sábado, 4 de janeiro de 2025

O MANDANTE

 

O MANDANTE
Estamos perante uma tentativa de golpe de Estado preparada com muita antecedência.
O mandante começou por distribuiu centenas de celulares a jovens facilmente manipuláveis.
O mandante fugiu do país em circunstâncias muito estranhas, logo após o bárbaro assassinato do seu braço direito Elvino Dias e as pessoas perguntam: quem beneficiou com a morte de Elvino Dias?
Depois planificou um dia 7 de Novembro onde ele esperava que morressem de 3000 a 4000 pessoas.
Depois veio o terror. Criou equipas especializadas para criar o caos em todo o país. Equipas que armaram confusão em Pemba. Outras destruíram o mercado Aresta em Nampula. Outras ainda destruíram dois grandes armazéns de medicamentos.
Não foi o povo esfomeado que incendiou e vandalizou estabelecimentos comerciais e empresas, foram equipas especializadas que chegaram de carro a cada um dos pontos estratégicos e iniciaram o saque.
Os tumultos no Chibuto foram iniciados por gente vinda de fora do Chibuto.
Há numerosos exemplos de uma acção concertada para criar o caos. As esquadras não foram assaltadas por aqueles a quem elas protegem. Por isso, os moradores das zonas onde essas esquadras se encontram estão a solicitar a sua reposição.
Mais de 70 ambulâncias incendiadas!
Centenas de pessoas impedidas de aceder aos hospitais.
Profissionais de saúde impedidos de trabalhar.
É o mandante do crime mais hediondo.
Todas as reações:
Tu, Lyndo A. Mondlane, Munguambe Nietzsche e a 133 outras pessoas
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Guilherme Manuel Chauque
Eu penso que você devia se dar tempo e descansar. Esses discursos não são pontuais para o momento que atravessamos. Deixe o país estabilizar, depois voltarás com esses seus apontamentos nazistas.
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Stelio Jeree respondeu
 
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Alberto Zandamela
Que pena...uns são cegos, outros surdos e cegos. Infelizmente
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Abel Vilanculos 
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Com esse , não se pode negociar .
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Abel Vilanculos respondeu
 
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Eusébio A. P. Gwembe
Infelizmente, há quem tem olhos, mas não vê
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Milagre Mabote
Só não enxerga quem não quer.infelizmente quando derem por si será tarde demais.tentativa de golpe de estado seja em qualquer parte do mundo tem as suas consequências.onde há ação sempre á reação e muita das vezes a uma velocidade da luz.a ver vamos
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Abel Vilanculos respondeu
 
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Bernhard Guttsche
Os filmes que enviava perfeitamente com ações que tinha planeado podiam ser vistos em direto nos seus telemóveis por todos os seus assessores, como se estivessem numa operação militar.
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Eduardo Chichava
Ricardo Santos parece que estamos a sair de uma ditadura partidária para uma ditadura venancista. Basta escreveres fora do que os venancistas escrevem és insultado, apedrejado, ameaçado e mais.
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Abel Vilanculos respondeu
 
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Catarina Antonio Ferrao
Vamos registar o nome dele como terrorista.
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Suzy Manjate
O seu texto apresenta uma narrativa forte e acusatória sobre os eventos pós-eleitorais em Moçambique, com ênfase em uma alegada tentativa de golpe de Estado. No entanto, ao analisá-lo no contexto moçambicano de 2024, algumas questões precisam ser levantadas, especialmente considerando a complexidade política, social e cultural do país. Seguem os meus principais pontos de crítica:
1. Falta de Contextualização e Evidências
Falta de fontes confiáveis: O texto carece de fontes ou evidências concretas para as alegações feitas. Isso enfraquece a credibilidade e abre margem para interpretações enviesadas ou propagandas políticas.
Generalizações excessivas: Expressões como "equipas especializadas" e "jovens facilmente manipuláveis" são vagas e não especificam quem são os envolvidos ou qual a sua motivação.
2. Discurso Sensacionalista
A narrativa é fortemente emocional, utilizando termos como "terror", "caos", e "crime mais hediondo". Isso pode ser interpretado como uma tentativa de manipular a opinião pública ao invés de fornecer uma análise equilibrada.
Referências a números altos, como “3000 a 4000 pessoas” e “mais de 70 ambulâncias incendiadas”, sem fontes ou contexto, podem gerar pânico e descrédito.
3. Perspectiva Histórica e Política
Moçambique tem um histórico de tensões pós-eleitorais, e qualquer análise sobre a situação deve levar em consideração as dinâmicas entre partidos, etnias e regiões. O texto não menciona as razões políticas ou sociais que poderiam ter levado a tais eventos.
A referência ao "mandante" é vaga e não oferece detalhes sobre quem ou o que essa figura representa no contexto político atual.
4. Impacto nas Dinâmicas Locais
A narrativa coloca parte da responsabilidade sobre “gente vinda de fora”, o que pode inflamar tensões regionais ou étnicas. Essa retórica é perigosa num país onde a unidade nacional é constantemente desafiada por desigualdades regionais.
5. Proposta de Soluções e Caminhos Alternativos
O texto foca exclusivamente em acusar, sem propor soluções para os problemas levantados. Isso dificulta a construção de um diálogo construtivo ou a busca por reconciliação nacional.
Não há menção ao papel das instituições (ex.: polícia, justiça, ONGs) em mitigar o caos ou investigar os eventos.
Sugestões para Melhoria
Contextualizar: Apresentar uma análise detalhada do cenário político pós-eleitoral e as possíveis causas para o alegado caos.
Basear em fatos: Incluir dados verificáveis, declarações oficiais e análises independentes.
Equilíbrio no discurso: Evitar exageros e buscar uma linguagem mais neutra que fomente o diálogo.
Enfoque nas soluções: Propor estratégias para restaurar a paz, reforçar as instituições e prevenir conflitos futuros.
A reconstrução do tecido social em Moçambique exige narrativas responsáveis que unam as partes interessadas ao invés de exacerbar divisões e desconfianças.
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Suzy Manjate respondeu
 
9 respostas
Edson Lentine
Meu caro Ricardo Santoss, infelizmente não irei concordar contigo, essa narrativa demonstra o quanto alimentamos os governantes corruptos que assolam o partido FRELIMO, porque mesmo dentro do partido temos indivíduos que mostraram o seu desagrado com o estágio actual do país.. Segundo, vamos construindo um momento de incertezas com reflexões que não espelham o clima de tensão e incerteza nos dias actuais paira nas capitais moçambicanas.. terceiro, questiono os 10 anos de governação deste elenco!!
Apresento- lhe, os projetos falhados.
1. Projeto Sustenta.. A vergonha de uma narrativa sem enredo.
2. Dívidas ocultas, quem é o mandante, como justificar os 10 milhões que o partido FRELIMO recebeu!??
3. Porto de Nacala, adjudicado ao Malawi por 99 anos, beneficia a quem??
4. Projecto de gás de palma em Cabo Delgado, qual é a percentagem do governo moçambicano e o que o povo de Cabo Delgado ganha, com essa prospecção..
5. Caso Topuito, Província de Nampula, quem recebeu os 7 milhões de dólares para construção da ponte e estrada..
6. Verdade eleitoral (23 de outubro de 2023, 9 de outubro de 2024).. Quem
7. Os valores pagos na Companhia nacional de Hidrocarbonetos e na Empresa nacional de Hidrocarbonetos, aos administradores não executivos que exercem funções em ambas empresas chocam com o Boletim da República...
8. Legado, pagar lambibotas, fofoqueiros com erário público moçambicano, os Sousas, Vazs, Anibais, Alfazemas desta vida, isso sim é o verdadeiro terrorismo..
9. Quem libertou os reclusos que cumpriam pena na B.O, o ministério do interior ou da justiça e quem chacinou os detentos.. isso sim é do interesse dos moçambicanos.
10. Quem matou Elvino Dias e Paulo Guambe no dia 19 de Outubro de 2024..
NB. Esse é o verdadeiro legado
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Edson Lentine respondeu
 
2 respostas
Hosten Yassine Ali
Devias aposentar kota!
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Leonildo A M Activista
Já não tens nada para escrever
Acabou

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