A questão do massacre de civis naquela area ja foi provada e esses pseudo debates a volta do assunto pelos nossos "academicos de Maputo" e uma va tentativa para "qualquerizar" o assunto. A famigerada vala comum e na verdade uma "lixeira para militares mortos" e o número real pode ultrapassar os 200. Deve se esclarecer que o assunto ja vinha sendo tratado secretamente sob ordens directas do Marechal Dhlakama uma semana antes de cair na imprensa. Ja filmaram tudo e entregue a organiismos internacionais. Esta e a verdade.
Há ou não vala comum?
As informações até aqui disponíveis não são concludentes. O facto de ser já mais do que confirmada a existência de "cadáveres nas redondezas" pode ser um sinal muito forte, ou mesmo indício, de que algo mais pode haver por ali.
Se os corpos foram localizados algures na província de Sofala ou algures em Manica, tal me parece de somenos importância; para os nossos irmãos camponeses, uma zona limítrofe entre duas províncias ou dois distritos de duas províncias pode ser um ou outro local. Aliás, há muitas pessoas que, vivendo no distrito de Boane, pensam que estão no Município da Matola; ou estando no distrito de Marracuene, pensam que estão no Município de Maputo...
O que deveria, então, ser feito para o esclarecimento definitivo desta situação? Algumas ideias:
1. A Renamo e o Governo deveriam, de imediato, parar os "mimos" militares entre si em todo o país e naquela região, em particular, para que os interessados, jornalistas em particular, se possam movimentar sem restrições;
2. Uma Comissão Independente de Inquérito, ou pelo menos uma Comissão Parlamentar de Inquérito, deveria ser imediatamente criada para investigar a situação (mas, sem que haja liberdade de circulação por aquelas zonas, o princípio da verificação se verá condicionado).
Achar que a situação já está "definitivamente esclarecida", com as reportagens da última noite, que até confirmaram a existência de cadáveres por aquelas bandas, pode não passar do que a metodóloga Eva Lakatos denomina de "adesão imediata ao aparente"!
As informações até aqui disponíveis não são concludentes. O facto de ser já mais do que confirmada a existência de "cadáveres nas redondezas" pode ser um sinal muito forte, ou mesmo indício, de que algo mais pode haver por ali.
Se os corpos foram localizados algures na província de Sofala ou algures em Manica, tal me parece de somenos importância; para os nossos irmãos camponeses, uma zona limítrofe entre duas províncias ou dois distritos de duas províncias pode ser um ou outro local. Aliás, há muitas pessoas que, vivendo no distrito de Boane, pensam que estão no Município da Matola; ou estando no distrito de Marracuene, pensam que estão no Município de Maputo...
O que deveria, então, ser feito para o esclarecimento definitivo desta situação? Algumas ideias:
1. A Renamo e o Governo deveriam, de imediato, parar os "mimos" militares entre si em todo o país e naquela região, em particular, para que os interessados, jornalistas em particular, se possam movimentar sem restrições;
2. Uma Comissão Independente de Inquérito, ou pelo menos uma Comissão Parlamentar de Inquérito, deveria ser imediatamente criada para investigar a situação (mas, sem que haja liberdade de circulação por aquelas zonas, o princípio da verificação se verá condicionado).
Achar que a situação já está "definitivamente esclarecida", com as reportagens da última noite, que até confirmaram a existência de cadáveres por aquelas bandas, pode não passar do que a metodóloga Eva Lakatos denomina de "adesão imediata ao aparente"!
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