quinta-feira, 8 de agosto de 2019

Nyusi e Momade sao dois sem credibilidade, acabados e esgotados e sem o minimo de inteligência.

Mz | - Opinião (De: "Carta.mz")
A 'FRENAMO' E OS
NOVOS "BANDIDOS ARMADOS" DA RENAMO
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------- >> Alô Novembro!
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Por: Marcelo Mosse | 04.08.19
De: www.cartamz.com (cortesia)
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Beira (Magazine CRV) -- Com o acordo de cessação das hostilidades, rubricado pelo PR Filipe Nyusi e pelo líder da Renamo Ossufo Momade, surgiu um grupo se colocando como o único empecilho para que Nyusi celebre eternamente o estatuto do derradeiro pacificador de um conflito que mergulhou Moçambique no sangue durante décadas a fio: os dissidentes da Renamo. Há quem acredita que estes dissidentes têm potencial para perigar a paz. Até é possível.
O grupo é composto por generais do “innner circle” da guerrilha de Afonso Dhlakama, que deram seu corpo e alma às “causas” da luta. Queriam o poder de veto no processo decisório interno, mas Ossufo Momade deu-lhes costas. Têm armas e controlam bases do interior. Mas as possibilidades da sua persistência na hostilização violenta contra o poder do Estado (reivindicando um poder dentro da Renamo) parece-me limitada.
O acordo Nyusi-Momade carimbou também uma aliança FRENAMO (Frelimo/Renamo), que agora se junta, em coligação, contra os dissidentes. Ou seja, o grupo que insiste na rebeldia tem agora o Estado e boa parte da Renamo do outro lado da barricada. O acordo Nyusi-Momade foi celebrado por parte da facção guerrilheira da Renamo e pela totalidade da facção política da Renamo, desde os “tachistas” parlamentares a toda uma panóplia de políticos, dhlakamistas ou não, espalhados pelas capitais provinciais.
Por outras palavras, os dissidentes actuais da Renamo não têm suporte político (a não ser que depois das eleições apareçam políticos se juntando aos guerrilheiros nas matas numa reivindicação contra a fraude – coisa que só Afonso Dhlakama sabia fazer). Mas ainda ontem vimos a Ivone Soares marchando em celebração do acordo. Os dissidentes têm, pois, uma capacidade de barganha limitada. A opinião pública é contra mais matança nas estradas e a comunidade internacional também está cansada das nossas desavenças de sangue.
Os anteriores acordos entre o Governo e a Renamo, como o de 2014, falharam por causa da capacidade de Afonso Dhlakama de enxergar a maracutaias da Frelimo e mobilizar, ao mesmo tempo, suas energias políticas e militares. Dhlakama foi-se e não deixou um sucessor com sua dimensão e carisma para dar continuidade ao seu estilo de luta.
Os dissidentes reivindicam um espaço dentro da Renamo, acusando Momade de falta de legitimidade. Mas o acordo FRENAMO mostrou que isso já não interessa. Quem da Renamo não entrou na onda do acordo não passa agora de um bandido atirando contra a segurança do Estado. São os novos “bandidos armados”, sem qualquer tipo de legitimidade. Depois da assinatura em Chitengo, quando se soube de novos ataques nas estradas, Nyusi frisou que esse banditismo vai ser combatido ferreamente. Aliás, tudo vale agora para que a paz aconteça dentro dos anos de vigência do nyussismo.
A dissidência na Renamo vai ser mesmo capitalizada pela Frelimo, para eliminar todos os vestígios bélicos da guerrilha. Simbolicamente, para os novos “bandidos armados”, seria como que uma segunda morte de Dhlakama, com o beneplácito de toda a facção política traidora da Renamo, que ambiciona o conforto de Maputo.
Nos próximos meses, vamos ter algum sangue nas matas, com eleições de permeio. Depois o teste crucial será ver com que armas é que a Renamo fará a reclamação da fraude eleitoral, de que é useira e vezeira. A Renamo da FRENAMO está mesmo preparada para fazer a luta política nos espaços tradicionais, tal como em Angola a Unita aceitou as benesses do poder e se restringiu ao parlamento, ou vai tentar fazer renascer, depois de Outubro, o novo “banditismo armado”? Alô Novembro! (Redacção, extraído daqui: https://m.facebook.com/story.php?story_fbid=10217237448626726&id=1186731331Eduardo Domingos
Por: Francisco M Nta
Nyusi e Momade sao dois sem credibilidade, acabados e esgotados e sem o minimo de inteligência. Nyusi assina acordos inuteis com o tal Momade enquanto vozeando a sua intençao de fazer guerras contra os rebeldes no Norte e os seguidores da Junta Militar da Renamo, chegando mesmo de dizer que a sua Frelimo e o grupelho do Momade farao a guerra contra a Junta Militar da Renamo.
Por ser um grande parvo, Ossufo Momade foi infantilisado por Nyusi e ele Momade,um homem sem honra nem gloria, sera capaz de ordenar guerrilheiros da Renamo, se tera quem lhe obedecera e querera virar as armas da Renamo contra outros renamistas, para lutarem em defesa da Frelimo para a perpetuaçao do regime da Frelimo. O que sera da paz de que ele fala e alega que o impulsionou a se trair e a trair a Renamo sem vergonha?
Nao nos esqueçamos que a Junta militar da Renamo nasceu do Estado Maior da Renamo, corpo que controla e liga as bases via radio-transmissoras. Nao é por acasou que o tenente-coronel Joao Muchanga do grupo dos 200 homens armados da Renamo em Inhambane, que se revoltou contra o bandido Ossufo Momade, viajou até a Gorongosa e esta agora inserido na Junta MIlitar da Renamo -- tal como outros tambem viajaram doutros cantos do pais.
Aqueles homens conhecem Moçambique. Andei com os guerilheiros da Renamo for cinco vezes na Zambezia, Tete e Sofala em 1986, 1988 e 1989.
Que homens doutras zonas do pais foram a Gorongosa para se inserirem no grupo do General Marinao Nhongo demonstra claramente que o grupo inicial do General em Gorongosa nao estava sozinho. Se ele pode teleconferenciar de Gorongosa como o fazia Dhlakama e Momade, entao estamos bem servidos e os dois inimigos da paz, Nyusi e Momade, estao lixados.
O traidor Ossufo Momade saiu a correr de Gorongosa por medo de ser atacado e ele nao regressara mais la. Esta agora arrumado e arquivado em Maputo. Assinou o seu acordo com Nyusi como forma de poder sair de Gorongosa "com honra" e o oportunista Nyusi, que, ali
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