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Posted on 26/07/2021 at 18:00 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Geral | Permalink | Comments (0)
26/07/2021
STV-Noite Informativa 26.07.2021(video)
Posted on 26/07/2021 at 22:53 in Opinião, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
STV-Jornal da Noite 26.07.2021(video)
Posted on 26/07/2021 at 21:03 in RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
Estudioso critica presidente Nyusi por não abordar as causas do conflito de Cabo Delgado
João Feijó diz que Nyusi não explica o descontentamento da população
Analistas divergem relativamente à informação do presidente moçambicano, Filipe Nyusi, sobre o terrorismo em Cabo Delgado e à intervenção de forças estrangeiras naquela província, uns afirmando que não aborda as causas do conflito e outros considerando que foi bastante exaustiva.
Num discurso de cerca de uma hora, Nyusi falou da crise humanitária desencadeada pela violência armada, sobretudo do ponto de vista humanitário, traduzida em mais de 800 mil deslocados, para além da paralisação do projecto de gás natural em Palma.
Filipe Nyusi diz que Moçambique entrou na fase crucial de combate ao terrorismo
O sociólogo João Feijó diz que o discurso do estadista moçambicano tem como objectivo elogiar o desempenho do seu Governo na gestão deste fenómeno, mas pensa que não vai ao cerne da questão.
"Não explica a complexidade do problema, que envolve não só a penetração de grupos radicais e violentos com discurso religioso, mas também a capacidade que eles têm de capitalização, para fins militares, do descontentamento da população local em relação ao Estado", realçou.
Por seu turno, o analista Lucas Ubisse defende que o discurso do Presidente da República deve ser entendido "apenas em torno da sua estratégia política de moralizar a opinião pública de que as forças de defesa e segurança estão a ganhar terreno e os terroristas estão a recuar, porque no terreno, a situação não mudou muito".
Contudo, para o analista Manuel Guilherme, o discurso do Presidente Nyusi foi bastante exaustivo e até desfez alguns enigmas relativamente à intervenção de forças da SADC e do Ruanda no conflito em Cabo Delgado.
Nyusi afirmou que a força ruandesa está em Moçambique ao abrigo do acordo bilateral entre os dois países, enquanto a força da SADC tem enquadramento jurídico no Tratado da Defesa Mútua da região e no protocolo de cooperação nas áreas de política, defesa e segurança.
Comando da força
Entretanto, o Chefe de Estado-Maior General das Forças Armadas de Defesa de Moçambique, Joaquim Mangrasse, afirmou que a questão do comando da força da SADC ficou mais clara, e esclareceu que "a África do Sul, que terá a maior força, é que vai comandar essa força" .
Para o analista José Timba, "isto significa o reconhecimento da capacidade militar da África do Sul, e também do facto de que este país, ao nível da SADC, é aquele que tem as instituições mais sólidas, o que é fundamental em questões de natureza securitária".
Esta segunda-feira, 26, o ministro tswana da Defesa, Justiça e Segurança, Kagiso Mmusi, anunciou que 296 soldados do Botswana, vão partir para Moçambique, a fim de se juntarem à força em estado de alerta da SADC. Acredita-se que Angola e Tanzania façam também parte dessa força.
Na cerimónia de despedida, o Presidente do Botswana salientou que o envio do contingente tswana se enquadra no cumprimento da agenda de paz da região da SADC e visa apoiar Moçambique a combater a ameaça terrorista e os actos do extremismo violento em Cabo Delgado.
VOA – 26.07.2021
Posted on 26/07/2021 at 19:10 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Moçambique: temores de escalada do conflito enquanto tropas estrangeiras se confrontam com islâmicos
26 Jul 2021
Tropas estrangeiras enviadas para reforçar as forças de segurança locais em Moçambique entraram em confronto com militantes islâmicos pela primeira vez, à medida que o conflito no país do leste africano se move para uma nova e potencialmente perigosa fase.
Soldados ruandeses que chegaram recentemente a Moçambique lutaram uma série de compromissos contra os extremistas na semana passada. Poucos detalhes confiáveis dos combates, que ocorreram perto da fronteira de Moçambique com a Tanzânia, surgiram, mas as autoridades afirmam que os insurgentes sofreram dezenas de baixas.
As tropas ruandesas são a primeira importante mobilização estrangeira em um papel de combate direto no conflito. Empreiteiros militares russos e sul-africanos já lutaram contra insurgentes ao lado das forças de segurança locais, e houve relatos não confirmados de um possível confronto envolvendo as forças especiais ocidentais no início deste ano.
Os recentes sucessos dos insurgentes, que têm ligações com o Estado Islâmico, no norte da província de Cabo Delgado, provocaram temores internacionais de um novo enclave extremista no sul da África e levaram a uma nova determinação regional para derrotá-los.
Facções afiliadas ao Isis e à Al-Qaeda cresceram em força no oeste, centro e sudeste da África nos últimos anos, uma das poucas regiões do mundo onde ambos os grupos se expandiram.
Em um relatório publicado na semana passada, o comitê da ONU encarregado de monitorar ameaças da Al-Qaeda e do Isis em todo o mundo descreveu partes do oeste e leste da África como especialmente preocupantes.
"Os afiliados de ambos os grupos podem ostentar ganhos em apoiadores e território, bem como capacidades crescentes de captação de recursos e armas, por exemplo, no uso de drones", disse o comitê, que baseia suas avaliações sobre a inteligência fornecida pelos Estados-membros.
Há planos para milhares de tropas estrangeiras a serem destacadas em Moçambique nos próximos meses de pelo menos sete países diferentes.
Posted on 26/07/2021 at 18:58 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Opinião, Política - Partidos, África - SADC | Permalink | Comments (0)
Semanário Público 557 26.07.2021
Posted on 26/07/2021 at 18:17 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
Raimundo Pachinuapa detém maior número de concessões de exploração mineira em Cabo Delgado – revela estudo
Estudo publicado semana finada pelo Centro de Integridade Pública (CIP) concluiu que Raimundo Domingos Pachinuapa, veterano da luta de libertação nacional e membro da Frelimo, e Asghar Fakhraleali detêm o maior número de concessões de exploração mineira na província de Cabo Delgado.
No geral, o estudo busca os verdadeiros “senhores das licenças de exploração mineira em Cabo Delgado” e constatou que a empresa Mwiriti Mining, Limitada., legalmente pertencente a Raimundo Domingos Pachinuapa (60%) e Asghar Fakhraleali (40%), apresenta-se como a empresa com o maior número de concessões mineiras em Cabo Delgado, 7%.
“A segunda empresa com maiores concessões, 4% do total, é a Cabo Delgado Inertes e Minerais, Sociedade Unipessoal, Limitada, pertencente a Macara Samido. As concessões da Mwiriti Mining, Limitada. destinam-se à exploração de ouro no distrito de Montepuez e as concessões da Cabo Delgado Inertes e Minerais, Sociedade Unipessoal, Limitada têm como finalidade a exploração de pedra e areia de construção nos distritos de Palma, Mecufi, Pemba e Metuge”, relata o estudo.
Posted on 26/07/2021 at 11:58 in Ambiente - Ecologia - Calamidades, Cabo Delgado - Ataques e incidências, Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Terroristas atacam e matam três pessoas em Muidumbe
Enquanto as Forças de Defesa e Segurança (FDS) e a tropa ruandesa intensificam os combates nos distritos de Mocímboa da Praia e Palma, os insurgentes continuam a criar terror e pânico, porém, nos distritos de Muidumbe e Nangade, todos da província de Cabo Delgado.
Fontes da “Carta” contam que, na semana finda, concretamente terça-feira, os insurgentes atacaram a aldeia de Nampanha, no distrito de Muidumbe, tendo matado três pessoas, sendo duas mulheres e um homem.
Leia aqui Terroristas atacam e matam três pessoas em Muidumbe (cartamz.com)
Posted on 26/07/2021 at 11:47 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas | Permalink | Comments (1)
NOTÍCIAS de Maputo 26.07.2021
Posted on 26/07/2021 at 11:36 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
25/07/2021
STV-Pontos de Vista 25.07.2021(video)
Posted on 25/07/2021 at 22:10 in Opinião, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
«Somos o único Continente onde ainda se pensa sistematicamente o que não se vive, e se vive o que não se pensa» (Filomeno Lopes) [Elementos de Autocrítica]
Por ten-coronel Manuel Bernardo Gondola
O filósofo Bissau-guineense, Filomeno Lopes esteve em Moçambique para o Colóquio Internacional sobre os [20] anos de Reintrodução da Filosofia especialmente na Escola Doutoral de Filosofia da Universidade Pedagógica. Foi sua segunda viagem intelectual a Moçambique. Estudioso de teologia, com doutorado em Filosofia e Comunicação Social; trabalha como jornalista na Rádio do Vaticano e é autor de Filosofia intorno al fuoco. Il pensiero africano contemporâ-neo tra memoria e futuro (Bologna: editrici missionaria Italiana, 2001); Filosofia senza feticci (Roma: Edicione Associate, 2004); E se l’Africa scomparisse dal mappamondo? (Armando Editore, 2009); Bonga Kwenda: um combatente africano da liberdade africana (Torino: L’ Harmattan, 2013) entre outros títulos. Também é membro do grupo “Fifito & Bumbulum” que usa a arte como recurso para uma filodramática que promove uma pedagogia sensível de educação para a paz.
Filomeno Lopes, a figura bastante conhecida e mitológica para muitos de nós, como um dos teóricos mais importantes sobre política e questões da filosofia africana. Beneficiei da honra de o apresentar no Colóquio Internacional sobre os [20] anos de Reintrodução da Filosofia em Moçambique. O Filomeno Lopes, recebeu-me no hotel em que esteve hospedado em Maputo. Parte da conversa que segue foi publicada na Revista de Humanidades e Letras.
Pergunta (P) Como concebe a sua tarefa como filósofo.
Resposta (R) “Como concebo a minha tarefa como filósofo?”: muito simples: nunca me considerei filósofo. O que procuro fazer é tentar usar os conhecimentos filosóficos que adquiri durante os meus anos de estudo universitário, para tentar ajudar nesta nobre causa do serviço aos nossos países e povos africanos em busca perene dos caminhos da paz, do progresso e da felicidade, como rezam os paradigmas da luta de libertação
dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa a que pertenço. Sempre considerei que o saber é para nos capacitar a servir os nossos países e povos. No meio de tantos problemas que hoje temos, procuro perguntar de que maneira posso ajudar usando os instrumentos do conhecimento filosófico, teológico, artístico e comunicacional que adquiri nos anos de estudo.
(P). Como o Sr. define a filosofia africana? Como o Sr. vê a diferença entre problemas e desafios da filosofia africana colonial e pós-independência?
(R). Quando digo “se eu fosse chamado para uma mesa de diálogo para tentar responder (e não solucionar a certos problemas, na condição de filósofo o que a minha cultura africana poderia oferecer”, entendo antes de mais, que a filosofia como tal não está necessariamente vocacionada a questionar sobre “o como” das coisas, mas sim sobre, as suas razões de ser, sobre o porquê e as causas últimas. Neste sentido, o filósofo procura não as soluções, mas as respostas que deverão ser postas ao serviço da avaliação de outras ciências exactas cuja tarefa é procurar soluções definitivas aos nossos problemas vitais; daí a necessidade do filósofo, africano neste caso, hoje de aprender a trabalhar em equipe, de forma interdisciplinar e intercultural, se deseja contribuir à causa da batalha para o triunfo da vida sobre a morte em África e pelo mundo fora; em terceiro lugar é o facto que nós somos sempre “nós e as nossas circunstâncias: históricas, culturais” etc. e não podemos prescindir disso. Daí que como africano é sempre um imperativo para mim aprender a pensar com a própria cabeça e a partir do contexto histórico e cultural no qual estamos a viver, mesmo se com a clara consciência de pertencer sempre à um mundo mais global; não podemos porém prescindir do imperativo de pensar os nossos problemas africanos a partir dos paradigmas culturais africanos se o nosso objectivo é responder aos desafios com que estão hoje confrontados os nossos países e povos africanos; no diálogo com os outros se espera de nós uma resposta que só nós enquanto africanos somos capazes de dar e que nenhum outro povo pode oferecer por conta nossa.
Posted on 25/07/2021 at 21:33 in Bernardo Gondola - Elementos de Autocritica, Opinião | Permalink | Comments (0)
STV-Jornal da Noite 25.07.2021(video)
Posted on 25/07/2021 at 21:03 in RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
STV- Comunicação do Presidente da República à Nação em 25.07.2021(video)
Posted on 25/07/2021 at 19:48 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Política - Partidos, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
MEMÓRIAS DE TEMPOS VIVIDOS NO SEMINÁRIO DE ZOBUÉ: ENALTECER A FIGURA MONUMENTAL DO PADRE MATEUS PINHO GWENJERE
Por Francisco Nota Moisés
Deparo-me com um desafio que faz com que não saiba onde começar para enaltecer a figura imortal do padre Mateus Pinho Gwenjere, que embora barbaramente assassinado pelo regime terrorista da Frelimo, permanece uma figura imortal, monumental, revolucionária e rebelde tanto contra os colonialistas portugueses como contra os tiranos da Frelimo. Padre Gwenjere foi um homem destemido que lutou pelos direitos dos moçambicanos e pela sua dignidade e liberdade.
Embora os estudantes do seminário de Zobué lhe deram as boas vindas com estrondo, aquela instituição tinha um caracter versátil. Quando o governador António Higino de Craveiro Lopes e o comandante-chefe das forças armadas portuguesas em Tete e as suas esposas nos honraram com uma visita em 1966, nós os alunos do seminário, como cidadãos portugueses, levantamo-nos na altura para saudarmos os nossos governantes com vivacidade e estrondo e impressionar-lhes com o nosso esprito patriótico português. Esse outro tempo vivido no seminário de Zobué virá no próximo artigo para celebrar a grande instituição que foi o seminário de Zobué.
Onde começar para falar do Gwenjere num tao curto espaço no Moçambique para todos? Vou começar com o dia 12 de Setembro de 1964 que permanece tão vivo na minha memória como se o acontecimento tivesse acontecido ontem com toda a sua vivacidade e grandeza. Era o dia de regresso das férias. Os alunos das duas missões católicas de Charre e Inhangoma na região de Mutarara estiveram na estacão do caminho de ferro de Dona Ana, então conhecido pelos nativos do lugar como Nhamaiabue que foi um grande curandeiro e cujo espirito em forma de crocodilo ronda na água perto da ponte que liga Mutarara a Vila de Sena. Como um crocodilo espirito ele não faz mal a ninguém. Soldados portugueses do Quartel de Mutarara tentaram matá-lo, mas não conseguiram visto que como espirito não podia ser morto por meros humanos. Desistiram depois de se aperceber que os nativos não gramavam que eles perturbassem o velho Nhamaiabue. Entenderam que se tratava dum mistério africano.
Posted on 25/07/2021 at 16:16 in Histórias de outros tempos, Opinião | Permalink | Comments (0)
Inhambane: Homens são obrigados a lobolar cadáver da esposa
É um costume polémico, mas na província de Inhambane, sul de Moçambique, há homens obrigados pela família da mulher a casar-se com companheiras mortas antes do velório. Autoridades afirmam que prática não é de lei.
Na província de Inhambane, no sul de Moçambique, há casos de homens obrigados a casar com as companheiras mortas antes do velório. É que a família da noiva exige o lobolo - o casamento tradicional - antes do enterro da mulher.
As autoridades afirmam o que já se sabe: que é uma prática comum na região, mas que não é de lei. Contudo reconhecem a necessidade de consciencialização para a mudança.
Para os homens, o problema começa quando ele, na condição de noivo, vive com a noiva sem antes ter feito o lobolo, ou seja, o casamento tradicional, que é muito comum no sul de Moçambique.
Dote à família
O ato tradicional consiste na obtenção do consentimento e na entrega de um dote à família da noiva. Entretanto, os pais da noiva costumam distanciar-se quando uma mulher sai de casa para viver com o homem seu o consentimento da família. Na eventualidade de uma desgraça - ou seja, a morte da mulher - os familiares ressurgem descontentes para um "ajuste de contas".
Por exemplo, a companheira de Sérgio Massalo morreu depois de 10 anos de vida a dois, e o jovem foi obrigado a fazer o lobolo antes do enterro da companheira.
"Quando a mulher perdeu a vida, a família dela disse-me que a primeira coisa que eu deveria fazer era lobolar, antes mesmo da cerimónia fúnebre. Fez-se porque era uma obrigação", conta.
Flora Jamisse também explica que o seu irmão mais velho foi obrigado a lobolar a noiva quando esta perdeu a vida, e mais: a família da falecida teria disponibilizado uma outra mulher em substituição.
"Lobolou mesmo e fizeram a questão de dar a irmã mais nova, mas ele negou e disse que não queria outra mulher dentro desta família. Ficou por isso mesmo".
Perda de filhos
Eunice Gonçalves vive maritalmente com o seu noivo há mais de cinco anos. Quando perdeu o filho, no início de junho, o seu próprio pai recusou-se a participar do velório do neto porque o genro ainda não havia "lobolado" a mulher.
"A criança perdeu a vida e ligaram para [meu] papa, [mas ele] disse: 'não vou, porque nem a apresentação [lobolo] ele fez", conta.
Mas há ajuda para resolver casos como estes. Por exemplo, Carlota Fanheiro, secretária de bairro em Inhambane, terá apelado à população para contribuír na ajuda a um jovem que não tinha meios para lobolar a noiva morta. "Fui eu que mandei as minhas pessoas da zona para cobrar dinheiro da compra da madeira, fizeram o caixão e comida para a população", explica.
Ângelo Paunde, diretor provincial da Justiça em Inhambane, entidade que regula assuntos de matrimónio, esclareceu à DW África que lobolar um cadaver é um procedimento que não consta na lei.
Paunde lembra que se trata de uma prática tradicional antiga, mas defende que é necessário alertar a população para deixar este costume.
"Não é de lei, não se pode casar com uma pessoa morta e inexistente. O lobolo é considerado um casamento de uma prática tradicional. O que é preciso fazer-se é uma campanha de educação cívica, alertando a população", argumentou.
DW – 25.07.2021
Posted on 25/07/2021 at 15:58 in Antropologia - Sociologia, Magazine | Permalink | Comments (0)
80 invenções que mudaram o mundo
Posted on 25/07/2021 at 15:47 in Letras e artes - Cultura e Ciência, Magazine | Permalink | Comments (0)
Domingo Maputo 25.07.2021
Posted on 25/07/2021 at 12:07 in Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
24/07/2021
STV-NoiteInformativa_24.07.2021
Posted on 24/07/2021 at 23:03 in Opinião, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
STV-Jornal da Noite 24.07.2021(video)
Posted on 24/07/2021 at 21:16 in RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
ÁFRICA DO SUL - A Verdade Chocante Sobre o Racismo por Juju Mkize
Como podemos acreditar que você, Sr. Presidente
A Verdade Chocante sobre o Racismo por Juju Mkize um dos melhores acadêmicos negros da Universidade da Cidade do Cabo
"Os sul-africanos estão psicologicamente doentes como resultado da violência infligida sobre a maioria do povo do país durante a era do apartheid", presidente Jacob Zuma
Essa mentira está ficando muito velha!
A história dos sul-africanos negros sempre foi a de violência, morte e destruição – NÃO lhes infligida por brancos neste país. Shaka Zulu, durante seus 10 anos de reinado, massacrou mais de 2 milhões de negros na África do Sul, sem contar as mortes durante migrações tribais em massa para escapar de seus exércitos. Ele teve seus guerreiros espancados até a morte sobre o mero sinal de fraqueza. Ele não pegou uma esposa legal nem teve um filho, por medo de que seu herdeiro conspirasse contra ele, e teve suas concubinas executadas se descobrisse que estavam grávidas. Quando sua mãe morreu, ele massacrou milhares de seus súditos para que suas famílias chorassem junto com ele. Shaka manteve seu trono através do pior tipo de terror, vastas execuções em massa, tortura e carnificina sem sentido. Seu irmão, Dingane, não era melhor. Ele assumiu o poder após o assassinato de Shaka e começou seu reinado massacrando aqueles leais a Shaka.que, entre muitas outras histórias de terror da violência negra, está a história da África negra do Sul.
Durante os anos do Apartheid não foi melhor. A luta entre facções e conflitos tribais foi novamente a principal causa de violência e morte entre os negros sul-africanos. Durante a era do Apartheid, de 1948 a 1994, a expectativa média de vida dos sul-africanos negros havia subido para 64 anos, em comparação com a expectativa média de vida da Europa. As taxas de mortalidade infantil foram reduzidas de 174 para 55 óbitos infantis por mil, maiores do que as da Europa, mas consideravelmente inferiores às do resto do continente africano. A população africana na África do Sul aumentou 50%.
Mortes por violência política durante o apartheid: 21.000 pessoas morreram em violência política na África do Sul durante o apartheid, dos quais 14.000 morreram durante o processo de transição de 1990 a 1994. Isso inclui ações da Força de Defesa da SA, por exemplo, as 600 mortes em Kassinga, em Angola, durante a guerra em 1978. Dessas mortes, a grande maioria, 92%, tem sido principalmente devido aos africanos que mataram africanos, como as batalhas inter-tribais por território. No período de junho de 1990 a julho de 1993, um total de 8.580 (92%) das 9.325 mortes violentas durante o período de junho de 1990 a julho de 1993 foram causadas por africanos matando africanos, ou como a mídia costuma chamar, violência "Black on Black" – assassinatos em albergues, Inkatha Freedom Party contra assassinatos do ANC e violência de táxi e guerra de territórios.
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Posted on 24/07/2021 at 19:12 in História, África - SADC | Permalink | Comments (0)
Presidente da República Filipe Jacinto Nyusi fala amanhã pelas 19H00 à Nação
Posted on 24/07/2021 at 17:30 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Opinião, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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1 comentário:
Eu sou Unai Martinez. Obrigado ao DR WATER por seu bom trabalho. Finalmente existe uma cura para o diabetes. Não é uma droga farmacêutica, mas sim um produto fitoterápico totalmente natural e muito seguro que restaura a capacidade do seu corpo de controlar naturalmente seus próprios níveis de glicose no sangue de volta ao normal. Eu tenho lutado contra o diabetes tipo 2 há 12 anos, antes de um amigo me levar ao DR WATER. Ele disse que poderia curar praticamente qualquer doença, mas nunca acreditei. Eu apenas decidi tentar. Eu o contato naquela noite, felizmente para mim, ele estava online. Ele disse que sim, ele poderia me curar, mas mais uma vez eu não acreditei, eu até pensei que era uma farsa. Mas eu tentei. Ele fez algumas perguntas sobre minha saúde e eu lhe dei tudo de que precisava. E alguns dias depois, recebi um telefonema da UPS para ir buscar alguns produtos à base de plantas da DR WATER. Não acredito que depois de usar esses produtos à base de ervas, fiquei curada e não consigo parar de contar essa experiência para as pessoas. Quando fui ao hospital para check-up, meu médico estava
surpreendeu e até pediu o email do DR WATER DRWATERHIVCURECENTRE@GMAIL.COM, que dei a ele e dei a muitas pessoas. Esta realmente é uma solução genuína para o diabetes que estou compartilhando aqui, não aqueles médicos muito caros
tratamento ou uso de suplementos para diabéticos ao longo da vida. Se você precisar deste produto à base de plantas, entre em contato com ele agora. Ele ainda pode ajudá-lo em outras doenças como:
1, hepatite
2, HIV
3, Herpes ou qualquer doença de pele
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5, cura do HPV
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Você também pode contatá-lo em seu
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