Confissão de incómodo
Quero confessar que me incomoda um certo abuso de titulação que as pessoas muito gostam de usar em Moçambique. Há algum tempo atrás eu escrevi sobre o uso de títulos profissionais e académicos.
Em bom rigor académico, de acordo com as regras da minha escola, a Universidade Eduardo Mondlane, eu não sou "Prof. Doutor", tampouco "Professor Doutor". Mas é sou "Professor" por treino. Eu explico melhor.
1. "Professor" é um título profissional reservado aos profissionais de ensino, que por regra devem ter uma formação psicopedagógica e didáctica. Eu passei por isso! Logo, sou "Professor".
2. "Prof. Doutor" é um título da carreira docente universitária reservado aos docentes universitários com a categoria profissional de "Professor Auxiliar" ou "Professor Associado", que tenham completado estudos de doutoramento, por terem sido aprovados em exam de tese de douramento e conferidos o respectivo diploma. A ascensão a estes títulos faz-se por concurso documental ou mediante prestação de provas para o efeito, dependendo acordo com as normas em vigor em cada instituição de ensino superior. Este não é o meu caso, ainda!
3. "Professor Doutor" é um título da carreira docente universitária reservado aos docentes universitários com a categoria profissional de "Professor Catedrático" que tenham sido aprovados em exame de tese de douramento e conferidos o respectivo diploma. A ascensão a estes títulos faz-se mediante prestação de provas para habilitação a este título. Trata-se aqui do topo da carreira docente universitária. Eu ainda não cheguei lá!
Eu tenho uma tese de doutoramento completamente escrita e em avaliação, ainda não conclusiva, sobre um assunto científico considerado muito complicado e desafiante pelos meus pares. Trata-se, em concreto, de um tema sobre a «influência dos aerossóis e da geometria de observação por espectroradiométros em voo na distribuição da radiação solar difusa na atmosfera terrestre». Este assunto pertence ao domínio do desenvolvimento de algoritmos para a «extracção de informação sobre a distribuição espacial dos constituintes da atmosfera terrestre» a partir de medidas da radiação solar difusa obtidas por espectroradiometros montados em plataformas aéreas em movimento (e.g. aviões, balões, drones). No âmbito da implementação deste meu projecto de doutoramento, passei um tempo a trabalhar como "Visiting Scientist" no "Goddard Space Flight Center (GSFC)" da NASA (Agência Espacial Norte Americana), onde até me ofereceram um emprego precário—como é sempre o caso nos Estados Unidos da América—e eu recusei. (Há quem me chame burro por isso!)
Aqui em casa (na UEM) eu ensino e sou regente das disciplinas de "Física Ambiental", "Química Ambiental" e "Ciência e Tecnologia de Controlo da Poluição do Ar" (para os cursos de licenciatura em Física e Meteorologia). Também já leccionei disciplinas de Física para os cursos de licenciatura em Agronomia e Engenharia Florestal, Arquitectura e Planeamento Físico, Engenharias (todos os cursos da Faculdade de Engenharia da UEM), Medicina e Veterinária. Em bom rigor científico, sou Físico do Meio Ambiente (assim me consideram os meus pares e eu também), embora o meu treino académico formal tenha sido na área de Física Nuclear Aplicada. Trabalhei em aceleradores de partículas subatómicas na África do Sol, onde cheguei a ser responsável pela montagem de uma linha de PIXE ( = Proton-Induced X-ray Emission), uma técnica de determinação de composição elementar de amostras ambientais, biológicas e geológicas, para a determinação da composição de aerossóis, no então "National Accelerator Centre" (hoje "iThemba Labs"), em Cape Town (Cidade do Cabo).
É o estudo dos aerossóis, que me foi sugerido por Rogerio Uthui, que depois virou minha maior paixão como foco de interesse científico, que fez de mim o auditada que sou em Física do Meio Ambiente Terrestre e no domínio de desenvolvimento de técnicas de medição para fenómenos ambientais específicos, mormente os complicados, qual versa a minha tese de doutoramento em processo de exame e defesa, que só não terminou ainda porque eventos da minha vida privada me fizeram claudicar por algum tempo. (Isso faz parte das razões que me levaram a recusar a "oferta de emprego" nos Estados Unidos da América; não foi só por nacionalismo e por não gostar das condições que me ofereceram, avaliadas a médio- e longo-prazo; foram razões familiares que então pesaram mais nessa minha decisão. Tinha o rabo muito preso em casa, nessa altura!)
Mas devo dizer aqui não há como não me será outorgado formalmente o título de "Doutor", um destes dias! Não será "Honouris Causa"—que eu até considero o melhor reconhecimento do trabalho de um pessoa por uma instituição académica—mas sim por trabalho de rigor científico reconhecido. Não falo à toa, já provei as minhas qualidades académicas e científicas, mesmo sem haver o reconhecimento que muita gente questiona! Aliás, eu devo deixar ficar claro aqui que eu trabalho por paixão e não à busca de reconhecimento. É por isso que para mim os diplomas dizem pouco ou nada sobre quem os tem e ostenta; o trabalho sim!
Não é que eu desvalorize os diplomas. Quero-os justificados pelo trabalho. Idem com as categorias profissionais! E este respeito estou a ficar preocupado com algumas promoções a "Professor Catedrático" que ocorrem na "Pérola do Índico" sem trabalho que justifique. Que eu saiba, para se ser promovido a "Professo Catedrático" alguém tem necessariamente estar a gerir um Programa de Pós-Graduação ( = Cátedra) que já produziu vários mestres e doutores, alguns dos quais ficam ao serviço desse Programa sob o comando do já "Professor Catedrático", que o ajudam a formar mais mestres e doutores. Ocorre que há, na "Pérola do Índico", "Professores Catedráticos" sem cátedras. Se isto não parar imediatamente, a carreira docente universitária ficará banalizada.
Eu estou actualmente a trabalhar na criação da minha "cátedra", que tentativamente se vai chamar "Programa Integrado de Investigação em Física Ambiental, Habitação, Urbanização e Clima". Quero ajudar a formar especialistas que pensem e produzam soluções ambientalmente e economicamente sustentáveis para melhorar o conforto habitacional, a segurança e a liberdade de circulação de pessoas nas zonas urbanas, tendo o acelerado ritmo de urbanização da nossa sociedade. Do melhor que eu sei, até ao presente momento não há programa igual no mundo. O Programa interligar as Faculdades de Ciências, de Engenharia e de Arquitectura e Planeamento Físico da UEM. Nisto conto com o apoio do meu amigo Joao Tique, que é desenhador de cidades. Não haverá brincadeira em serviço! As cidades moçambicanas serão cidades do seu tempo, nas suas condições sociopolíticas, socioeconómicas, socioculturais e ambientais. Todos os aspectos do ambiente físico serão tidos em conta na futura arquitectura das cidades moçambicanas!
Portanto, num parágrafo, eu sou "Professor", sim, com todos os requisitos, mas não sou "Prof. Doutor", tampouco "Professor Doutor"; para isto ainda me faltam requisitos, que já vou preenchendo. Também sou cientista e consultor e do domínio da Física Ambiental, sem qualquer espaço para dúvida! Também não há dívida de que tenho interesse particular pela política (não pela ciência política!), sociedade (não pela sociologia!) e pela liberdade e justiça (não pelo Direito!). Neste capítulo, as questões ligadas à segurança do Estado e defesa da soberania do meu país (Moçambique) sempre mereceram e merecerão o meu particular interesse. Eu sonho com um Moçambique cada vez ais melhor organizado e melhor gerido. Isso só pode ser possível num contexto em que as pessoas são educadas para a vida em liberdade e com justiça. A segurança e a defesa são muito importantes para assegurar a liberdade e justiça efectivas. O povo não informado e formado é vulnerável e não tem viabilidade.
Enfim, já me esclareci para vós, amigos e compatriotas (moçambicanos). Estais correcto quando me tratais por "Professor"; mas errados, por enquanto, quando me tratais por "Doutor", "Prof. Doutor" ou "Professor Doutor". Eu nunca vos tinha dito isto, mas estas últimas três formas de tratamento me incomodam, porque me lisonjeiam ou bajulam, e eu detesto ser bajulado, mesmo sabendo que há algo de bom nisso. (Calma, não fica escandalizado! Há algo bom na bajulação sim: força-te a lutar para corresponder ou merecer os títulos com que tratam insistentemente—se fores sensato, claro!)
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PS: Enquanto cientista visitante no GSFC, na NASA, tive tempo aprender sobre política, organização, gestão e funções de uma agência de pesquisa espacial. Este conhecimento valeu-me o convite, pelo então Ministério da Ciência e Tecnologia de Moçambique (hoje Ministério da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional), para organizar e presidir a "Comissão de Instalação da Agência Espacial de Moçambique". Ambição justifica-se, mas os trabalhos desta Comissão têm encontrado obstáculos por causa da ignorância que infelizmente é tanta entre nós, em Moçambique, sobre a importância e funções de uma agência espacial. Continuamos a lutar, com a certeza de que dum dia venceremos! Moçambique precisa de uma Agência Espacial para não permanecer na cauda de todos os rankings internacionais. A Agência Espacial é para ser o olho, o ouvido, o tacto, o olfacto, o cérebro e a boca do Estado moçambicano na discussão das questões atinentes à política (doméstica e internacional), ciência e tecnologia de exploração e utilização do espaço sideral pela humanidade. Neste momento, tudo nos passa por cima neste domínio, dada a ausência de um organismo especializado para tratar desses assuntos!
Quero confessar que me incomoda um certo abuso de titulação que as pessoas muito gostam de usar em Moçambique. Há algum tempo atrás eu escrevi sobre o uso de títulos profissionais e académicos.
Em bom rigor académico, de acordo com as regras da minha escola, a Universidade Eduardo Mondlane, eu não sou "Prof. Doutor", tampouco "Professor Doutor". Mas é sou "Professor" por treino. Eu explico melhor.
1. "Professor" é um título profissional reservado aos profissionais de ensino, que por regra devem ter uma formação psicopedagógica e didáctica. Eu passei por isso! Logo, sou "Professor".
2. "Prof. Doutor" é um título da carreira docente universitária reservado aos docentes universitários com a categoria profissional de "Professor Auxiliar" ou "Professor Associado", que tenham completado estudos de doutoramento, por terem sido aprovados em exam de tese de douramento e conferidos o respectivo diploma. A ascensão a estes títulos faz-se por concurso documental ou mediante prestação de provas para o efeito, dependendo acordo com as normas em vigor em cada instituição de ensino superior. Este não é o meu caso, ainda!
3. "Professor Doutor" é um título da carreira docente universitária reservado aos docentes universitários com a categoria profissional de "Professor Catedrático" que tenham sido aprovados em exame de tese de douramento e conferidos o respectivo diploma. A ascensão a estes títulos faz-se mediante prestação de provas para habilitação a este título. Trata-se aqui do topo da carreira docente universitária. Eu ainda não cheguei lá!
Eu tenho uma tese de doutoramento completamente escrita e em avaliação, ainda não conclusiva, sobre um assunto científico considerado muito complicado e desafiante pelos meus pares. Trata-se, em concreto, de um tema sobre a «influência dos aerossóis e da geometria de observação por espectroradiométros em voo na distribuição da radiação solar difusa na atmosfera terrestre». Este assunto pertence ao domínio do desenvolvimento de algoritmos para a «extracção de informação sobre a distribuição espacial dos constituintes da atmosfera terrestre» a partir de medidas da radiação solar difusa obtidas por espectroradiometros montados em plataformas aéreas em movimento (e.g. aviões, balões, drones). No âmbito da implementação deste meu projecto de doutoramento, passei um tempo a trabalhar como "Visiting Scientist" no "Goddard Space Flight Center (GSFC)" da NASA (Agência Espacial Norte Americana), onde até me ofereceram um emprego precário—como é sempre o caso nos Estados Unidos da América—e eu recusei. (Há quem me chame burro por isso!)
Aqui em casa (na UEM) eu ensino e sou regente das disciplinas de "Física Ambiental", "Química Ambiental" e "Ciência e Tecnologia de Controlo da Poluição do Ar" (para os cursos de licenciatura em Física e Meteorologia). Também já leccionei disciplinas de Física para os cursos de licenciatura em Agronomia e Engenharia Florestal, Arquitectura e Planeamento Físico, Engenharias (todos os cursos da Faculdade de Engenharia da UEM), Medicina e Veterinária. Em bom rigor científico, sou Físico do Meio Ambiente (assim me consideram os meus pares e eu também), embora o meu treino académico formal tenha sido na área de Física Nuclear Aplicada. Trabalhei em aceleradores de partículas subatómicas na África do Sol, onde cheguei a ser responsável pela montagem de uma linha de PIXE ( = Proton-Induced X-ray Emission), uma técnica de determinação de composição elementar de amostras ambientais, biológicas e geológicas, para a determinação da composição de aerossóis, no então "National Accelerator Centre" (hoje "iThemba Labs"), em Cape Town (Cidade do Cabo).
É o estudo dos aerossóis, que me foi sugerido por Rogerio Uthui, que depois virou minha maior paixão como foco de interesse científico, que fez de mim o auditada que sou em Física do Meio Ambiente Terrestre e no domínio de desenvolvimento de técnicas de medição para fenómenos ambientais específicos, mormente os complicados, qual versa a minha tese de doutoramento em processo de exame e defesa, que só não terminou ainda porque eventos da minha vida privada me fizeram claudicar por algum tempo. (Isso faz parte das razões que me levaram a recusar a "oferta de emprego" nos Estados Unidos da América; não foi só por nacionalismo e por não gostar das condições que me ofereceram, avaliadas a médio- e longo-prazo; foram razões familiares que então pesaram mais nessa minha decisão. Tinha o rabo muito preso em casa, nessa altura!)
Mas devo dizer aqui não há como não me será outorgado formalmente o título de "Doutor", um destes dias! Não será "Honouris Causa"—que eu até considero o melhor reconhecimento do trabalho de um pessoa por uma instituição académica—mas sim por trabalho de rigor científico reconhecido. Não falo à toa, já provei as minhas qualidades académicas e científicas, mesmo sem haver o reconhecimento que muita gente questiona! Aliás, eu devo deixar ficar claro aqui que eu trabalho por paixão e não à busca de reconhecimento. É por isso que para mim os diplomas dizem pouco ou nada sobre quem os tem e ostenta; o trabalho sim!
Não é que eu desvalorize os diplomas. Quero-os justificados pelo trabalho. Idem com as categorias profissionais! E este respeito estou a ficar preocupado com algumas promoções a "Professor Catedrático" que ocorrem na "Pérola do Índico" sem trabalho que justifique. Que eu saiba, para se ser promovido a "Professo Catedrático" alguém tem necessariamente estar a gerir um Programa de Pós-Graduação ( = Cátedra) que já produziu vários mestres e doutores, alguns dos quais ficam ao serviço desse Programa sob o comando do já "Professor Catedrático", que o ajudam a formar mais mestres e doutores. Ocorre que há, na "Pérola do Índico", "Professores Catedráticos" sem cátedras. Se isto não parar imediatamente, a carreira docente universitária ficará banalizada.
Eu estou actualmente a trabalhar na criação da minha "cátedra", que tentativamente se vai chamar "Programa Integrado de Investigação em Física Ambiental, Habitação, Urbanização e Clima". Quero ajudar a formar especialistas que pensem e produzam soluções ambientalmente e economicamente sustentáveis para melhorar o conforto habitacional, a segurança e a liberdade de circulação de pessoas nas zonas urbanas, tendo o acelerado ritmo de urbanização da nossa sociedade. Do melhor que eu sei, até ao presente momento não há programa igual no mundo. O Programa interligar as Faculdades de Ciências, de Engenharia e de Arquitectura e Planeamento Físico da UEM. Nisto conto com o apoio do meu amigo Joao Tique, que é desenhador de cidades. Não haverá brincadeira em serviço! As cidades moçambicanas serão cidades do seu tempo, nas suas condições sociopolíticas, socioeconómicas, socioculturais e ambientais. Todos os aspectos do ambiente físico serão tidos em conta na futura arquitectura das cidades moçambicanas!
Portanto, num parágrafo, eu sou "Professor", sim, com todos os requisitos, mas não sou "Prof. Doutor", tampouco "Professor Doutor"; para isto ainda me faltam requisitos, que já vou preenchendo. Também sou cientista e consultor e do domínio da Física Ambiental, sem qualquer espaço para dúvida! Também não há dívida de que tenho interesse particular pela política (não pela ciência política!), sociedade (não pela sociologia!) e pela liberdade e justiça (não pelo Direito!). Neste capítulo, as questões ligadas à segurança do Estado e defesa da soberania do meu país (Moçambique) sempre mereceram e merecerão o meu particular interesse. Eu sonho com um Moçambique cada vez ais melhor organizado e melhor gerido. Isso só pode ser possível num contexto em que as pessoas são educadas para a vida em liberdade e com justiça. A segurança e a defesa são muito importantes para assegurar a liberdade e justiça efectivas. O povo não informado e formado é vulnerável e não tem viabilidade.
Enfim, já me esclareci para vós, amigos e compatriotas (moçambicanos). Estais correcto quando me tratais por "Professor"; mas errados, por enquanto, quando me tratais por "Doutor", "Prof. Doutor" ou "Professor Doutor". Eu nunca vos tinha dito isto, mas estas últimas três formas de tratamento me incomodam, porque me lisonjeiam ou bajulam, e eu detesto ser bajulado, mesmo sabendo que há algo de bom nisso. (Calma, não fica escandalizado! Há algo bom na bajulação sim: força-te a lutar para corresponder ou merecer os títulos com que tratam insistentemente—se fores sensato, claro!)
<><><>
PS: Enquanto cientista visitante no GSFC, na NASA, tive tempo aprender sobre política, organização, gestão e funções de uma agência de pesquisa espacial. Este conhecimento valeu-me o convite, pelo então Ministério da Ciência e Tecnologia de Moçambique (hoje Ministério da Ciência, Tecnologia, Ensino Superior e Técnico Profissional), para organizar e presidir a "Comissão de Instalação da Agência Espacial de Moçambique". Ambição justifica-se, mas os trabalhos desta Comissão têm encontrado obstáculos por causa da ignorância que infelizmente é tanta entre nós, em Moçambique, sobre a importância e funções de uma agência espacial. Continuamos a lutar, com a certeza de que dum dia venceremos! Moçambique precisa de uma Agência Espacial para não permanecer na cauda de todos os rankings internacionais. A Agência Espacial é para ser o olho, o ouvido, o tacto, o olfacto, o cérebro e a boca do Estado moçambicano na discussão das questões atinentes à política (doméstica e internacional), ciência e tecnologia de exploração e utilização do espaço sideral pela humanidade. Neste momento, tudo nos passa por cima neste domínio, dada a ausência de um organismo especializado para tratar desses assuntos!
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