todos.
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Dioclécio Ricardo David Receio poder estar em contramão em relação ao que a publicação está a sugerir, explícita e implicitamente. Contudo, sucumbi à tentação e vou questionar, pois entendo que a questão pode ser legitimada pelo espírito da sua publicação.
Para além das publicações do Professor e dos demais amigos virtuais, e não só, tenho notado em muitas conversas que versam sobre as nomeações, não obstante admitir um possível erro de análise, que para o exercício escorreito de funções de natureza administrativa e política, mormente em cargos ministeriais, a avaliação parte do(a) nomeado(a) para a instituição. Explico-me: não se parte de uma análise do status quo institucional, nomeadamente a orgânica do ministério, as atribuições do mesmo, as competências do ministro, o enquadramento que o mesmo é dado no concerto dos demais ministérios, a suma importância que eventualmente possa ter para a materialização do plano quinquenal, os antecedentes de como foi dirigido por ministros cessantes, o entorno, os desafios, as perspectivas, etc. para se chegar ao recém nomeado ou empossado. A análise é inversa. Do recém nomeado para o status quo institucional. Será que é a melhor perspectiva de análise?
Entrando para a tal oboista, salvo o devido respeito, olhando para o que o Ministério da Cultura e Turismo é, ela tem condições para materializar o plano quinquenal do Governo? É óbvio que um sim ou não teria requintes proféticos. Mas podemos projectar, apesar de a desconhecer(mos), o que ela deve ser, tendo em conta o status quo do Ministério, para lograr o seu intento e o do Governo para efeitos de materialização do plano quinquenal.
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Elisio Macamo o status quo institucional é relevante, mas sobretudo o que a nomeada pensa fazer face a isso.
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Lyndo A. Mondlane Prof. Andas muito rigoroso
😅😅
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Dioclécio Ricardo David Professor Elisio, pois, tem toda a razão. Contudo, partindo do pressuposto de que o plano quinquenal é como se fosse um contrato de adesão para os recém nomeados e empossados - exagerando um pouco, é algo imposto - e o facto de não existir, julgo eu, essa oportunidade para que uma vez nomeado e empossado, o ministro ou ministra possa vir a público apresentar o seu plano estratégico para o cumprimento do que se propôs ao aceitar a nomeação, creio que nada mais nos resta senão aguardar e avaliarmos o decurso do exercício das actividades. Para evitar esta inércia na avaliação, sugeria que partíssemos do status quo institucional para alvitrarmos o que esperamos de qualquer um que seja nomeado e empossado atento ao respectivo ministério. Só assim, julgo eu, teremos referências para metodicamente avaliarmos o trabalho dos ministros e com alguma justeza atribuirmos (veja só a minha audácia) mérito ou demérito.
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Paula Assubuji Elisio Macamo eu ainda estou aqui a tentar entender o sentido de juntar cultura e turismo numa pasta.... curiosa para ver essa combinação funcionar e trazer resultados para os dois sectores 🤔
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Elisio Macamo Dioclécio Ricardo David, isso é pouco e parte do problema. governar não é ir fazer uma coisa pré-estabelicida. é elaborar a estratégia para que essa coisa seja feita. o tempo da economia planificada já passou.
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Elisio Macamo Paula Assubuji, hmmm.
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Paulo Guambe Eu pelo menos não me preocupo com a junção da pasta tal com a pasta tal num único ministério. Se por exemplo se juntasse o ministério da defesa com um provável ministério da chuva, o que iria me preocupar seria a estratégia para fazer funcionar estas duas áreas. Infelizmente não me parece que haja estratégia para fazer funcionar um ministério da cultura e turismo. O que espero da nova ministra é que pelo menos revisite a pilha de papéis da legislação cultural e bater-se com tudo e todos para efectivamente esta legislação funcionar. Funcionando a legislação pode funcionar a cultura como indústria, e este desempenhará o papel de motor do turismo.
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Sofia Meneses Dias Cassimo A nossa cultura tem andado apagada. Pregamos ao povo hábitos e tradições estrangeiros esquecemos de onde viemos e a riqueza que o nosso passado tem. Na verdade acredito que cultura e educação deveriam estar juntos mas "prontos".sivre a ministra é alguém com criatividade, proactividade e iniciativa, e com network nos palcos mundiais que pode trazer muito apoio para exportamos o que de melhor temos. Um ministério não se faz só com o ministro é preciso vontade e entendimento político mas a meu ver, tendo pelo menos alguém com uma perspectiva abrangente e irreverente sem ser pandzas já está muito bom.
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Elisio Macamo Sofia Meneses Dias Cassimo, sim, mas enquanto não soubermos o que ela pretende fazer só podemos ficar pela promessa. é pouco!
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Sofia Meneses Dias Cassimo Creio que sem bola de cristal estamos sempre assim. 😅
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Huwana Rubi Evidentemente se a ministra em causa não tiver uma boa acessória e um plano estratégico eficaz será difícil. Eu acredito nela e alguns mas acredito que podem existir âncoras que á podem fazer afundar. Tudo é possível nesta perolinha
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David Abilio Nós não somos propriamente analistas, mas como gente da área onde a Ministra milita, o que nos apraz reconhecer e testemunhar são as qualidades humanas e intelectuais, a sua competência técnica e artística e mesmo a sua capacidade de gestão de um proj…Daha Fazlasını Gör
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Dino Said Bufalo A música foi encomendada, a orquestra vai deliciar!
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Elisio Macamo
18 Ocak, 19:17 ·



Análise I

Compare:

“Este sábado, empossei uma parte da equipa que vai materializar o Programa Quinquenal do Governo que vamos submeter à Assembleia de República.


Esta equipa deve trabalhar para que Moçambique continue a pautar por uma economia diversificada e competitiva.

É meu desejo que cada um dos empossados paute pela transparência, prestação de contas e seja comunicativo com o povo e os colaboradores, usando todos os meios de comunicação disponíveis.

Bom trabalho!”

Aqui:

“Este sábado, empossei uma parte da equipa com a qual vou trabalhar para materializarmos o Programa Quinquenal do Governo que vamos submeter à Assembleia de República.

O objectivo é que Moçambique continue a pautar por uma economia diversificada e competitiva. Para esse efeito, vamos concentrar a nossa atenção na criação destes instrumentos institucionais e jurídicos para que assado e cozido.

É meu desejo que cada um de nós paute pela transparência, prestação de contas e seja comunicativo com o povo e os colaboradores, usando todos os meios de comunicação disponíveis. Por essa razão, tenciono instalar os seguintes mecanismos de modo a podermos monitorar o nosso desempenho desta e daquela maneira.

Bom trabalho a todos nós!”




61Munguambe Nietzsche, Dereck Mulatinho ve 59 diğer kişi

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Chacate Joaquim Muito bem. Kuni ku hambana, esperar que o outro faça e esperar fazer juntos.
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Aparício Marques Faz muita diferença! Os senhores assessores exageraram, não há inclusão
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Elisio Macamo ele não é monarca.
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Aparício Marques Elisio Macamo mas funciona como Monarca ! Aqui Moz Dr,hahaha não duvide
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Júlio Mutisse Egidio Vaz
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Egidio Vaz Júlio Mutisse o que se passa?
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Benildo Muquingue Nhamir
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Gabriel Tembe GT Concordo. Na primeira abordagem, ele se distancia da equipa e relega toda responsabilidade aos recém empossados.
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Elisio Macamo Gabriel Tembe GT, e quem deve prestar contas ao país é ele.
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Gabriel Tembe GT Erro crasso de liderança. Desta vez espero que as suas acções não façam eco às suas palavras.
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Constantino Pedro Marrengula Prof, Elisio Macamo, para quê atrair trabalho, responsabilidades. No fim do mandato, acabo sendo julgado em função disso. Fica bem assim. Se a coisa der mal, a culpa é dos subordinados, da natureza, de falta de fundos, etc.
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Elisio Macamo Constantino Pedro Marrengula, desde 75 que é assim!
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Constantino Pedro Marrengula Elisio Macamo, prof, infelizmente.
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SFredson Fadil Mas sempre foi assim, ele (o presidente) não fez parte do "nós", se filia no "vosso". Em alguns discursos dele é fácil notar isso. Vosso administrador, vosso governador etc etc
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Elisio Macamo SFredson Fadil, se ele quer transparência e comunicação, então que nos dê os meios para exigirmos isso. ou que diga como vai garantir...
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Dioclécio Ricardo David Esta publicação é muito profunda.
PS.: e isto aplica-se ao nosso dia-a-dia, no serviço, em casa, nos relacionamentos, etc.
Muito obrigado, Professor.
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Elisio Macamo Dioclécio Ricardo David, infelizmente.
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Gerson Mechisso Somos um País Estranho 🇲🇿
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Stelio Simoes Gerson Mechisso, estranho porquê?
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Stelio Simoes Elisio Macamo, penso que a segunda abordagem é mais de trabalho de equipe e ajudaria a, de forma mais mensurável, ir seguindo as acções do executivo.
Os meus parabéns por esta sugestão, espero que seja capitalizado por quem de direito.
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Salvador Raimundo Do tipo TRABALHAI, TRABALHAI, TRABALHAI

Enquanto vou dar umas stikadas de golf
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Dolce Saia kkk...Prof. Elisio mexe e remexe a nossa reflexão...
vejo aqui três aspectos talvez contrastes...
1. Quem afinal é patrão entre o presidente e os cidadãos moçambicanos?
2. O presidente não é de Moçambique?
3. Quem presta contas sobre a governação, presidente, "povo" ou todos nós?
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Elisio Macamo Dolce Saia, é isso. a questão principal é a terceira.
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Odibar Joao Lampeao De fato
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Ignacio Mogne Prof. Elisio Macamo, a sua análise de inclusão "nos" nestas abordagens acredito que deve ser administrado interiormente por quem transmite a responsabilidade ou atribuí a tarefa a quem assume seja ela de caracter público e privado . O assumir que as actividades programadas serão efectuadas por quem toma posse e por quem atribuí-as não garantem que a mesma será efectivamente concretizada. É evidente que quem atribui a posse a outrem não excluísse do pressuposto de participação de efetivar o programado.
É razoável que em todas as situações de contratações para executar um trabalho seja público ou privado existe uma descrição de tarefas que os executores devam concordar quando aceitam exercer o trabalho e nestas situações o atribuidor exigirá a responsabilidade aos executores e isto não significa a auto exclusão.(Notabilizada no primeiro parágrafo do discurso).
A minha convicção é que a primeira está bem direccionado aos servidores.
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Elisio Macamo Ignacio Mogne, a responsabilidade por tudo reside no presidente. ele é que presta contas, também sobre porque fez más escolhas.
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Ignacio Mogne Elisio Macamo sim e na sua investidura assumiu essa responsabilidade e descriminou as linhas de orientação, na investidura dos ministros atribuí a responsabilidade o "nós" já não faz muito sentido. É certo e obrigatório que preste contas do Plano Quinquenal, as escolhas não são eternizadas por 5anos, o bom desempenho periódico é que pode garantir a permanência.
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Beatriz Chalucuane O segundo discurso é inclusivo, digno de um líder. É claro, mostra com A+B que não passa meramente de um discurso, mas há acções concretas, como por exemplo, mostrar quais são os recursos que usaremos para atingir x, visto que não adianta dizer: seremos transparentes, mas sim como seremos transparentes.
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Nélio Francisco Nfm
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Samuel Chacate Yaaa estão atentos...!
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