YÁ-QUB SIBINDY: Candidatura assente na paz
O PRESIDENTE do Partido Independente de Moçambique (PIMO), Yá-Qub Sibindy, que ontem se tornou no quarto cidadão a formalizar a sua candidatura junto do Conselho Constitucional para as eleições presidenciais de 15 de Outubro próximo, disse que a paz, democracia, estabilidade social e distribuição equitativa e justa da riqueza nacional são os principais pilares do seu manifesto eleitoral.
Falando a jornalistas depois de formalizar a sua candidatura junto daquele órgão, Sibindy afirmou que desta vez todos os documentos exigidos por lei para o efeito foram totalmente reunidos tempestivamente. O Presidente do PIMO, que assume a sua candidatura como independente dos compromissos partidários, entregou ao Conselho Constitucional 15 mil assinaturas, estando outras em reserva para efeitos de correcção caso lhe seja pedido.
“A nossa candidatura não é um simples manifesto utópico. É uma candidatura que se reflecte numa agenda de servirmos os moçambicanos, a partir do estrato social que é a família. O nosso slogan é família parceira do Estado na partilha das riquezas nacionais”, disse.
Falando a jornalistas depois de formalizar a sua candidatura junto daquele órgão, Sibindy afirmou que desta vez todos os documentos exigidos por lei para o efeito foram totalmente reunidos tempestivamente. O Presidente do PIMO, que assume a sua candidatura como independente dos compromissos partidários, entregou ao Conselho Constitucional 15 mil assinaturas, estando outras em reserva para efeitos de correcção caso lhe seja pedido.
“A nossa candidatura não é um simples manifesto utópico. É uma candidatura que se reflecte numa agenda de servirmos os moçambicanos, a partir do estrato social que é a família. O nosso slogan é família parceira do Estado na partilha das riquezas nacionais”, disse.
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Deputados e altas individualidades lideram lista de casos no “Supremo”
Adelino Muchanga promete combater a morosidade processual
Dos 86 casos transitados do ano passado, o Tribunal Supremo diz que mais da metade envolve deputados da Assembleia da República e figuras indicadas pelo Chefe do Estado
Pouco mais de 80 processos judiciais de recurso aguardam pela apreciação no Tribunal Supremo (TS), indicam dados oficiais daquela instituição tornados públicos, esta terça-feira, pelo novo presidente daquele órgão, Adelino Muchanga, durante uma audição parlamentar na Assembleia da República.
Trata-se de casos transitados ano passado, dos quais mais da metade envolve altas figuras do Estado.
Temos 86 processos transitados do ano. Mais de metade são processos especiais, que envolvem deputados da Assembleia da República e figuras nomeadas pelo Presidente da República”, disse Muchanga.
“Estes são os casos que avolumam as pendências no Supremo”, frisou.
Dos 86 casos transitados do ano passado, o Tribunal Supremo diz que mais da metade envolve deputados da Assembleia da República e figuras indicadas pelo Chefe do Estado
Pouco mais de 80 processos judiciais de recurso aguardam pela apreciação no Tribunal Supremo (TS), indicam dados oficiais daquela instituição tornados públicos, esta terça-feira, pelo novo presidente daquele órgão, Adelino Muchanga, durante uma audição parlamentar na Assembleia da República.
Trata-se de casos transitados ano passado, dos quais mais da metade envolve altas figuras do Estado.
Temos 86 processos transitados do ano. Mais de metade são processos especiais, que envolvem deputados da Assembleia da República e figuras nomeadas pelo Presidente da República”, disse Muchanga.
“Estes são os casos que avolumam as pendências no Supremo”, frisou.
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Quem se segue depois de Ayoob Satar?
O assassinato de Ayoob Satar, na quarta-feira (02), em Karachi, capital paquistanesa, levanta uma série de questionamentos sobre o fim dramático que alguns cidadãos condenados no “Caso Carlos Cardoso”.
Ayoob Satar encontrou a morte em circunstâncias idênticas num país asiático. Ramaya e Ayoob cumpriam as suas liberdades condicionais em liberdade desde o primeiro trimestre de 2013. As liberdades daqueles dois cidadãos, agora finados, foram autorizadas pela 10ª Secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo (TJCM).
Quem era Ayoob Satar?
Ayoob Satar, era conhecido como uma figura discreta e de poucas falas contrariamente ao seu irmão Nini Satar. Notabilizou-se como proprietário de casas de câmbio após a liberalização da economia de mercado. Em 2001, foi preso com o seu irmão caçula Nini Satar pelo envolvimento no assassinato do jornalista a que nos referimos.
Ayoob Satar encontrou a morte em circunstâncias idênticas num país asiático. Ramaya e Ayoob cumpriam as suas liberdades condicionais em liberdade desde o primeiro trimestre de 2013. As liberdades daqueles dois cidadãos, agora finados, foram autorizadas pela 10ª Secção do Tribunal Judicial da Cidade de Maputo (TJCM).
Quem era Ayoob Satar?
Ayoob Satar, era conhecido como uma figura discreta e de poucas falas contrariamente ao seu irmão Nini Satar. Notabilizou-se como proprietário de casas de câmbio após a liberalização da economia de mercado. Em 2001, foi preso com o seu irmão caçula Nini Satar pelo envolvimento no assassinato do jornalista a que nos referimos.
GUEBUZA CONDECORADO COM O COLAR DA ORDEM DO INFANTE DOM HENRIQUE
O Presidente da República, Armando Guebuza, foi condecorado pelo seu homólogo português, Cavaco Silva, através da atribuição do Grande Colar da Ordem do Infante Dom Henrique.
Trata-se, segundo fonte da Presidência da República, de uma Ordem que serve para distinguir a colaboração e a amizade de Portugal, sendo a mais alta nas Ordens de Portugal.
A Ordem foi-lhe atribuída terça-feira, primeiro dia da visita de Estado que esteve a efectuar a República de Portugal, durante o encontro que manteve com o seu homólogo, Anibal Cavaco Silva.
Guebuza recebeu a condecoração como sinal de reconhecimento do trabalho que tem vindo a realizar em prol da promoção das relações de cooperação entre Moçambique e Portugal em diferentes sectores a ponto de atingirem o estágio de excelência, segundo as autoridades governamentais portuguesas.
A Ordem do Infante D. Henrique é uma Ordem honorífica que visa distinguir a prestação de serviços relevantes a Portugal, no país ou no estrangeiro ou serviços na expansão da cultura portuguesa, sua história e dos seus valores.
MAD/le
AIM – 03.07.2014
Trata-se, segundo fonte da Presidência da República, de uma Ordem que serve para distinguir a colaboração e a amizade de Portugal, sendo a mais alta nas Ordens de Portugal.
A Ordem foi-lhe atribuída terça-feira, primeiro dia da visita de Estado que esteve a efectuar a República de Portugal, durante o encontro que manteve com o seu homólogo, Anibal Cavaco Silva.
Guebuza recebeu a condecoração como sinal de reconhecimento do trabalho que tem vindo a realizar em prol da promoção das relações de cooperação entre Moçambique e Portugal em diferentes sectores a ponto de atingirem o estágio de excelência, segundo as autoridades governamentais portuguesas.
A Ordem do Infante D. Henrique é uma Ordem honorífica que visa distinguir a prestação de serviços relevantes a Portugal, no país ou no estrangeiro ou serviços na expansão da cultura portuguesa, sua história e dos seus valores.
MAD/le
AIM – 03.07.2014
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MONDLANE IMPUTA RESPONSABILIDADE DE SEGURANÇA A RENAMO
O Ministro da Defesa de Moçambique, Agostinho Mondlane, disse que a responsabilidade de garantir a segurança no troço Save-Muxúnguè, entre as províncias de Inhambane e Sofala no centro, recai sobre a Renamo, maior partido da oposição no país.
O titular da pasta da defesa, que falava hoje à margem do seminário dos médicos militares, em Maputo, disse que o governo tem estado fazer tudo ao seu alcance para garantir a segurança às pessoas que usam o troço Save-Muxúnguè, na sequência dos ataques da Renamo, ex-movimento.
Segundo Mondlane, há toda uma necessidade de o ex-movimento rebelde liderado por Afonso Dhlakama, que se presume esteja escondido na serra de Gorongosa, cessar imediatamente as hostilidades e integrar-se no processo democrático em curso no país.
O único caminho para que haja segurança é o desarme da Renamo e seu regresso ao convívio democrático. Esse é o caminho que deve ser seguido para que haja segurança. Que venha viver democraticamente com o povo moçambicano. Não faz sentido a Renamo estar a precisar do povo para governá-lo e estar a matá-lo, disse Mondlane.
O titular da pasta da defesa, que falava hoje à margem do seminário dos médicos militares, em Maputo, disse que o governo tem estado fazer tudo ao seu alcance para garantir a segurança às pessoas que usam o troço Save-Muxúnguè, na sequência dos ataques da Renamo, ex-movimento.
Segundo Mondlane, há toda uma necessidade de o ex-movimento rebelde liderado por Afonso Dhlakama, que se presume esteja escondido na serra de Gorongosa, cessar imediatamente as hostilidades e integrar-se no processo democrático em curso no país.
O único caminho para que haja segurança é o desarme da Renamo e seu regresso ao convívio democrático. Esse é o caminho que deve ser seguido para que haja segurança. Que venha viver democraticamente com o povo moçambicano. Não faz sentido a Renamo estar a precisar do povo para governá-lo e estar a matá-lo, disse Mondlane.
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Apelo da CNE contra a violência eleitoral não basta!
Canal de Opinião por Noé Nhantumbo
Incluir a PGR, PRM/FIR é vital e urgente
Não se pode dar carta-branca à PRM para violentar simpatizantes de partidos políticos e, volta e meia, apelar contra a violência eleitoral na campanha e no dia da votação. É hipocrisia de quem está amarrado ao sistema e que sabe previamente que está impotente para abordar e enfrentar os prevaricadores.
Este presidente da CNE, escolhido num processo de si controverso e cheio de zonas de penumbra, ou ganha a coragem de apontar para os alvos apropriados, ou deve calar-se e colocar o seu lugar à disposição.
A violência contra cidadãos simpatizantes e membros de partidos políticos da oposição tem sido prática corrente protagonizada por membros do partido Frelimo especialmente nas províncias de Gaza, Inhambane, Manica e Tete.
Não se pode esperar por um processo justo, livre e transparente quando chefes de posto e administradores distritais não se coíbem de atrapalhar a acção política dos partidos da oposição no país.
Incluir a PGR, PRM/FIR é vital e urgente
Não se pode dar carta-branca à PRM para violentar simpatizantes de partidos políticos e, volta e meia, apelar contra a violência eleitoral na campanha e no dia da votação. É hipocrisia de quem está amarrado ao sistema e que sabe previamente que está impotente para abordar e enfrentar os prevaricadores.
Este presidente da CNE, escolhido num processo de si controverso e cheio de zonas de penumbra, ou ganha a coragem de apontar para os alvos apropriados, ou deve calar-se e colocar o seu lugar à disposição.
A violência contra cidadãos simpatizantes e membros de partidos políticos da oposição tem sido prática corrente protagonizada por membros do partido Frelimo especialmente nas províncias de Gaza, Inhambane, Manica e Tete.
Não se pode esperar por um processo justo, livre e transparente quando chefes de posto e administradores distritais não se coíbem de atrapalhar a acção política dos partidos da oposição no país.
Khalau Acusa e Torna a Acusar Renamo de Traficar Armas
O comandante-geral da polícia, Jorge Khálau, reiterou, esta quarta-feira, em Quelimane, que a corporação tem provas de que parte das armas de crime que circulam no país vem do lado das tropas da Renamo. Khálau explicou, igualmente, que as provas existentes indicam claramente que a guarda da Renamo tem comercializado aquele material bélico a pessoas alheias para prática do crime.
O comandante-geral falava momentos após desembarcar no aeródromo de Quelimane, para uma visita de trabalho de três dias à província da Zambézia, no âmbito da monitoria do trabalho desenvolvido pela corporação.
O dirigente disse que a polícia vai continuar a fazer a sua parte, que consiste em desmantelar redes que usam armas vendidas pela guarda da Renamo.
Entretanto, o comandante-geral reconheceu que não tem sido fácil o desmantelamento das redes de crime com recurso a armas de fogo.
O PAÍS – 03.07.2014
O comandante-geral falava momentos após desembarcar no aeródromo de Quelimane, para uma visita de trabalho de três dias à província da Zambézia, no âmbito da monitoria do trabalho desenvolvido pela corporação.
O dirigente disse que a polícia vai continuar a fazer a sua parte, que consiste em desmantelar redes que usam armas vendidas pela guarda da Renamo.
Entretanto, o comandante-geral reconheceu que não tem sido fácil o desmantelamento das redes de crime com recurso a armas de fogo.
O PAÍS – 03.07.2014
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Ematum: Conhece-se a Sede, Sabe-se Quando Reúnem mas Ainda Não se Sabe Quem São
A polémica Empresa Moçambicana de Atum (Ematum) deverá reunir-se, próximo dia 29 de Julho corrente, em assembleia-geral ordinária, com o propósito de fazer um balanço e discutir o plano e orçamento para 2014. Segundo uma convocatória da empresa, deverão ser eleitos os membros do Conselho Fiscal para o exercício 2014/2015, para além da apresentação e aprovação da proposta de remuneração dos órgãos sociais.
Os órgão sociais da Ematum, refira-se, têm a dura missão de desfazer todas as nuvens em torno da iniciativa, devido ao alarido provocado desde a sua criação, em 2013. Tudo porque as 24 embarcações que serão utilizadas pela empresa resultam de um financiamento conseguido sob garantias soberanas do Estado, avaliado em 300 milhões de euros. Vários sectores, incluindo doadores, criticaram o Governo pela criação da empresa, questionando a sua prioridade, bem como transparência do processo.
Os órgão sociais da Ematum, refira-se, têm a dura missão de desfazer todas as nuvens em torno da iniciativa, devido ao alarido provocado desde a sua criação, em 2013. Tudo porque as 24 embarcações que serão utilizadas pela empresa resultam de um financiamento conseguido sob garantias soberanas do Estado, avaliado em 300 milhões de euros. Vários sectores, incluindo doadores, criticaram o Governo pela criação da empresa, questionando a sua prioridade, bem como transparência do processo.
Posted at 10:41 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
Ayoob Satar assassinado no Paquistão
Ayoob Satar, irmão mais velho de Nini Satar, foi assassinado na tarde de ontem, quarta-feira, cerca das 17h00, em Karachi, no Paquistão.
Ainda são poucas as informações sobre a morte daquele empresário, mas o CanalMoz apurou, junto de fontes muito próximas de parentes dele, em Maputo, que Ayoob ter-se-á deslocado àquela cidade paquistanesa “para tratar de assuntos de familiares”. Parentes da esposa são do Paquistão, e segundo essas fontes a sua esposa e filhos estavam lá pelo que Ayoob os terá ido visitar.
Ayoob estava em liberdade sob "termo de identidade e residência" e podia fazer deslocações desde que um juiz despachasse a autorizá-lo.
Ayoob Satar é o segundo condenado a pena maior no caso do assassinato do jornalista Carlos Cardoso que morre em circunstâncias estranhas. Em Fevereiro deste ano, um outro condenado também a pena maior no mesmo caso, e que tal como Ayoob se encontrava em liberdade condicional, Vicente Ramaya, foi assassinado em Maputo, na zona da Polana, quando saia de casa com o cunhado, de automóvel. A Polícia na altura pôs a hipótese de Ramaya ter sido abatido por um grupo de paquistaneses que terá entrado em Moçambique para o executar.
Ainda são poucas as informações sobre a morte daquele empresário, mas o CanalMoz apurou, junto de fontes muito próximas de parentes dele, em Maputo, que Ayoob ter-se-á deslocado àquela cidade paquistanesa “para tratar de assuntos de familiares”. Parentes da esposa são do Paquistão, e segundo essas fontes a sua esposa e filhos estavam lá pelo que Ayoob os terá ido visitar.
Ayoob estava em liberdade sob "termo de identidade e residência" e podia fazer deslocações desde que um juiz despachasse a autorizá-lo.
Ayoob Satar é o segundo condenado a pena maior no caso do assassinato do jornalista Carlos Cardoso que morre em circunstâncias estranhas. Em Fevereiro deste ano, um outro condenado também a pena maior no mesmo caso, e que tal como Ayoob se encontrava em liberdade condicional, Vicente Ramaya, foi assassinado em Maputo, na zona da Polana, quando saia de casa com o cunhado, de automóvel. A Polícia na altura pôs a hipótese de Ramaya ter sido abatido por um grupo de paquistaneses que terá entrado em Moçambique para o executar.
02/07/2014
ESPECIALISTAS AFRICANOS AFINAM O SABER NA ILHA DE MOÇAMBIQUE
Conservação do Património Cultural
Um total de vinte especialistas em gestão e conservação de património cultural provenientes de seis países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), beneficiam, desde a última segunda-feira, na cidade da Ilha de Moçambique, de uma formação para aprimoramento dos seus conhecimentos naquelas matérias.
O ministro da Cultura, Armando Artur vai, amanhã, proceder à abertura oficial do evento em que, também, tomarão parte embaixadores dos países engajados na restauração do património histórico-cultual e representantes da UNESCO.
Quinze dos especialistas participantes no evento que, durante 12 dias, vai debater matérias relacionadas com a prevenção de riscos nos locais do património mundial, provêm de Angola, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde, para além do país anfitrião.
Um total de vinte especialistas em gestão e conservação de património cultural provenientes de seis países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP), beneficiam, desde a última segunda-feira, na cidade da Ilha de Moçambique, de uma formação para aprimoramento dos seus conhecimentos naquelas matérias.
O ministro da Cultura, Armando Artur vai, amanhã, proceder à abertura oficial do evento em que, também, tomarão parte embaixadores dos países engajados na restauração do património histórico-cultual e representantes da UNESCO.
Quinze dos especialistas participantes no evento que, durante 12 dias, vai debater matérias relacionadas com a prevenção de riscos nos locais do património mundial, provêm de Angola, Guiné Bissau, São Tomé e Príncipe e Cabo Verde, para além do país anfitrião.
ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS: Massango candidato pelo partido Ecologista
JOÃO Massango, secretário-geral do Partido Ecologista Movimento da Terra (PEC-MT), tornou-se no terceiro candidato às eleições presidenciais de 15 de Outubro próximo, depois de Filipe Nyusi e Daviz Simango, ao apresentar ontem a documentação exigida para o efeito ao Conselho Constitucional.
Falando a jornalistas momentos após a formalização da candidatura, João Massango mostrou-se satisfeito, pelo facto de ter conseguido cumprir com os ditames constitucionais e concretizado os desejos dos seus apoiantes.
“Cumpri aquilo que são os ditames constitucionais. A Constituição da República estabelece que qualquer cidadão que queira se candidatar ao cargo de Presidente da República deve apresentar a respectiva documentação e nós fizemo-lo, porque temos responsabilidades para com este país”, afirmou.
Para suportar a sua candidatura, Massango entregou ao Conselho Constitucional uma lista de 16 mil apoiantes e disse que tinha em reserva tantos outros, para efeitos de correcção em caso de necessidade.
Falando a jornalistas momentos após a formalização da candidatura, João Massango mostrou-se satisfeito, pelo facto de ter conseguido cumprir com os ditames constitucionais e concretizado os desejos dos seus apoiantes.
“Cumpri aquilo que são os ditames constitucionais. A Constituição da República estabelece que qualquer cidadão que queira se candidatar ao cargo de Presidente da República deve apresentar a respectiva documentação e nós fizemo-lo, porque temos responsabilidades para com este país”, afirmou.
Para suportar a sua candidatura, Massango entregou ao Conselho Constitucional uma lista de 16 mil apoiantes e disse que tinha em reserva tantos outros, para efeitos de correcção em caso de necessidade.
Posted at 23:08 in Eleições 2014 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
MOÇAMBIQUE/ CAÇADORES FURTIVOS MATAM ELEFANTES COM ÁGUA E SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
Os caçadores furtivos no norte e centro de Moçambique estão a matar elefantes com recurso a substâncias tóxicas que lançam na água e nos alimentos ao longo dos corredores dos paquidermes.
Os casos mais chocantes ocorreram em Mágoè, província central de Tete, onde durante o ano transacto foram encontradas dezenas de carcaças de elefantes envenenados com recurso ao cianeto, usado pelos furtivos para contaminar a água.
Segundo o Jornal Notícias de hoje, a informação está contida num estudo publicado recentemente em Maputo pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF Moçambique).
Os casos mais chocantes ocorreram em Mágoè, província central de Tete, onde durante o ano transacto foram encontradas dezenas de carcaças de elefantes envenenados com recurso ao cianeto, usado pelos furtivos para contaminar a água.
Segundo o Jornal Notícias de hoje, a informação está contida num estudo publicado recentemente em Maputo pelo Fundo Mundial para a Natureza (WWF Moçambique).
Posted at 21:57 in Ambiente - Ecologia - Calamidades, Turismo - Parques Caça - Aviação | Permalink | Comments (0) ShareThisShareThis
Evo Fernandes só foi morto três dias depois de desaparecer(Repetição)
Evo Fernandes: Moçambique rejeita acusações
EVO FERNANDES, o dirigente da Renamo encontrado morto, na quinta-feira, na Malveira da Serra, terá sido abatido menos de 24 horas antes de o respectivo corpo ter sido localizado. A autópsia, feita ontem, mostrou que tinha sido vitimado por um tiro no coração, como declarou a PJ, mas o corpo mostrava também perfurações de bala de calibre 6.35 na cabeça (de um tiro dado aparentemente de cima para baixo, porque o projéctil viria a sair pelo pescoço e mais três, no tórax e no ventre.
Informações que o EXPRESSO obteve indicam também que o rosto estava barbeado, sendo de estranhar que um raptado tivesse tido a preocupação de cuidar desse aspecto. Isto leva a concluir que Evo Fernandes pode não ter estado sempre sob rigoroso sequestro. A roupa, porém, era aquela com que saíra de casa no domingo à noite.
EVO FERNANDES, o dirigente da Renamo encontrado morto, na quinta-feira, na Malveira da Serra, terá sido abatido menos de 24 horas antes de o respectivo corpo ter sido localizado. A autópsia, feita ontem, mostrou que tinha sido vitimado por um tiro no coração, como declarou a PJ, mas o corpo mostrava também perfurações de bala de calibre 6.35 na cabeça (de um tiro dado aparentemente de cima para baixo, porque o projéctil viria a sair pelo pescoço e mais três, no tórax e no ventre.
Informações que o EXPRESSO obteve indicam também que o rosto estava barbeado, sendo de estranhar que um raptado tivesse tido a preocupação de cuidar desse aspecto. Isto leva a concluir que Evo Fernandes pode não ter estado sempre sob rigoroso sequestro. A roupa, porém, era aquela com que saíra de casa no domingo à noite.
Posted at 18:23 in História, Política - Partidos, Portugal | Permalink | Comments (9) ShareThisShareThis
Presidente do tribunal de contas moçambicano devolve subsídios ilegais
O presidente do Tribunal Administrativo (TA) moçambicano, Machatine Munguambe, disse que está a pagar do seu bolso a reposição de cerca de quatro mil euros que beneficiaram ilegalmente quadros da instituição que fiscaliza as contas do Estado.
Confrontado na terça-feira pelos deputados da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e da Legalidade da Assembleia da República de Moçambique sobre as alegadas irregularidades na gestão do TA, Machatine Munguambe admitiu apenas ter cometido um erro ao aprovar subsídios a favor de quadros da instituição, distanciando-se de uma alegada gestão danosa.
Confrontado na terça-feira pelos deputados da Comissão dos Assuntos Constitucionais, Direitos Humanos e da Legalidade da Assembleia da República de Moçambique sobre as alegadas irregularidades na gestão do TA, Machatine Munguambe admitiu apenas ter cometido um erro ao aprovar subsídios a favor de quadros da instituição, distanciando-se de uma alegada gestão danosa.
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