Moçambique Terra Queimada
A Originalidade Conservada, Difundindo a Informação
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
20 Anos de Paz em Moçambique
PROGRAMAS
20 anos de paz em Moçambique
"Uma viagem, muitos balanços" – 20 anos de paz em Moçambique
DW.DE
Parte 1 da viagem: Parque Nacional da Gorongosa – Memória de Elefante
Hoje, ninguém no parque consegue explicar a guerra civil, uma guerra entre irmãos. Aqui todos vivem juntos: aqueles que lutaram por um e os que lutaram pelo outro lado. Mas as memórias ficam e não só entre os homens. (08.09.2012)
Parte 2 da viagem: pela Linha de Sena 20 anos depois da paz em Moçambique
Ao fim de mais de 20 anos, a Linha de Sena foi reaberta por completo a passageiros em 2012. O percurso foi destruído durante a guerra civil, impedindo as pessoas de se movimentarem. Agora, estão novamente unidas. (15.09.2012)
Parte 3 da viagem: todos os caminhos vão dar à Beira
Na guerra civil moçambicana, as vias de acesso ao porto da Beira foram atacadas pela RENAMO. O objetivo: paralisar a atividade portuária e enfraquecer o governo da FRELIMO. Hoje, o porto mostra sinais do que fora antes. (22.09.2012)
Parte 4 da viagem: Cahora Bassa, um elefante branco?
A barragem foi construída pelo governo colonial português no âmbito de um ambicioso projeto e serve em grande parte a África do Sul. Na guerra civil foi alvo de ataques. Hoje, pouco há em volta que possa abastecer. (01.10.2012)
Entrevista com Joaquim Chissano: “Pena que não continuemos a ter campos de reeducação”
Para Joaquim Chissano, ex-Presidente de Moçambique, não foram medidas impopulares tomadas pela FRELIMO que levaram a uma rebelião contra o governo e, portanto, à guerra civil. A guerra foi, para ele, de desestabilização. (29.09.2012)
Entrevista com Raul Domingos: “Recolhíamos as crianças da frente de combate para a retaguarda”
Durante a guerra dos 16 anos, em Moçambique, Raul Domingos era o número 2 da RENAMO. Para ele, tratou-se de uma ‘guerra civil’ e não ‘de desestabilização’: é que a guerra, diz, “teve a participação do povo”. (29.09.2012)
Entrevista com o mediador italiano Andrea Riccardi: "20 anos depois da paz, democracia ainda deve crescer em Moçambique"
Opinião é de Andrea Riccardi, fundador da organização católica Comunidade de Santo Egídio e um dos mediadores do Acordo Geral de Paz de 1992. Riccardi falou com exclusividade à DW: "Não existem ameaças como no passado". (24.09.2012)
Entrevista com o mediador moçambicano Dom Jaime Gonçalves: “O povo viveu a ideia do abraço entre FRELIMO e RENAMO”
Dom Jaime Gonçalves mediou as conversações entre FRELIMO e RENAMO no processo negocial que culminou no Acordo de Roma a 4 de outubro de 1992. O antigo Arcebispo da Beira acredita que a paz no seu país é sólida. (01.10.2012)
Entrevista com o historiador Egídio Vaz: “De guerra de desestabilização a guerra civil”
Para Egídio Vaz, pode dividir-se a guerra dos 16 anos em Moçambique em dois períodos: o de ‘guerra de desestabilização’, com apoio externo, e o de ‘guerra civil’, em que os rebeldes tinham já uma agenda política própria. (06.10.2012)
Entrevista com o economista Nuno Castel-Branco: “Moçambique é refém de si mesmo”
Carlos Nuno Castel-Branco, coordenador do grupo de investigação sobre economia e desenvolvimento do Instituto de Estudos Sociais e Económicos (IESE), diz que as opções políticas fazem com que o seu país perca dinheiro. (06.10.2012)
Links externos
Galeria de fotografias: 20 anos da paz em Moçambique
Sem comentários:
Enviar um comentário
Mensagem mais recente
Mensagem antiga
Página inicial
Ver a versão para telemóvel
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário