Momentos-chave
Atualizações em direto
  • Fim do acordo dos cereais. EUA acusam Rússia de planear colocar minas submarinas em redor dos portos ucranianos

    A embaixadora dos EUA na ONU acusou a Rússia de “desencadear uma guerra contra o abastecimento alimentar mundial” e sugeriu que a Rússia pode até estar a preparar-se para plantar minas submarinas nos portos ucranianos para impedir eventuais embarcações de transporte de cereais de se aproximarem do país.

    As declarações de Linda Thomas-Greenfield foram feitas durante a reunião do Conselho de Segurança da ONU sobre os impactos da suspensão da iniciativa do Mar Negro decretada pela Rússia.

    A embaixadora referiu que os serviços de espionagem norte-americanos têm informações de que Moscovo pode estar a preparar-se para alargar o âmbito dos ataques das últimas semanas às cidades portuárias de Odessa e Mykolaiv para passar a visar diretamente embarcações civis na área.

    Os mesmos serviços de informação indicam também que a Rússia poderá “colocar novas minas submarinas” à volta dos portos, “para justificar ataques contra barcos no Mar Negro e colocar as culpas na Ucrânia”.

  • NEWSLETTER
  • Rússia quer “enriquecer à custa da fome” mundial, acusa Ucrânia

    O representante ucraniano no Conselho de Segurança da ONU disse que a suspensão russa do acordo dos cereais mais não é do que uma tentativa de “enriquecer à custa da fome de milhões de pessoas em todo o mundo”.

    Dirigindo-se aos 15 membros do Conselho, Sergy Kyslytsya considerou que as ações de Moscovo “não podem ser justificadas por quaisquer normas da lei internacional” e que os ataques recentes aos portos ucranianos representam apenas “tentativas de eliminar um concorrente no mercado [dos cereais], fazer subir deliberadamente os preços da comida e enriquecer” à custa de uma crise alimentar global.

  • ONU. Reino Unido acusa Rússia de destruir deliberadamente portos ucranianos para impedir transporte de cereais

    Decorreu hoje a reunião do Conselho de Segurança da ONU, que discutiu os impactos da suspensão do acordo dos cereais decretada pela Rússia.

    O encontro tem sido marcado por críticas dos restantes membros do organismo à posição de Moscovo que, imediatamente a seguir ao fim do acordo, tem levado a cabo uma série de ataques aos portos ucranianos. De acordo com a delegada do Reino Unido, só os cereais destruídos nos ataques desta semana seriam suficientes pata alimentar 270 mil pessoas durante um ano.

    Barbara Woodward acusou a Rússia de destruir deliberadamente a infraestrutura das docas ucranianas como forma de dificultar o carregamento de cereais para os navios — e até de “queimar comida ao lado das docas e ameaçar de morte navegadores civis”.

    A diplomata britânica descreveu ainda como “disparates” as justificações russas para o abandono do acordo. Segundo Moscovo, tal deveu-se ao não-cumprimento pela ONU das exigências do Kremlin, que queria ver facilitadas as suas próprias exportações de cereais e fertilizantes.

  • União Europeia disposta a trabalhar com ONU para reavivar o acordo dos cereais

    A União Europeia (UE) mostrou “abertura” para trabalhar com as Nações Unidas (ONU) num enquadramento que permita o reavivar do acordo dos cereais, disse hoje o embaixador de Bruxelas na ONU, de acordo com a Sky News.

    A posição da UE surge depois das Nações Unidas terem dito, ainda antes de a Rússia ter suspendido a iniciativa, que tinham “negociado uma proposta concreta” com a Comissão Europeia para permitir o acesso de uma subsidiária do Banco Agrícola Russo ao sistema de pagamento internacional SWIFT (uma ideia que foi rejeitada por Moscovo).

  • Recado de Erdogan ao Ocidente: É preciso dar atenção "às expectativas da Rússia"

    Há mais detalhes sobre as declarações do Presidente turco sobre a crise dos cereais. Ao Ocidente, Erdogan deixou um recado: o Presidente russo tem expectativas e é “preciso agir a esse respeito”, acrescentando que “a continuação de uma iniciativa tão vital” é para o benefício da humanidade”.

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  • Putin diz que Polónia pretende "intervir diretamente" na guerra na Ucrânia e lembra que parte ocidental da Polónia foi "oferta de Estaline"

    “Talvez esperem formar algum tipo de coligação sob o chapéu da NATO e intervir diretamente no conflito na Ucrânia”, disse Vladimir Putin sobre os líderes polacos.

  • Comércio de cereais no Mar Negro cai 35% e preços disparam desde fim do acordo

    As primeiras consequências do acordo dos cereais do Mar Negro começam a fazer sentir-se. De acordo com a Sky News, um novo relatório indica que, desde que a Rússia suspendeu a iniciativa, na segunda-feira, o número de embarcações na região a transportar cereais ucranianos diminuiu em 35% desde a última semana.

    A queda acontece numa altura em que a Rússia tem atacado repetidamente cidades portuárias ucranianas (em particular Odessa), com foco nos locais de armazenamento de cereais.

    Paralelamente, o chefe da ajuda humanitária da ONU, Martin Griffiths, revelou que os preços dos cereais dispararam desde o fim do acordo, que permitia o trânsito em segurança de cereais e outros produtos agrícolas ucranianos através do Mar Negro.

    Num briefing dirigido ao Conselho de Segurança da ONU, que está hoje reunido para discutir as consequências do fim da iniciativa, Griffiths mencionou que “nada disto é surpreendente” e que os impactos “foram previstos e confirmaram-se”.

  • Erdogan vai continuar a falar com Putin sobre cereais. "Acredito que vamos garantir a continuação do acordo humanitário"

    A Turquia está a trabalhar para evitar os efeitos negativos do fim do acordo de cereais do Mar Negro, terminado, esta semana, de forma unilateral pela Rússia. “Acredito que vamos garantir a continuação do acordo humanitário”, disse Recep Tayyip Erdogan, citado pela agência Anadolu.

    O Presidente da Turquia garantiu que vai continuar a conversar com Vladimir Putin sobre o assunto.

    “O fim da iniciativa de cereais do Mar Negro terá uma série de efeitos nocivos, que vão desde o aumento dos preços globais dos alimentos, em algumas regiões, até a fome e, em seguida, novas ondas de migração”, acrescentou.

  • Ex-espião russo detido por incitar atividades extremistas enfrenta até 5 anos de prisão

    Igor Girkin, ex-agente do Serviço Federal de Segurança (FSB) russo que foi hoje detido está acusado de incitar atividades extremistas, avançam as agências estatais russas.

    De acordo com a RIA Novosti, caso venha a ser declarado culpado, o antigo agente russo (que entretanto se tornou crítico de Vladimir Putin), pode enfrentar até 5 anos de prisão.

    Imagens de Girkin em tribunal foram divulgadas publicamente. De acordo com Anton Gerashenko, conselheiro do ministro dos Negócios Estrangeiros da Ucrânia, as autoridades russas estavam a tentar deter o ex-espião há dois meses.

  • Ponto de situação. O que se passou nas últimas horas?

    • Vladimir Putin ameaçou diretamente a Polónia, dizendo que a zona ocidental do país foi uma oferta de Estaline. “Eles em Varsóvia esqueceram-se disso, e nós vamos lembrá-los“, afirmou o Presidente russo;
    • Putin avisou ainda a Polónia que um ataque à vizinha Bielorrússia será encarada como uma agressão à Rússia, depois de Varsóvia ter anunciado o envio de unidades militares para a fronteira com aquele país em resposta ao treino dos combatentes do grupo Wagner na Bielorrússia;
    • A quarta noite de ataques russos a Odessa atingiu armazéns de cereais perto da cidade portuária e provocou dois feridos, afirmaram as Forças Armadas da Ucrânia;
    • O ministro ucraniano da Cultura, Oleksander Tkachenko, apresentou a demissão do cargo após uma série de “desentendimentos” com o Presidente Volodimir Zelensky relacionados com orçamentos e postura política;
    • Kiev anunciou ainda a saída imediata do embaixador no Reino Unido, Vadym Prystaiko que, recentemente, criticou publicamente Volodymyr Zelensky;
    • Os serviços de informações do Ministério da Defesa britânico afirmaram hoje que cerca de 20 mil mercenários do Grupo Wagner foram mortos em combate desde o início da invasão;
    • A Polónia vai enviar as suas tropas para a frente leste como resposta ao treino dos combatentes do grupo Wagner na Bielorrússia;
    • O diretor da CIA descreveu Vladimir Putin como “o mais perfeito apóstolo da vingança” e manifestou a sua crença de que, mais cedo ou mais tarde, tentará vingar-se do líder do grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin;
    • O nacionalista russo Igor Girkin, ex-agente do Serviço Federal de Segurança (FSB) e que se tornou num crítico de Putin, foi detido pelas autoridades russas, denunciou a sua mulher nas redes sociais;
    • O Alto Comissariado para as Migrações (ACM) refutou hoje acusações da Associação dos Ucranianos em Portugal de que o ACM continua a ter forte apoio de “fundações e agências de propaganda russa”.

  • Putin ameaça Ocidente "com todos os meios"

    Putin avisa que um ataque contra a Bielorrússia será um ataque à Rússia e que, caso aconteça, vai responder “com todos os meios”. Ainda o contra-ataque “bem sucedido” em Zaporíjia.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

  • Zelensky demite embaixador que o criticou

    Vadym Prystaiko criticou Zelensky, recentemente, acusando-o de “sarcasmo pouco saudável”. A Rússia voltou a atacar Odessa. E a Alemanha enviou para Kiev novos tanques.

    Ouça aqui este episódio de Guerra Traduzida:

  • Boris Johnson lamenta despedimento de embaixador ucraniano no Reino Unido, "um amigo deste país"

    O ex-primeiro-ministro britânico Boris Johnson lamentou esta sexta-feira o despedimento do embaixador ucraniano no Reino Unido, Vadym Prystaiko (ver entrada às 09:25), por Volodymyr Zelensky.

    “Triste por dizer adeus a Vadym Prystaiko, que foi um grande embaixador ucraniano e um amigo deste país. Espero que ele regresse em breve numa nova encarnação”, escreveu Boris Johnson.

  • Putin avisa que um ataque contra a Bielorrússia será um ataque à Rússia

    O Presidente russo, Vladimir Putin, avisou a Polónia esta sexta-feira que um ataque à vizinha Bielorrússia significará uma agressão à Rússia, depois de Varsóvia ter anunciado o envio de unidades militares para a fronteira com aquele país. “Desencadear uma agressão contra a Bielorrússia equivalerá a uma agressão contra a Federação Russa. Responderemos a isso com todos os meios à nossa disposição“, prometeu Putin durante uma reunião do Conselho de Segurança.

    Varsóvia decidiu reforçar a segurança no seu flanco oriental com duas unidades militares depois de mercenários do Grupo Wagner terem começado esta semana a patrulhar fronteira Bielorrússia-Polónia. Na intervenção desta sexta-feira, o líder russo descreveu como um “jogo muito perigoso” os alegados planos da Polónia e da Lituânia de criar um agrupamento de forças regulares cujo objetivo seria ocupar o oeste da Ucrânia.

    “A perspetiva é clara. Se as unidades polacas entrarem, por exemplo, em Lviv ou noutros territórios ucranianos, vão ficar lá. Para sempre“, sublinhou Putin, que acusou o Governo polaco de querer formar “uma espécie de coligação e interferir diretamente no conflito na Ucrânia“, para recapturar o que consideram “territórios históricos” no oeste da Ucrânia.

  • Alto Comissariado para as Migrações refuta críticas da Associação dos Ucranianos em Portugal

    Alto Comissariado para as Migrações (ACM) refutou hoje acusações da Associação dos Ucranianos em Portugal (AUP) de que o ACM continua a ter forte apoio de “fundações e agências de propaganda russa”.

    O ACM afirma numa resposta escrita enviada à Lusa que não tem conhecimento de que a atuação das associações de imigrantes, cuja representatividade é reconhecida nos termos da legislação em vigor, tenha “envolvimento ou ligação política ao Governo russo, sem prejuízo de algumas destas associações terem, nos seus corpos sociais, cidadãos de várias nacionalidades, incluindo a nacionalidade russa”.

    “A averiguação de alegado envolvimento ou ligação política ao Governo russo não é da esfera de competências do ACM, não se substituindo este Instituto às entidades competentes nessa matéria”, adianta.

  • Ex-agente do FSB que se tornou num crítico de Putin foi detido

    O nacionalista russo Igor Girkin, ex-agente o Serviço Federal de Segurança (FSB) da Rússia, foi detido pelas autoridades russas esta sexta-feira, denunciou a sua mulher, Miroslava Reginskaya, através de uma mensagem no Telegram citada pelo The Guardian.

    “Hoje, por volta das 11h30, representantes do comité de investigação vieram a nossa casa. Eu não estava em casa. Em pouco tempo, de acordo com o porteiro, levaram o meu marido pelos braços para um lugar desconhecido. Não sei nada sobre o paradeiro do meu marido, ele não me contactou”, escreveu Miroslava Reginskaya.

    Segundo aquele jornal britânico, Girkin é um antigo agente do FSB e nacionalista russo que, em 2014, esteve envolvido no processo de anexação da Crimeia pela Rússia. Também esteve envolvido na organização de milícias pró-russas na região oriental da Ucrânia.

    Porém, ao longo dos últimos anos, Girkin estaria a afastar-se ideologicamente de Putin, tornando-se num crítico do Presidente russo

    Também citada pelo The Guardian, a analista política russa Tatiana Stanovaya explicou que este era um momento que o núcleo duro de Putin esperava há muito tempo, já que Girkin tinha “ultrapassado todos os limites concebíveis”.

    A sua detenção, escreveu Stanovaya no Twitter, “serve sem dúvida os interesses do Ministério da Defesa”.

    “Este é um resultado direto da rebelião de Prigozhin: o comando do exército tem agora uma vantagem política maior para esmagar os seus oponentes na esfera pública. É pouco provável que haja uma repressão em massa contra os ‘patriotas furiosos’, mas os dissidentes mais veementes poderão enfrentar perseguição judicial, servindo de aviso para outros”, escreveu ainda.

  • Reino Unido diz que 20 mil mercenários do Grupo Wagner morreram em combate

    Os serviços de informações do Ministério da Defesa britânico afirmaram hoje que cerca de 20 mil mercenários do Grupo Wagner foram mortos em combate desde o início da invasão da Ucrânia, em fevereiro de 2022. Prigozhin já tinha avançado esse número só referente à batalha de Bakhmut: 10 mil teriam sido recrutados em prisões e 10 mil eram combatentes a tempo inteiro do grupo Wagner.

    Para os serviços britânicos, estes números representam “um dos episódios mais sangrentos da história militar moderna”.

    Num breve relatório publicado na rede social Twitter, a mesma fonte considera provável que um “número significativo” dos reclusos que foram mais recentemente recrutados pelo Grupo Wagner aceite continuar a lutar nas fileiras do grupo paramilitar.

    Os serviços britânicos informaram ainda que o esquema de alistamento de presos realizado pelo Grupo Wagner nas prisões atingiu o seu pico no início de 2023, com pelo menos 40.000 recrutados.

  • Putin diz que ocidente da Polónia foi oferta de Estaline – e "a Rússia vai lembrar a Polónia disso"

    Vladimir Putin diz que a zona ocidental da Polónia foi uma oferta de Estaline – “eles em Varsóvia esqueceram-se disso, e nós vamos lembrá-los…“, afirma o Presidente russo.

    As declarações estão a ser citadas pela Reuters. Putin também afirma, no mesmo discurso, que o Ocidente tem planos de enviar para a Ucrânia soldados polacos e lituanos como “carne para canhão”.

    epa10725862 Russian President Vladimir Putin attends a meeting with graduates of the Russian Presidential Academy of National Economy and Public Administration (RANEPA) at the Kremlin in Moscow, Russia, 04 July 2023.  EPA/PAVEL BEDNYAKOV/SPUTNIK/KREMLIN POOL MANDATORY CREDIT

    Numa altura em que a Polónia confirmou o envio de tropas para a fronteira com a Bielorrúsia, Putin assevera também que “qualquer agressão à Bielorrússia significa uma agressão à Rússia”.

  • Ministro da Cultura da Ucrânia demitiu-se após divergências com Zelensky

    O ministro ucraniano da Cultura, Oleksander Tkachenko, apresentou a demissão do cargo após uma série de “desentendimentos” com o Presidente Volodimir Zelensky relacionados com orçamentos e postura política.

    Tkachenko informou hoje, através do sistema digital de mensagens Telegram, que na quinta-feira apresentou a carta de demissão ao primeiro-ministro, Denis Shmigal, depois da “vaga de desentendimentos sobre a importância da cultura durante a guerra”.

    O ministro demissionário mostrou-se “surpreendido” em relação às declarações de Zelensky sobre o assunto.

    epa10688100 Ukrainian Culture Minister Oleksandr Tkachenko (C) and his French counterpart Rima Abdul Malak (L) talk to the media at the opening of the exhibition ‘The origins of the Sacred Image, icons from the Bohdan and Varvara Khanenko National Museum of Arts in Kyiv’ at the Louvre museum in Paris, France, 13 June 2023. The Louvre museum presents Ukrainian artworks to protect them from the war and their illicit trafficking, at the exhibition that runs from 14 June to 6 November 2023.  EPA/YOAN VALAT

    “A cultura durante a guerra é importante porque esta é uma guerra não apenas pelos territórios mas também pelas pessoas e as pessoas são a nossa memória, História, língua, criatividade (…). Pelo património e passado e pelo bem-estar no futuro”, declarou Tkachenko.

    Durante a guerra, os fundos privados e os orçamentos para a cultura não são menos importantes que os ‘drones’, porque a cultura é o escudo da nossa identidade e das nossas fronteiras”, frisou.

  • Moscovo diz ter destruído um navio em "exercício de combate" no mar Negro

    O Ministério da Defesa da Rússia anunciou hoje ter realizado “um exercício de combate” militar no noroeste do mar Negro e disparado mísseis antinavio que destruíram um alvo no mar.

    Navios da frota russa do Mar Negro dispararam mísseis de cruzeiro antinavio “contra uma embarcação alvo na área de treino de combate na parte noroeste do mar Negro”, disse o Ministério, citado pela agência de notícias France-Presse (AFP).

    Na quarta-feira, a Rússia avisou que ia considerar os navios que se dirigem para a Ucrânia no Mar Negro como “potenciais navios militares” e os países representados pelas bandeiras hasteadas como partes no conflito.

    As tensões aumentaram no mar Negro desde que a Rússia abandonou, esta semana, o acordo para as exportações de cereais ucranianos, crucial para o abastecimento alimentar mundial.

    O acordo permitia que os navios de carga carregados de cereais saíssem dos portos ucranianos através de rotas marítimas protegidas.

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