PLANOS MAQUIAVÉLICO DO PARTIDO DOS CAMARADAS EM NAMPULA E O RESTO DO PAÍS.
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. Bom dia Resistentes!.
. Atenção. Há um plano que está sendo arquitetado de forma minuciosa e com todos os detalhes pelos camaradas ao nível de Nampula, província com mais eleitores em Moçambique que é também uma das províncias que a frelimo não tem apoio do povo. Informações que temos de fontes ligadas aos membros bem posicionados naquele partido, salientam que os computadores e outros instrumentos técnicos serão programados para estarem inoperantes ou mesmo funcionarem de forma deficiente durante a campanha de recenseamento eleitoral para as eleições autárquicas e gerais próximas nas regiões tidas como bastiões da Renamo, como por exemplo: Namicopo, Belenenses, Baioxoto, Muhala, Muigane e entre outras,
supostamente para não permitir que a renamo tenha aquele maior apoio popular e consequentemente não saia vitoriosa nas eleições. É uma manobra típica de um desesperado. E a mesma técnica maquiavélica, segundo contam, será aplicada nos dias da realização dos pleitos eleitorais. Os manos estarão munidos de tintas indelével para borrar nos votos a favor da renamo e seu candidato para serem tornados nulos. Num outro desenvolvimento, soubemos ainda das mesmas fontes que o recenseamento geral da população que decorrerá nos finais deste ano, na província de Nampula, por exemplo, as listas dos recenseadores já estão prontas. São compostas de membros da frelimo e do seu braço juvenil, OJM. Não é permitida a participação de elementos da sociedade civil e/ou membros de outros partidos políticos neste processo. Os formadores são camaradas e os que irão supervisionar o processo são professores mas estes ( professores) não terão qualquer remuneração alegadamente porque o governo não tem fundos. Importa, entretanto, referir que o secretário geral da frelimo Eliseu Machava, está neste momento em Nampula numa visita e reunido com os seus amigos do partido no Pavilhão da cidade com vista a endurecer e instruir a fundo sobre o processo das manipulações dos equipamentos técnicos para defraudar os escrutínios.
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Muzungu Nduni, terras alheias.
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