Moçambique Terra Queimada
A Originalidade Conservada, Difundindo a Informação
segunda-feira, 2 de abril de 2018
Samora deve ser referência? Há ditadores bons? Não éramos tão iguais assim.
Alvaro Simao Cossa
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Quando Samora deixar de ser referência moral nas acções, Frelimo já era. Os contrários são infiltrados!
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Comentários
Eduardo Domingos
Frelimo real ja foi a muito tempo, ficou frelimo bandida
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João Pedro Muianga
A FRELIMO= Frente de Libertação de Moçambique findou com a morte de Samora Machel que era um empecilho para os seus algozes, esses tinham outro conceito de independência de Moçambique que era substituir o colono e não tomar o poder para bem servir o povo. Para esse grupo, não existia povo senão os seus interesses a dianteira e o povo era um acidente da natureza que para eles nem devia existir.
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Júlio Mutisse
MaraWhy Samora deve ser referência?
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João Pedro Muianga
Because Samora foi um homem transcendental:
Foi um homem que lutou pelas causas do seu povo e fora dele; um homem que cumpriu com rigor o ser estadista; exemplar; um homem que colocava o povo a dianteira e ele a seguir.
Como pode ver mano
Mutisse
são
muitas qualidades de um estadista que se formos a enumerar, não caberá este espaço para tal.
Pode crer que nenhum outro estadista moçambicano será “chorado” como Samora! Nós choramos Samora até hoje!!!
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Alvaro Simao Cossa
Mano
Júlio Mutisse
no tempo de Samora Moçambique estava consolidado como uma nação, no governo de Samora todos éramos moçambicanos iguais perante a lei e unidos em prol da pátria, igual solidez depois da sua morte nehum presidente conseguiu alcançar. R
ecordo que na 6-ta Cimeira dos países não alinhados em 1979 em Havana, Samora era o presidente africano mais conhecido e o mais aplaudido. Nessa altura o nosso país apesar de recém independente era muito coeso, mais unido e com objectivos nacionais mais claros, menos corrupção, menos elitismo, menos roubos e mais compreensão dos objectivos do estado nas bases. Samora era um Lider da nação, seus filhos e sua família não se expunham elitistamente nem se interferiam forçosamente nas questões do estado, eram cidadãos comuns como eu e tu
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Lyndo A. Mondlane
Integro, recto...
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Júlio Mutisse
Não podemos dissociar Samora do seu tempo de governação.
Samora morre eu tinha 11 anos acabadinhos de completar. Tudo o que tenho é via narrativas e factos da nossa história.
Há ditadores bons?
Não éramos tão iguais assim. Pensavas diferente viravas reacionário com todas as consequências conhecidas. O projecto de criação do Homem Novo tem muito que se lhe diga nesse conceito de sermos iguais, aliás essa ideia bizarra também implicava que nos despissemos de nós mesmos para sermos o que eles pretendiam. O resultado está hoje a vista.
Samora governou num contexto diferente. Sem pluralismo nem político nem de ideias. Se hoje Samora governasse teria que enfrentar os desafios deste tempo. É fácil hoje, num contexto de maior abertura política, de ideias falar e apelar a ideoa de honestidade, integridade, corrupção zero ou crime zero como destaques de Samora... não. Isso independe da sua personalidade e se situa no contexto específico que foi a sua governação com toda a pressão colectiva e policiamento que vivíamos.
Podemos ter aquelas coisas no tempo de hoje? Sei não...
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2 h
Lyndo A. Mondlane
Ok.. ficavas reaccionario, como muito acabavas na cadeia,mas agora podes acabar ultimado con um khalashnikov como cistac, cardoso, ou serviciado como salema, macuiane..
Nao mudou muito...
Pelo menos naqueles tempos havia tribunais q podiam ser parciais
, mas o cistac nao teve nem um tribunar parcial..
Se os dirigentes dao exemplo de rectidao, moralidade, è mais facil os demais seguirem..
Claro q mz seria diferente, mas seguramente menos diferente q agora q esta pior em muitos aspectos..
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2 h
Sura Rebelo de Oliveira
Todo comentário q não seja de pleno acordo com o pressuposto cai na infiltração. Desse modo não vou comentar
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3 h
Alvaro Simao Cossa
Fazes bem
Sura Rebelo de Oliveira
não quero que sejas infiltrada, sabes que te amo mana
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3 h
Júlio Mutisse
E se Samora Fosse Vivo? (Um texto escrito a 19 de Outubro de 2011)
Quando a 19 de Outubro de 1986 o avião que transportava Samora Machel e sua comitiva despenhou em Mbuzini, Moçambique prostrou-se e chorou o desaparecimento físico de um líder, um símb
olo, um guia. Foi há 25 anos. São 25 anos de espera pela verdade sobre o quem e porque foi morto esse grande filho desta nação. Continuamos na esperança que justiça seja feita, tal como têm prometido os sucessivos Governos de Moçambique.
Passam 25 anos com muitos ses. 25 anos de mistificação da figura de Machel. Os ventos de mudança no rumo que o país tomaria já se anunciavam mesmo antes de 1986. A viagem de Samora aos EUA, os contactos com as instituições financeiras internacionais etc. já prenunciavam uma viragem de rumo e de orientação estratégica do Estado.
A derrocada da URSS e, com ela, do bloco socialista e do próprio socialismo que já vinha em crise antes da morte de Machel é outro dado que podemos chamar a análise. Dos países comunistas da época restam hoje a China que experimentou mudanças profundas, a Coreia do Norte que se arrasta como país e Cuba que parece iniciar um processo de reformas apesar do fardo constituído pelas sanções impostas pelos EUA.
Neste contexto, passados 25 anos não podemos pensar que as coisas teriam permanecido na mesma. As coisas boas de que nos lembramos da governação de Samora Machel tiveram o seu contexto e, nem o país, nem a região muito menos Samora Machel se poderiam constituir como uma ilha completamente alheia das dinâmicas internas e externas.
E se Samora fosse vivo? De certeza que teríamos a mesma clarividência adaptada aos desafios e as transformações que vão ocorrendo não só na sociedade moçambicana mas, também, a nível global. Teríamos Samora Machel no contexto de hoje século XXI, assumindo os desafios desta era marcada pela globalização, mercados comuns, HIV/SIDA, crise internacional, pobreza, emprestando seu carisma, saber e determinação como catalisador nas várias batalhas que o Estado tem que travar rumo ao tão almejado bem estar.
Se considerarmos que com a abertura ao Ocidente e suas instituições iniciada antes de 19 de Outubro de 1986 a pretensão era buscar parcerias para o fortalecimento/financiamento do Estado face a crise do bloco socialista, então teremos que concluir que Samora Machel teria se adaptado aos programas de reabilitação económica implementados em Moçambique e, inclusive, a abertura económica que instituições do género preconizam, com consequente adopção para mais ou menos das medidas adoptadas com a CRM de 1990, abrindo espaço para o aumento da competição entre os indivíduos que traria, necessariamente, novos desafios em matérias governativas. Considerando este factor, não é de estranhar que Samora tivesse que enfrentar, nos dias de hoje, maior criminalidade e corrupção, fenómenos que, a meu ver, independem da sua personalidade e perfil tendo, isso sim, a ver com o relaxamento da pressão colectivista da sociedade e mais incentivos à iniciativa e promoção do individuo. Tem a ver com a eliminação dos controles que um dia tivemos com os chefes das 10 casas, chefes de quarteirão, milicianos e outros agentes omnipresentes no modelo de ontem. A abertura/viragem que se experimentou desde uma determinada altura (mesmo antes da morte de Machel conforme referido acima) teve muitas vantagens económicas e sociais. Desde logo, a circulação mais livre de pessoas, maior oferta de bens e serviços no mercado, maior crescimento económico, maior abertura no debate de ideias, etc., com as consequências que advém daí. A conjuntura impunha mudanças.
Podem ter sido gloriosos os tempos de governação samoriana, mas o país, a região, o mundo, tudo mudou. Até os blocos de então se esfumaram. Sem embargo das crenças igualitaristas de alguns, o país avançou por um processo de liberalização económica que, sendo contrário ao modelo anterior, libertou a iniciativa empreendedora das pessoas. E nisto, o país não está a inventar nenhuma roda. Foi deste mesmo modo que foram construídas as economias de sucesso que hoje admiramos como Suécia, Canadá, Dinamarca, Noruega, Estados Unidos da América, Espanha, França em cujos fundamentos pôs-se claramente de lado qualquer veleidade igualitarista. Pelo contrário, os sistemas colectivistas, sucumbiram e esfarelaram-se todos. Resta a Coreia do Norte para exemplo!
Samora vive! As manifestações que assistimos por estes dias mostram o quão querido era este filho da Nação moçambicana cuja vida foi interrompida quando ainda tinha muito a dar por este país. A romaria a Mbuzini no dia 19, o movimento popular em Maputo dia 19, o memorial construído em Mbuzini, a presença de líderes da região e do mundo parecem-me indicativas de uma dimensão de Samora que ultrapassa as fronteiras de Moçambique.
Mais do que admirar as estátuas que vêm o imortalizar, o país precisa conhecer Samora Machel apropriar-se do seu legado para servir de alicerce na construção da cidadania e como catalisador na busca constante do bem estar de todos nós. Vamos imortalizar Samora Machel “operacionalizando o seu pensamento e transforma-lo em instrumento de acção quotidiana para a mudança radical da vida do povo moçambicano para o almejado bem estar material, social e cultural” como escreve Salomão Moyana no Magazine de 19 de Outubro de 2011, mas adaptando esse pensamento ao contexto de hoje.
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Alvaro Simao Cossa
Júlio Mutisse
sabes alguma coisa sobre o antigo presidente Ian Khama de Botsuana?
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Júlio Mutisse
Sai pela porta grande terminado o seu mandato.
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Alvaro Simao Cossa
Oxalá que os nossos fossem assim! Custa acreditar que a Frelimo tenha que ser encrustada nos lençois da corrupção e que o povo a tenha uma repulsa generalizada, por alguns elementos. Para mim custa muito engolir este sapo
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Júlio Mutisse
O nosso problema não está na falta de guias morais etc. Podemos ir buscar todas as referências que quisermos mas se o Partido não empreender reformas sérias na postura, forma de fazer política, abordagens etc não só se multiplicarão derrotas como toda a história será isso mesmo uma miragem distante
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Gilberto Correia
Meu caro, isso já aconteceu há muitas luas. Só a capacidade de desenvolvimento de propaganda enganosa, que foi entretanto habilmente desenvolvida, é que foi mantendo a ilusão que Samora continuava como referencial ético. .
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Alvaro Simao Cossa
Júlio Mutisse
estás a dizer a mesma coisa. Cito-te:... se o Partido não empreender reformas sérias na postura, forma de fazer política, abordagens etc não só se multiplicarão derrotas como toda a história será isso mesmo uma miragem distante. Fim da citação. Estes são valores morais referenciados pela vida e obra de Samora
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Júlio Mutisse
Romantizamos demais Samora. Ele tinha um discurso empolgante... é difícil não nos comovermos quando o ouvimos.
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Júlio Mutisse
Não pretendo negar as boas coisas que aconteceram no período de Samora. Longe de mim. Nego sim a ideia recorrente de que “se Samora fosse vivo” isto e aquilo não ocorreria, como se ele fosse uma ilha completamente alheia das dinâmicas internas e extern
as. Recuso a ideia também recorrente de olharmos aquele tempo como melhor que o actual sem a necessária contextualização do que propiciou esses tempos aparentemente melhores a que apelamos.
Há um contexto em que a governação de Samora Machel ocorreu, como há um novo contexto em que a governação actual ocorre que devem ser compreendidos por todos, de modo a olharmos a construção do país como um processo, com as suas etapas, aproveitando o que de melhor existe em cada etapa.
Algumas das bandeiras que mais se agitam para apelar a ideia de “se Samora fosse vivo” são a criminalidade e a corrupção. Quem as agita esquece muitas coisas a volta desse tempo. Era de facto bom viver naquele tempo com criminalidade quase zero. Mas o que propiciava isso? Ninguém quer recordar que no tempo de Samora a sociedade era fechada, com a actuação omnipresente dos Chefes de Quarteirão, dos milicianos e de todo o género de autoridade. A atmosfera de vigilância e denúncias mútuas, submergia qualquer iniciativa, quer positiva, quer negativa.
A abertura económica e o consequente aumento da competição entre os indivíduos têm, necessariamente, que trazer novos desafios nestas matérias. Ouso dizer que, mesmo Samora, se fosse vivo nos dias de hoje, teria que enfrentar maior criminalidade e corrupção, fenómenos que, a meu ver, independem da sua personalidade e perfil tendo, isso sim, a ver com o relaxamento da pressão colectivista da sociedade e mais incentivos à iniciativa e promoção do individuo.
Tem a ver com a eliminação dos controles que um dia tivemos com os chefes das 10 casas, chefes de quarteirão, milicianos e outros agentes omnipresentes no modelo de ontem. Já diz meu amigo
PC Mapengo
num texto lindo intitulado "Manifesto Político" “Saudades sim mas ninguém quer voltar porque não podemos esquecer o tempo que passou... eram bons tempos aqueles que ninguém quer mais voltar.” MaraWhy?
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Alvaro Simao Cossa
Seu discurso assoberbava o espirito sim, mas as suas acções eram igualmente exemplares
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Alvaro Simao Cossa
As sociedades desenvolvem-se de forma espiral (lei do desenvolvimento necessária), portanto voltar para o passado ninguém pretende, mas os valores morais que nesse passado adquirimos ou que almejavamos devem ser a nossa retaguarda para o futuro com mai
s acréscimos adequados aos momentos imperantes, não podemos deteriorar a nossa vida porque temos novos desafios e novos momentos, eu disso recuso categoricamente, porque eu e tu
Júlio Mutisse
não deteriorámo-nos, pelo contrário com as reformas acrescemos nossos valores morais e valores morais das nossas famílias, projetamos o desenvolvimento das nossas famílias com maior amplitude e mais oportunidades, sem exactamente termos que degredar. Aqueles que justificam a degredação de valores morais e delitos somente às reformas enganam-se muito, existem paises que fizeram as mudanças observando a moral e as leis, isto é de forma metódica e planificada. O nosso problema é mais cultural que de reformas agravado pela situação de pobreza, o elevado nível de desemprego, diferenças étnicas e culturais, relações familiares conflituosas e crise de valores entre outros
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Raul Junior
E, se Ngungunyane estivesse vivo? E, se Farao estivesse vivo? Concentremo-nos no presente!
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Alvaro Simao Cossa
Raul Junior
não se fala de pessoas como objectos fisicos, fala-se de ideais, acho que
Júlio Mutisse
defende claramente as suas ideias, apesar de eu ter outro ponto de vista, compreendo a ele
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João Pedro Muianga
So temos saudades do passado quando o presente nao supera tal passado caro Raul Junior!
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Raul Junior
Existe apenas um tempo: Presente. O passado e o futuro nao sao tempos! Eu so trocar mensagens convosco agora
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Raul Junior
Conhecem alguem que vive no passado ou que vive o futuro?
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João Pedro Muianga
😎
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Dionysius Simbine Bothas
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Ngungunhane
foi o primeiro opressor, minha avó disse- me uma vez e eu a achei inconsciente da sua própria história mas para minha vergonha, anos mais tarde lendo
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Ualalapi
, Obra do Escritor e Professor Universitário de História- Dr. Francisco Issáu Cossa, voltei a encontrar as palavras da minha Avó que traida pela
#
Escrita
usou da
#
oralidade
para situar-me na história.
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Raul Junior
Insisto em dizer que: Vivamos o Presente! Passado e Futuro sao projeccoes da mente. Por isso que as pessoas acabam nao vivendo porque pensam no passado (que ja passou) e num futuro (que nunca chegara)!
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1 h
Alvaro Simao Cossa
Todos imperadores foram assim
Dionysius Simbine Bothas
, ele foi imperador e conquistador depois de Sochangane ou (Manicusse ) que foi sucedido pelo seu filho Mawewe, este sucedido por Muzila depois Gungunhana, este último que foi muito atacado pelo
s vizinhos e pelos colonizadores e teve que consolidar seu império, apliando-o para mais além das fronteiras anexado terras da Suazilandia, Zimbabue e de outros estados ao Império de Gaza, sem oprimir os povos uma tarefa de igual pujança e envergadura nunca se lograria. Todos imperadores do mundo foram opressores!
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João Pedro Muianga
O passado e' importante para guiar o presente e este e' util para perspectivar-se o futuro! Um homem que so vive o presente e' um gestor desorganizado da sua própria vida Raul Junior.
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1 h
Raul Junior
A minha pergunta simples 'e: Quem vive o passado e que vive o futuro. Deixe coisas dos historiadores!
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Raul Junior
... quem vive o futuro?
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Raul Junior
Ha alguma coisa do passado que nos guiou para as dividas ocultas?
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Alvaro Simao Cossa
Raul Junior
, quem não conhece sua história nunca terá futuro! É como uma árvore sem raizes e sem caule, não pode viver.
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João Pedro Muianga
Raul Junior
, perguntas tanto a quanto absurdas, vai consultar a gramatica básica da língua portuguesa. Já percebi aonde queria chegar mas prescindo de tecer considerações a respeito!
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1 h
Leonardo Caniço
Por outras, o que é o presente, sem o passado e futuro???
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Raul Junior
A gramatica de lingua portuguesa nao oferece resposta quanto a divisao de tempo!
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Raul Junior
Agora se as perguntas sao tanto a quanto (sic!) absurdas eu nem quero entrar nessa discussao, pois os criterios que usa para a qualificacao resultam do seu treinamento epistemologico!
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Raul Junior
Alvaro Simao Cossa
, nao conhece arvore sem raizes?
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Alvaro Simao Cossa
Tu conheces?
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Raul Junior
Obvio! Mas 'e natural que nao sejam todas as pessoas a conhecer. Nao conhecer o que se conhece 'e melhor!
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Raul Junior
Mas o facto de eu conhecer a arvore sem raizes nao significa que supero os que nao conhecem! Cada um conhece aquilo que est'a no seu meio ou aquilo que 'e obrigado a conhecer!
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Alvaro Simao Cossa
Se veio desconversar melhor sair
Raul Junior
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1 h
Raul Junior
sorte que o facebook nao 'e gerido por si. Quer que eu saia por que razao? Abaixo a Intolerancia!
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Alvaro Simao Cossa
digo sair do meu mural se veio desconversar
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1 h
Raul Junior
Vai me dizer que precisamos de ser serios! Seriedade 'e coisa de mortos!
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Raul Junior
Nao quero sair! Melhor apresentar queixa ao gestor do facebook
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Raul Junior
Nem que me rapte!
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Leonardo Caniço
Era só o que faltava, esta desconversa é um exemplo claro de uma tentativa sem sucesso, de querer viver o presente sem o passado.
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Raul Junior
Leonardo Caniço
, vive no passado?
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Leonardo Caniço
O meu presente não tem nenhuma fronteira com o passado.
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Raul Junior
Nem duvida disso?
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Raul Junior
Por que nao se comunica atraves gritaria subindo numa arvore? usa facebook para que?
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Leonardo Caniço
O que está a insinuar ó
#
Raul
? Não quer parar de "desconversar"?
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1 h
Alvaro Simao Cossa
Ignora-o, eu já desfiz a minha amizade com ele, não gosto de perder tempo com gente que não aprende nem ensina. Um amigo, ainda que virtual, deve tratar de ensinar e aprender de seus amigos
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Leonardo Caniço
Em jeito de fecho, visitei o mural de Raul e dos seus posts encontrei um com a seguinte frase: "Recordar 'e viver! Antes da Crise".
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Dionysius Simbine Bothas
Sem querer julgar mas indo à essencia da história étnica, a primeira colonização foi
#
Nguni
depois a
#
Portuguesa
. Não sei como chamava-se os povos que viviam na regiao de Maputo e norte de Gaza mas no Sul são exclusivamente da etnia
#
chopi
. A delimitaç
ão de fronteiras veio complicar o estudo da nossa origem, porém com sorte temos os nossos apelidos que funcionam como
#
Gprs
para quem queira entender ou religar-se à sua ancestralidade. Contudo, referir que não há um mal que chega fazer tão mal e não deixar o bem assim como não há nenhum bem que só faz o bem e não deixa o mal. Foi bom termos nos Misturado! kkk
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Dionysius Simbine Bothas
Uma só força, venceremos qualquer coisa. sorrisos!
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Raul Junior
Leonardo Caniço
mas nao posso comer aqueles bolos agora! kkk! Gostei do exercicio feito e ai descobriu que ta a falar com mero pastor de gado que deve revisitar qualquer gramatica da lingua portuguesa para compreender a divisao temporal!
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Cri Essencia
Samora Machel teria uma posição híbrida, não sucumbindo totalmente à corrupção mas sim regendo-se pelos principios de integridade, que aliás, são independentes de ser-se capitalista ou socialista. O facto de que ele já vinha relaxando a sua política, d
iz muito sobre o seu compromisso para com o seu povo. Nós não estamos a dizer que os males desta época não existiriam caso Samora estivesse vivo. O que defendemos é o punho forte de Samora Machel no combate a tais males. Certamente que a sua adaptação incluiria a eliminação de determinadas penas, consideradas severas. Isto estaria interligado ao compromisso de Mz com várias convenções que certamente ele assinaria. A maior preocupação de Samora era a de que nos mantivéssemos independentes e que, em resultado disso, pudéssemos escolher (por nós) os nossos aliados, sem sofrer pressão do imperialismo. A distribuição de riqueza, o tribalismo que se vive hoje, não seriam caso com Samora.
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Alvaro Simao Cossa
Esplêndido minha querida amada
Cri Essencia
!
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1 h
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Muzila Wagner Nhatsave
Cri apanhaste o ponto. Desenvolvimento economico, capitalçismo nao significa a quebra de valores e principios numa sociedade. o pais aquando da sua morte ja havia começado reformas. Moçambique aderiu ao banco mundial em 84. o PRE foi desenhado ele vivo. mas a sua implemtaçao teve erros que mataram a nossa industria, particularmente a do caju.
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Lyndo A. Mondlane
Eixx
Cri Essencia
... aplauso
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1 h
Cri Essencia
🙏🏽
✍🏾
😘
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Lyndo A. Mondlane
Aquele senhor era visionario ( erros todos os cometemos) tinha visao de estado, guebuza em menor medida tambem apesar dos seus erros, mas sabiam onde queriam ir ou chegar, por mais errados q estivessem.. tinham as coisas muito claras...
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