VLITOS, 12 04 2017
O POVO TEM DE SABER ESTAS HISTÓRIAS, NÃO CONTADAS OFICIALME-NTE, MAS QUE SERÃO O CERNE DA QUESTÃO, PARA A MOBILIZAÇÃO GERAL DAS MASSAS, RUMO A VITÓRIA FINAL BREVEMENTE.
JAMAIS LEVAR NADA DO POVO, APENAS DAR-LHES ININTERRUPTAME-NTE….
JAMAIS LEVAR NADA DO POVO, APENAS DAR-LHES ININTERRUPTAME-NTE….
Destronados os colonialistas, o SAMORA MACHEL E A FRELIMO, assumiram as rédeas do comando do País e, sem que ninguém previsse, impuseram uma forma de viver contrária, aos princípios outrora vigentes.
A População ressentiu-se, a classe média dessa altura, e os técnicos com o «know how», que efectuavam a manutenção da Nação, retiraram-se de Moçam-bique, e assim, os procedimentos processuais, ficaram comprometidos e, a partir daí, os padrões das competências se tornaram difíceis de substituír, até hoje.
Milhares de Cidadãos cá nascidos e, outros vindos de Portugal, que viviam há´muitas décadas em Moçambique, resignados com o que viam, embarcaram em incessantes pontes aéreas, para outras paragens, num êxodo irretornável.
A População ressentiu-se, a classe média dessa altura, e os técnicos com o «know how», que efectuavam a manutenção da Nação, retiraram-se de Moçam-bique, e assim, os procedimentos processuais, ficaram comprometidos e, a partir daí, os padrões das competências se tornaram difíceis de substituír, até hoje.
Milhares de Cidadãos cá nascidos e, outros vindos de Portugal, que viviam há´muitas décadas em Moçambique, resignados com o que viam, embarcaram em incessantes pontes aéreas, para outras paragens, num êxodo irretornável.
O território Moçambicano, era dotado dum aparelho de Estado, que se articulava estruturalmente, em sistema económico e socialmente, no dia a dia em vivências, com atitudes de compra e venda.
A mentalidade pairava em volta de, associativismo corporativo e, o comércio, era de cariz mercantilista liberal e de, capital completamente privado, que gerava o imposto, alimentador do orçamento, da administração e do, aparelho de Estado, que fazia funcionar a lei e ordem, cobrindo a extensa área superficial, da nossa Pátria.
Com o caos instalado, e a inconveniência daí advinda, originou uma corrente de pensamento, que proporcionou a fundação, da RENAMO, e assim em 01 de Março de 1977, a agremiação, surge como um produto, pensado e estatutizado, com ideias para antagonizar, os planos de Governação radicais e, totalitaristas da FRELIMO e, também para enfrentar o vigor inoportuno de SAMORA MACHEL, que no início da Nacionalidade Moçambicana, nos impôs um sistema inadequado, para a sustentação da espinha dorsal da situação, herdada do colonialismo Português.
Quem aconselhou SAMORA MACHEL, optar por obrigar os Moçambicanos a seguirem, os destinos por caminhos tortuosos e infrutíferos???
Já vamos em 41 anos de emancipação, mas, o País continua vivendo algemado de ideias e, não se vislumbra nenhuma luz, infelizmente, do fundo de nenhuma panela vazia de alimentos.
Já vamos em 41 anos de emancipação, mas, o País continua vivendo algemado de ideias e, não se vislumbra nenhuma luz, infelizmente, do fundo de nenhuma panela vazia de alimentos.
Com excepção da fundação da RENAMO, em 4 décadas, a vida tem sido amar-ga para os Cidadãos, sob égide da FRELIMO.
AFONSO MAKACHO MARCETA DHLAKAMA, o líder e guia da RENAMO, está no cumprimento duma missão crucial, para a correcção do futuro de 25 milhões de Moçambicanos.
AFONSO MAKACHO MARCETA DHLAKAMA, o líder e guia da RENAMO, está no cumprimento duma missão crucial, para a correcção do futuro de 25 milhões de Moçambicanos.
Está a viver, em enorme e longo sacrifício, que só será triunfante, se o guia da RENAMO, se sentir rodeado de membros subalternos de confiança e fiéis.
Os membros devem-se sentir privilegiados, não devendo descurar a sorte, e em nome do Povo Moçambicano, exige-se-lhes completa fidelidade atitude de humildade, serenidade e presistência destemida, com a auto-rejeição de se prostituírem politicamente, evocando falsas intimidações do Governo do dia e, seus agentes.
Os membros devem-se sentir privilegiados, não devendo descurar a sorte, e em nome do Povo Moçambicano, exige-se-lhes completa fidelidade atitude de humildade, serenidade e presistência destemida, com a auto-rejeição de se prostituírem politicamente, evocando falsas intimidações do Governo do dia e, seus agentes.
E que sobretudo, jamais omitam que, a RENAMO nasceu para se instrumentalizar como amparo dos Moçambicanos, na sua arrastada caminhada, para a obtenção da democracia genuína
É inadmissível que a RENAMO, seja um benefício para, os seus membros oportunistas, ganharem comissões, com a importação de chapas de Luzalite, bacalhau e azeite de oliveira, bem como, em assistência aos funcionários corruptos do Governo, na adjudicação, a favor de pseudo-empresários piratas, a soldo do capitalismo internacional desumano.
Tudo isto apenas serve para dilatar o empobrecimento de Cidadãos Nacionais e, a contínua orquestração, de saqueamentos desenfreados da matéria-prima, que a nossa indústria de extração, de índole não-renovável, produz.
À vista disto tudo, enquanto o sacrificado AFONSO DHLAKAMA, se desvia de balas, bombardeadas contra a serra da Gorongosa, «O BERÇO DA DEMOCRACIA MOÇAMBICANA», defendendo sua vida preciosa e, a dos seus fiéis RANGERS, pelos ataques perpetrados e, disfarçados de tréguas para recolher vantagens, pelo status quo, estabelecido em 1976, por SAMORA MACHEL.
O POVO TEM DE SABER ESTAS HISTÓRIAS, NÃO CONTADAS OFICIALME-NTE, MAS QUE SERÃO O CERNE DA QUESTÃO, PARA A MOBILIZAÇÃO GERAL DAS MASSAS, PARA A VITÓRIA FINAL BREVEMENTE.
Tudo isto apenas serve para dilatar o empobrecimento de Cidadãos Nacionais e, a contínua orquestração, de saqueamentos desenfreados da matéria-prima, que a nossa indústria de extração, de índole não-renovável, produz.
À vista disto tudo, enquanto o sacrificado AFONSO DHLAKAMA, se desvia de balas, bombardeadas contra a serra da Gorongosa, «O BERÇO DA DEMOCRACIA MOÇAMBICANA», defendendo sua vida preciosa e, a dos seus fiéis RANGERS, pelos ataques perpetrados e, disfarçados de tréguas para recolher vantagens, pelo status quo, estabelecido em 1976, por SAMORA MACHEL.
O POVO TEM DE SABER ESTAS HISTÓRIAS, NÃO CONTADAS OFICIALME-NTE, MAS QUE SERÃO O CERNE DA QUESTÃO, PARA A MOBILIZAÇÃO GERAL DAS MASSAS, PARA A VITÓRIA FINAL BREVEMENTE.
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