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Maputo (Canalmoz) - A Renamo alerta aos moçambicanos e a Comunidade Internacional face ao ataque a Paiol de Savane que a partir desta quinta-feira, dia 20 de Junho corrente, vai alargar o raio de segurança a partir do Rio Save até Muxúnguè e paralisar a circulação de comboios na Linha de Sena.
Numa declaração feita há momentos à Imprensa pelo Brigadeiro Jerónimo Malagueta, chefe do Departamento de Informação desta partido a Renamo diz que "nesta área (Rio Save-Muxungue) as forças da Renamo vão se posicionar para impedir a circulação de viaturas transportando pessoas e bens, porque o Governo usa essas viaturas para transportar armamento e militares à paisana para se concentrarem nas proximidades de Sathunjira para o ataque ao presidente da Renamo".
Num outro desenvolvimento, o brigadeiro Malagueta que se fazia acompanhar de generais e outros quadros do partido, disse que "a Renamo vai igualmente paralisar a partir desta quinta-feira e por tempo indeterminado a movimentação dos comboios na linha férrea de Beira-Moatize e Beira-Marromeu".
A Renamo justifica o bloqueio alegando que pretende interditar todos os movimentos da Força de Intervenção Rápida (FIR) nas proximidades da residência do presidente Afonso Dhlakama, em Santhunjira-Gorongosa.
"Assim, o que será feito a partir da quinta-feira dia 20 de Junho de 2013, serão acções para fragilizar a logística dos que fazem sofrer os moçambicanos, sujeitando-os a escravatura" declarou Jerónimo Malagueta, numa Conferência de Imprensa bastante concorrida pela media.
"Apelamos a todos os utentes da estrada nacional numero 1 troço Save-Muxúnguè para se absterem de usá-lo a partir da quinta-feira, 20 de Junho de 2013" concluiu o militante da Renamo.
Por seu turno, o assessor politico do líder da Renamo, Rahil Khan, em declarações ao Canalmoz disse que "estamos a pedir encaredicamente a todos os estrangeiros residentes ou com interesses no traçado definido pela Renamo, para se retirarem daquelas zonas".
Renamo não reivindica ataque de Savane
A Renamo distanciou-se do assalto ao Paiol de Savane, em Dondo, Sofala, afirmando que "chegamos a conclusão de que atacar quartéis da FIR não resolve o problema".
"O ataque ao paiol de Savane é o espelho clarividente das contradições que existem no seio do partido Frelimo, que dia após dia se tornam mais visíveis" considera a Renamo, afirmando que "a Renamo quando atacou o quartel da FIR em Muxúnguè assumiu e elencou as motivações que originaram tal acção".
Desta forma a Renamo atribui o ataque de Savane ao próprio Governo da Frelimo.
Mais pormenores na edição desta quinta-feira do Canalmoz. (Bernardo Álvaro)
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Maputo (Canalmoz) - A Renamo alerta aos moçambicanos e a Comunidade Internacional face ao ataque a Paiol de Savane que a partir desta quinta-feira, dia 20 de Junho corrente, vai alargar o raio de segurança a partir do Rio Save até Muxúnguè e paralisar a circulação de comboios na Linha de Sena.
Numa declaração feita há momentos à Imprensa pelo Brigadeiro Jerónimo Malagueta, chefe do Departamento de Informação desta partido a Renamo diz que "nesta área (Rio Save-Muxungue) as forças da Renamo vão se posicionar para impedir a circulação de viaturas transportando pessoas e bens, porque o Governo usa essas viaturas para transportar armamento e militares à paisana para se concentrarem nas proximidades de Sathunjira para o ataque ao presidente da Renamo".
Num outro desenvolvimento, o brigadeiro Malagueta que se fazia acompanhar de generais e outros quadros do partido, disse que "a Renamo vai igualmente paralisar a partir desta quinta-feira e por tempo indeterminado a movimentação dos comboios na linha férrea de Beira-Moatize e Beira-Marromeu".
A Renamo justifica o bloqueio alegando que pretende interditar todos os movimentos da Força de Intervenção Rápida (FIR) nas proximidades da residência do presidente Afonso Dhlakama, em Santhunjira-Gorongosa.
"Assim, o que será feito a partir da quinta-feira dia 20 de Junho de 2013, serão acções para fragilizar a logística dos que fazem sofrer os moçambicanos, sujeitando-os a escravatura" declarou Jerónimo Malagueta, numa Conferência de Imprensa bastante concorrida pela media.
"Apelamos a todos os utentes da estrada nacional numero 1 troço Save-Muxúnguè para se absterem de usá-lo a partir da quinta-feira, 20 de Junho de 2013" concluiu o militante da Renamo.
Por seu turno, o assessor politico do líder da Renamo, Rahil Khan, em declarações ao Canalmoz disse que "estamos a pedir encaredicamente a todos os estrangeiros residentes ou com interesses no traçado definido pela Renamo, para se retirarem daquelas zonas".
Renamo não reivindica ataque de Savane
A Renamo distanciou-se do assalto ao Paiol de Savane, em Dondo, Sofala, afirmando que "chegamos a conclusão de que atacar quartéis da FIR não resolve o problema".
"O ataque ao paiol de Savane é o espelho clarividente das contradições que existem no seio do partido Frelimo, que dia após dia se tornam mais visíveis" considera a Renamo, afirmando que "a Renamo quando atacou o quartel da FIR em Muxúnguè assumiu e elencou as motivações que originaram tal acção".
Desta forma a Renamo atribui o ataque de Savane ao próprio Governo da Frelimo.
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