Quem pára o Canalha de Moçambique
Na edição que quinze (15) de Março o Canalha de Moçambique serviu-nos, e a seco, notícia com o título: "Palmanço de Celso Correia e Vitória Diogo no INSS".
E como era de esperar, a notícia suscitou muita curiosidade e correria na compra do Jornal. Lida a peça que versava sobre o assunto, sem muito esforço, qualquer pessoa minimamente equilibrada (sem ódio visceral ou complexo de qualquer espécie), podia concluir que algo não batia certo, começando pela citação a uma lei revogada para sustentar toda uma construção do suposto "palmanço"; Depois, a confusão ou melhor, o desconhecimento da lei e as consequentes fases na contratação pública e os regimes jurídicos dos contratação previstos na Lei 5/2016, de 8 de Março. E por fim, a ausência do contraditório, que é regra de ouro no jornalismo - a menos esteja enganado.
E como sois dizer: "a pressa é inimiga da perfeição", eis que as partes visadas no lixamento público, e no gozo do direito a resposta, trataram de desmentir os termos em que a notícia foi difundida. Mais do que desmentir, ficamos a saber que a empresa que era suposta ser de CC afinal, nada tinha a ver, havia sim é coincidência de nomes: a Inter Auto, Lda do grupo Insitec e outra Interauto - Comércio de Automóveis, a que forneceu os carros ao INSS, ou seja, empresas com uma estrutura de sócios completamente distintas uma da outra, até ver.
Não satisfeito, até porque na edição anterior havia muitas gralhas, incongruências e expectativas de deixar cair saliva, trataram de investigar e ir a fundo - o que até foi bom, para perceberem com que linhas se coziam as duas empresas. Debalde. Insatisfeitos com os resultados das investigações, até porque a todo custo essa "menticia" tinha que ser chancelada, e na ausência de uma resposta à altura da Capa da edição anterior, tinham que agarrar-se a uma estaca seca para se aguentar até que a tempestade passasse, e retomassem a vida de fininho como tem sido pratica.
Por isso, a edição do Canalha de Moçambique desta Quarta - Feira, 22/03/2017, o assunto foi abordado de forma leviana sem muitos elementos a acrescer, até porque, todos os dados já haviam sido lançados a praça. Dai que na insuficiências de elementos novos a violação do princípio da novidade foi convocada no teatro das operações, e só e só para distrair incautos. Ou seja, o essencial foi encostado e exploraram até à exaustão o marginal.
O grave nisso tudo é quando o editorial do referido jornal, decide trocar gato por lebre - quão salada russa, pois, em vez de vir a público clarificar um assunto mal elaborado/investigado, trataram o assunto com a maior das leviandades do mundo, demonstrando que não tinham reunidas as condições para publicar aquela peça. Enfim, esse é o tipo de jornalismo que temos. Até porque já vendeu e, de certeza nós estamos a espera que a próxima edição saia a rua.
Senhores do Canalha de Moçambique, o Concurso Público é regra geral numa contratação pública mas não é a única forma. A lei fixa várias formas de contratação pública: a geral (concurso público), a especial e excepcional (onde pode encontrar o ajuste directo) e fixa os critério/requisitos para o seu uso, vide art. 5 à 8 da supracitada lei. O ajuste directo faz parte do regime excepcional previsto na al. g), nr. 3 do art. 8 da lei 5/2016 de 8 de Março. E os fundamentos deste regime poderá, querendo, encontrá-los no art. 94, em particular, para o caso em apreço na al. a) do art. 94 conjugados com o nr 1, 2, 3 do artigo 96 e nr 3 do art. 33 da supracitada lei.
Ainda podem consultar os artigos 11 e 45 da referida lei, quem sabe, pode ajudar na compreensão do assunto.
A pergunta que não se quer calar: quando desconhece uma determinada matéria porquê não encontrar gente avisada para o elucidar, em vez e de forma gratuita dar tiros ao escuro.
Caso para dize, errar uma vez é humano mas errar duas ou três vezes isso é B ...........
Dino Foi Borges Nhamire: rendi.
THEODORE T - BAG BAGWELL: o apóstolo da desgraça do município de PEMBA?!
Em 2006 ingressei na UEM, com um e único propósito: cursar Direito, o curso dos meus sonhos.
Entre marranços no Self (a residência número um da UEM) e o lazer, tinha um colega que passou a ser um irmão, falo de Singano Matola, então estudante de Engenharia Mecânica que tive o privilégio de receber na UEM e quis o destino que partilhassemos o mesmo quarto, 809 e que fossemos oriundos da zona norte: ele de Nampula e eu qual moçambicano nascido em Balama e forjado em Pemba?!
Matola é um expert em engenharia mecânica, mas também muito actualizado em TICS...
Foi a partir dele que assisti todos episódios do Prision Break...
Wentworth Miller, Dominic Purcell, Amaury Nolasco, Robert Knepper fazem o núcleo duro dessa série.
Robert interpreta o papel de Theodore T - Bag Bagwell, um exímio aldrabão que não mede meios e nem esforços para alcançar os seus objectivos. Desde o início até ao fim o papel de Robert é esse.
A série chegou ao fim com Michael Scofield a ter um fim que os amantes da série jamais pensaram que teria esse fim...
Há quem diga que a FOX quer ressuscitar a série...não me espanta. Aquela série merece um estudo profundo de quem ama a sétima arte.
Intróito a parte.
Há um fulano na minha cidade de Pemba que usando do nome de T - Bag Bagwell, escolheu um alvo fácil a abater: o Conselho Municipal de Pemba, o Edil e respectivos vereadores. Bagwell um pseudónimo de um tipo faminto e pior que isso, um cobarde, usa essa capa para proferir impropérios contra a direcção da edilidade de Pemba. Sobre Pemba, a direcção ao menos eu escrevi sem me esconder por detrás de pseudónimos, disse - lhes boas e verdades, falei - lhes do quão insensíveis são para com os problemas do povo. E fiz algo que jamais na vida faria: dizer - lhes que ainda que a meu contra gosto, posso seguir a carreira política para salvar a cidade que amo: PEMBA.
Hoje, vi nas redes sociais o comunicado do Edil Tagir onde o vereador Chabane Combo por sua livre e espontânea vontade põe a disposição o cargo de vereador...
Não sou amigo do Theodore T - Bag Bagwell, aliás, nem o conheço, mas pelos seus textos e da maneira como tem "picado" o Conselho Municipal de Pemba, o edil e os vereadores, do jeito como tem exposto os supostos podres da direcção daquela edilidade, sou obrigado a pensar que Chabane Combo é a primeira chicotada psicológica do elenco de direcção do Município de Pemba, queira Deus que eu esteja errado, afinal o erro é humano.
Mas seja como for, T - Bag Bagwell...está a expor a suposta podridão e os supostos abutres do CMCP e enquanto não tivermos o contraditório das acusações ainda que infundadas de Bagwell sobre a direcção do Município de Pemba, penso que vinga a posição deste nabo que S. Excia Tagir e companhia teimam em desmascarar...
Na edição que quinze (15) de Março o Canalha de Moçambique serviu-nos, e a seco, notícia com o título: "Palmanço de Celso Correia e Vitória Diogo no INSS".
E como era de esperar, a notícia suscitou muita curiosidade e correria na compra do Jornal. Lida a peça que versava sobre o assunto, sem muito esforço, qualquer pessoa minimamente equilibrada (sem ódio visceral ou complexo de qualquer espécie), podia concluir que algo não batia certo, começando pela citação a uma lei revogada para sustentar toda uma construção do suposto "palmanço"; Depois, a confusão ou melhor, o desconhecimento da lei e as consequentes fases na contratação pública e os regimes jurídicos dos contratação previstos na Lei 5/2016, de 8 de Março. E por fim, a ausência do contraditório, que é regra de ouro no jornalismo - a menos esteja enganado.
E como sois dizer: "a pressa é inimiga da perfeição", eis que as partes visadas no lixamento público, e no gozo do direito a resposta, trataram de desmentir os termos em que a notícia foi difundida. Mais do que desmentir, ficamos a saber que a empresa que era suposta ser de CC afinal, nada tinha a ver, havia sim é coincidência de nomes: a Inter Auto, Lda do grupo Insitec e outra Interauto - Comércio de Automóveis, a que forneceu os carros ao INSS, ou seja, empresas com uma estrutura de sócios completamente distintas uma da outra, até ver.
Não satisfeito, até porque na edição anterior havia muitas gralhas, incongruências e expectativas de deixar cair saliva, trataram de investigar e ir a fundo - o que até foi bom, para perceberem com que linhas se coziam as duas empresas. Debalde. Insatisfeitos com os resultados das investigações, até porque a todo custo essa "menticia" tinha que ser chancelada, e na ausência de uma resposta à altura da Capa da edição anterior, tinham que agarrar-se a uma estaca seca para se aguentar até que a tempestade passasse, e retomassem a vida de fininho como tem sido pratica.
Por isso, a edição do Canalha de Moçambique desta Quarta - Feira, 22/03/2017, o assunto foi abordado de forma leviana sem muitos elementos a acrescer, até porque, todos os dados já haviam sido lançados a praça. Dai que na insuficiências de elementos novos a violação do princípio da novidade foi convocada no teatro das operações, e só e só para distrair incautos. Ou seja, o essencial foi encostado e exploraram até à exaustão o marginal.
O grave nisso tudo é quando o editorial do referido jornal, decide trocar gato por lebre - quão salada russa, pois, em vez de vir a público clarificar um assunto mal elaborado/investigado, trataram o assunto com a maior das leviandades do mundo, demonstrando que não tinham reunidas as condições para publicar aquela peça. Enfim, esse é o tipo de jornalismo que temos. Até porque já vendeu e, de certeza nós estamos a espera que a próxima edição saia a rua.
Senhores do Canalha de Moçambique, o Concurso Público é regra geral numa contratação pública mas não é a única forma. A lei fixa várias formas de contratação pública: a geral (concurso público), a especial e excepcional (onde pode encontrar o ajuste directo) e fixa os critério/requisitos para o seu uso, vide art. 5 à 8 da supracitada lei. O ajuste directo faz parte do regime excepcional previsto na al. g), nr. 3 do art. 8 da lei 5/2016 de 8 de Março. E os fundamentos deste regime poderá, querendo, encontrá-los no art. 94, em particular, para o caso em apreço na al. a) do art. 94 conjugados com o nr 1, 2, 3 do artigo 96 e nr 3 do art. 33 da supracitada lei.
Ainda podem consultar os artigos 11 e 45 da referida lei, quem sabe, pode ajudar na compreensão do assunto.
A pergunta que não se quer calar: quando desconhece uma determinada matéria porquê não encontrar gente avisada para o elucidar, em vez e de forma gratuita dar tiros ao escuro.
Caso para dize, errar uma vez é humano mas errar duas ou três vezes isso é B ...........
Borges Nhamire adicionou 2 fotos novas.
Quanto mais sopra o vento mais a galinha mostra a culatra
Leandro Paul e Júlio Mutisse já estão esclarecidos quanto à Insitec?!
Quanto a INSS o que se sabe é que para além de viaturas sem procurement, esbanjou nossos impostos em saco azul para tentar silenciar a imprensa! Sabias dessa Leandro Paul?
Leandro Paul e Júlio Mutisse já estão esclarecidos quanto à Insitec?!
Quanto a INSS o que se sabe é que para além de viaturas sem procurement, esbanjou nossos impostos em saco azul para tentar silenciar a imprensa! Sabias dessa Leandro Paul?
Muchuquetane Guenjere Isso ainda vai dar que falar.
Muchuquetane Guenjere Isso ainda vai dar que falar.
Zarito Mutana Não conhece, mais a irmã lhe conhece hehehhehehehehhehehhehehehehehheheheheheheehhe
Eusébio A. P. Gwembe O
mesmo nome para duas empresas? Ja nao se faz a reserva de nome, no acto
do licenciamento de empresas? Ou é para fugas em casos similares!! :)
Leandro Paul Obrigado pelo esclarecimento.
Nico Voabil Um
Governo de Empresários que vê o povo com os mesmos olhos de
Empresários. Então desses o povo não pode esperar nada como povo, mas
sim como trabalhadores. Afinal quem é o patrão?
Sergio Baloi Sergio Toma lá isso Lenon Arnaldo
THEODORE T - BAG BAGWELL: o apóstolo da desgraça do município de PEMBA?!
Em 2006 ingressei na UEM, com um e único propósito: cursar Direito, o curso dos meus sonhos.
Entre marranços no Self (a residência número um da UEM) e o lazer, tinha um colega que passou a ser um irmão, falo de Singano Matola, então estudante de Engenharia Mecânica que tive o privilégio de receber na UEM e quis o destino que partilhassemos o mesmo quarto, 809 e que fossemos oriundos da zona norte: ele de Nampula e eu qual moçambicano nascido em Balama e forjado em Pemba?!
Matola é um expert em engenharia mecânica, mas também muito actualizado em TICS...
Foi a partir dele que assisti todos episódios do Prision Break...
Wentworth Miller, Dominic Purcell, Amaury Nolasco, Robert Knepper fazem o núcleo duro dessa série.
Robert interpreta o papel de Theodore T - Bag Bagwell, um exímio aldrabão que não mede meios e nem esforços para alcançar os seus objectivos. Desde o início até ao fim o papel de Robert é esse.
A série chegou ao fim com Michael Scofield a ter um fim que os amantes da série jamais pensaram que teria esse fim...
Há quem diga que a FOX quer ressuscitar a série...não me espanta. Aquela série merece um estudo profundo de quem ama a sétima arte.
Intróito a parte.
Há um fulano na minha cidade de Pemba que usando do nome de T - Bag Bagwell, escolheu um alvo fácil a abater: o Conselho Municipal de Pemba, o Edil e respectivos vereadores. Bagwell um pseudónimo de um tipo faminto e pior que isso, um cobarde, usa essa capa para proferir impropérios contra a direcção da edilidade de Pemba. Sobre Pemba, a direcção ao menos eu escrevi sem me esconder por detrás de pseudónimos, disse - lhes boas e verdades, falei - lhes do quão insensíveis são para com os problemas do povo. E fiz algo que jamais na vida faria: dizer - lhes que ainda que a meu contra gosto, posso seguir a carreira política para salvar a cidade que amo: PEMBA.
Hoje, vi nas redes sociais o comunicado do Edil Tagir onde o vereador Chabane Combo por sua livre e espontânea vontade põe a disposição o cargo de vereador...
Não sou amigo do Theodore T - Bag Bagwell, aliás, nem o conheço, mas pelos seus textos e da maneira como tem "picado" o Conselho Municipal de Pemba, o edil e os vereadores, do jeito como tem exposto os supostos podres da direcção daquela edilidade, sou obrigado a pensar que Chabane Combo é a primeira chicotada psicológica do elenco de direcção do Município de Pemba, queira Deus que eu esteja errado, afinal o erro é humano.
Mas seja como for, T - Bag Bagwell...está a expor a suposta podridão e os supostos abutres do CMCP e enquanto não tivermos o contraditório das acusações ainda que infundadas de Bagwell sobre a direcção do Município de Pemba, penso que vinga a posição deste nabo que S. Excia Tagir e companhia teimam em desmascarar...
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