sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Comunicado

3 comentários:

Anónimo disse...

Uma Carta aberta à Sua Excelência Presidente da Renamo Ossufo Momade

Recurso ao Conselho da Segurança das Nações Unidas pode ser solução.

Pedido para a Renamo fazer uma queixa no Concelho da Segurança das Nações Unidas contra eleições falsas e criminosas em Moçambique que vem provocar anulação absoluta da Democracia que esteve na sua infância. Não houve eleições, sofremos agressões generalizadas de polícias e militares em quase todas as mesas de votos, em todo o País, como de uma guerra se tratasse e inclusive houve mortes motivadas pela Frelimo durante a campanha.
Apreciamos com agrado a vossa deslocação para Holanda onde apresentou ao Instituto Holandês para a Democracia pedido de apoio para impedir a implantação de governo monopartidário em Moçambique. Apreciamos também igualmente com agrado as palavras do Senhor presidente do Município de Quelimane, quando disse numa manifestação por ocasião dos seus oito anos de governação. Disse o seguinte: Temos que destituir esse regime usando todos os meios à nossa disposição. Porém a Holanda não é membro do Concelho de Segurança das Nações Unidas. Pelo que não pode elaborar um texto a submeter ao Concelho da Segurança das NU. Ainda o posicionamento corajoso da Renamo em não integrar Assembleia da República confere dignidade a todos os Moçambicanos que desejam a democracia.

Os Cães de caça de Nyusi e da Frelimo estão a solta. A morte do Professor Doutor e Comentador Carvalho Carlos Ecole entre os dias 11 á 14 de 11 de 2019 foi executada por esses Cães, que depois amararam-no numa árvore e em seguida os seus donos correram para a RM dizer que fizeram autópsia que levou a concluir que se trata de Auto estrangulamento e portanto suicídio. O facto de a polícia ter publicado o resultado de autópsia pela rádio revelou que não foi a família do malogrado a solicitar a autópsia e nem se quer acompanhou o trabalho da medicina legal. Vejamos: No dia 25 de 11 de 19, a directora provincial da polícia de investigação criminal de Maputo, a senhora Benjamina Chaves mandou publicar pela Rádio Moçambique que, os resultados de autópsia indicam suicídio por enforcamento. A polícia publicou o resultado da autópsia pela rádio. O objectivo dessa publicação era para a família do malogrado tomar conhecimento? Afinal não foi a família que solicitou a autópsia? A polícia mandou fazer a autópsia sem ser solicitado, sem consentimento nem conhecimento dos familiares do malogrado e por isso mandou-lhe resultados pela rádio?! Dizer que se suicidou por enforcamento equivale a dizer que existem técnicas científicas que permitem concluir que esse estrangulamento não pode ter sido feito por terceiros, mas exclusivamente por si próprio. Perante isto levanta-se a seguinte pergunta: Essas técnicas científicas usadas pela medicina legal na autópsia que permitem excluir a possibilidade de ser estrangulado ou enforcado por um terceiro e permitem em absoluto revelar que se trata de Auto enforcamento, não deveriam ser esclarecidos minuciosamente aos familiares do malogrado, envés de tirar do bolso resultado contestável e entregar a Rádio Moçambique para publicar? Mais uma vez, fizera isso com que objectivo? Sabemos que no passado Mês de Setembro de 2019 a polícia em Gaza matou um observador eleitoral com a cumplicidade do presidente do Município de Chibuto, deixando entender que cumpriram ordens superiores. Será que aqui não se trata de cumprimento de ordens superiores também? No dia 31 de 12 de 2019 a Frelimo pretendia encerrar o ano com derramamento de sangue de mais uma vítima. Em Alto Maé, o Jornalista Matias Guente, do portal Canal de Moçambique foi violentamente agredido por três indivíduos munidos de armas de fogo e tacos de basebol com missão de raptar e eliminar. O jornalista escapou graças a população. E os canalhas puseram-se em fuga de carro. Bem se vê que pretendiam festejar a partir de migalhas fornecidas pelos seus donos, como recompensa. Estamos entregues á Bicharada!

Anónimo disse...

Venho muirespeitosamente propor a Vossa Excelência a incumbir membros Académicos formados e experientes em direito e com domínio da língua inglesa a solicitarem um País membro permanente no Concelho da Segurança das Nações Unidas para elaborar texto e coordenar negociações,como Pa´s líder, com vista a elaborar proposta de Resolução a submeter ao Conselho de Segurança das Nações Unidas para votação e aplicação. Como solução deste mau procedimento belicista da Frelimo que empurrou mais uma vez o País para a guerra.

Vislumbramos duas guerras uma no norte e a outra no centro. Todas tal como a guerra dos 16 anos que matou perto de dois milhões de Moçambicanos, ocorrem por causa da irresponsabilidade e arrogância da Frelimo. Os Moçambicanos estão de mãos atadas, vivendo na extrema pobreza. Não se deve aceitar que a Renamo continue de braços cruzados a assistir tudo isto e muito menos o mundo inteiro.
Os roubos que estão a acontecer por governantes de Moçambique são devido a falta de transparência e o próximo governo da Frelimo será governo hermeticamente fechado, e toda gente estará encurralada. Da mesma forma que o CC rejeitou todas as acusações da oposição, doravante ninguém será ouvido. O País já está capturado por uma minoria dirigida pela Frelimo.

Pelo facto da Renamo ter Presidentes de Municípios, membros de assembleias municipais, Delegados provinciais, distritais e locais e outras estruturas como deputados, muito dificilmente pode recorrer á luta armada. Com o risco de expor esses membros como alvos fáceis a abater por parte da Frelimo , como sempre fez.

As Negociações feitas na Fundação Joaquim Chissano, na Costa do Sol, em Maputo, não foram levadas a sério por parte da Frelimo e a Renamo acabou por desistir. Mais tarde foram organizadas outras negociações assistidas por uma equipa formada por personalidades internacionais que elegeram como dirigente o senhor Mário Raffaei. Estes apresentaram proposta de autonomia das províncias e transformação de todos os distritos em autarquias. No decurso do trabalho, quando estavam a ganhar sucesso, a Frelimo expulsou os mediadores. O senhor Muchanga disse na altura que as duas partes estavam perto de um acordo, mas na última hora o governo recuou. Estou a tentar mostrar com base em factos que negociações em Moçambique sobe arrogância da Frelimo e com o puder nas suas mãos nunca há-de ter sucesso. Mas a solução pode ser encontrada. Recorrer ao Concelho de Segurança das Nações Unidas.’ Qualquer membro do Conselho pode submeter à apreciação dos pares um projeto de qualquer desses instrumentos, mas, na prática, a responsabilidade de redigir o primeiro rascunho de um texto qualquer costuma ser atribuída ao país líder (EUA,RU e França) .

Anónimo disse...

A Frelimo criou uma lei para usurpar e humilhar o cidadão.

A lei diz o seguinte: Depois de votar deve parar a 300 metros das mesas de voto. Isto significa que o povo não deve ver nem questionar o que se passa nas mesas de voto, exatamente para terem facilidade de cometer fraudes, e para terem justificativos para o cometimento de crimes de agressão, como fizeram. Foi a partir desta lei que a Frelimo organizou polícias e militares para disparar armas nas mesas de voto, tendo ferido até morto cidadãos. Por outro lado, esta lei deixa claro que a maior parte das leis de Moçambique são astúcias que visam proteger interesses de uma minoria que sequestrou o País. Acima de tudo, essa lei revela que os membros do governo, da Assembleia da República e os membros do puder Judicial não passam de patifes sem moral. O princípio das Eleições em todo o Mundo é que o povo é considerado Soberano, o dono do Estado e do puder e compete-lhe escolher os seus chefes. Por tanto o dono das Eleições não é o governo, é o povo. Esta lei é crime de alta traição á Nação Moçambicana. Em Gaza 18 eleitores foram condenados pelo tribunal, acusados de não ter legitimidade de controlar as Eleições. Vejamos, o que confere legitimidade a um cidadão para controlar as eleições deve ser o cartão de eleitor, porque este indica que é um dos soberanos que vai participar na escolha dos seus chefes. o puder Judicial não consegue destruir isto. Como consequência ficou o próprio puder Judicial de Moçambique JULGADO E CONDENADO pela História, a partir do concelho constitucional, PGR , passando pelo Tribunal que procedeu o Julgamento. A Frelimo não vai conseguir evitar que isto venha ser escrito em livros para futuras gerações. Para dar ideia do comprimento de 300 metros, vamos tomar as dimensões oficiais de um campo de futebol. O comprimento oficial de um campo de futebol é de 100 metros. Então imaginemos o comprimento de três campos de futebol dispostos um a seguir ao outro.

A pesar de tudo, o nosso País não deve ser mercadoria de quem quer que seja. É propriedade Sagrada e inalienável dos Moçambicanos. Todos os Moçambicanos devem saber disto incluindo os da Frelimo!

Quando Nyuse diz que a respeito da guerra no centro, já iniciou negociações com a Renamo, isto não passa de uma cobardia e imoralidade. Destruiu as eleições para entreter-nos com negociações?