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Quelimane (Txopela) – “Não vou falar nada, porque as palavras estão aí. Quando em 2014 viemos aqui dissemos que tínhamos a intenção de trabalhar para Moçambique e queríamos dar prioridade a Província da Zambézia, estávamos certos de que queríamos fazer a diferença. Esta obra já tinha iniciado mas dizemos que queríamos concluir e rapidamente, então viemos aqui só para dizer que o vosso hospital esta aí”.

Foram com estas palavras que o mais alto magistrado da nação moçambicana Filipe Nyusi iniciou o discurso oficial da inauguração do Hospital Central de Quelimane (HCQ), na tarde desta quinta-feira (27) em Namuinho, cerca de 12 Km da zona cimento da Cidade de Quelimane na província da Zambézia. Trata-se de uma infira-estrutura de alta envergadura construída no período pós-independência em Moçambique e é o mais bem equipado depois do Hospital Central de Maputo, capital do país. “Vocês não precisão muito de ira a Maputo, há-de vir gente também de Maputo para aqui, porque há muita gente lá espera da mesma máquina, mas se essa máquina estiver disponível hão-de vir para aqui”, disse Nyusi. O estadista garantiu aos presentes e não só, que as transferências para grandes hospitais em busca de cuidados mais avançados vai diminuir significativamente, porque no hospital inaugurado, há disponibilidade de maquinas e especialistas para dar resposta a problemas de grande dimensão. Na sequência, Filipe Nyusi sublinhou a necessidade de autonomia e sustentabilidade do país e o factor saúde é fundamental para o progresso.
Fazendo leitura dos níveis de exclusão social que eminentemente há em Moçambique, Nyusi chamou atenção aos profissionais afectos à aquele empreendimento no sentido de serem mais inclusivos e que evitassem no máximo a exclusão social. “Este hospital não é de ninguém, é do povo moçambicano, tem que ser centro de inclusão, é criança, é jovem, é adulto, negro, branco hospital, é da Frelimo, da Renamo, do MDM, de Pomomo, hospital é dele “, – disse Nyusi, sendo largamente aplaudido pelos presentes. Na ocasião, PR reconheceu o atraso da Zambézia do ponto de vista de desenvolvimento. “Irrita-nos, passaram 41 anos e não conseguimos fazer muita coisa”. Em última instância, o Presidente da República, apelou a população a obedecer as orientações médicas para evita males maiores, pois segundo disse, a intenção das autoridades é que não haja doentes mas se existir que sejam tratados com eficiência, razão da colocação de um Hospital Central em Quelimane.
Fazendo leitura dos níveis de exclusão social que eminentemente há em Moçambique, Nyusi chamou atenção aos profissionais afectos à aquele empreendimento no sentido de serem mais inclusivos e que evitassem no máximo a exclusão social. “Este hospital não é de ninguém, é do povo moçambicano, tem que ser centro de inclusão, é criança, é jovem, é adulto, negro, branco hospital, é da Frelimo, da Renamo, do MDM, de Pomomo, hospital é dele “, – disse Nyusi, sendo largamente aplaudido pelos presentes. Na ocasião, PR reconheceu o atraso da Zambézia do ponto de vista de desenvolvimento. “Irrita-nos, passaram 41 anos e não conseguimos fazer muita coisa”. Em última instância, o Presidente da República, apelou a população a obedecer as orientações médicas para evita males maiores, pois segundo disse, a intenção das autoridades é que não haja doentes mas se existir que sejam tratados com eficiência, razão da colocação de um Hospital Central em Quelimane.
Refira-se que a cerimonia de Inauguração do Hospital Central de Quelimane, aconteceram na ausência do autarca Manuel de Araújo, mesmo este tendo sido convocado para o efeito. (Jacinto Castiano)
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