quinta-feira, 25 de julho de 2019

Que prostituição política

Presidente de um partido e detentor de PODER EXECUTIVO nomeia os representantes do PODER JUDICIAL. Que prostituição política😭😭😭
Comentários
  • Domus Oikos 1. Poder judicial será serva e submetida totalmente ao poder executivo.
    2 o poder judicial será serva e submetida totalmente ao poder político do interesse do partido.
    3. Conclusão: não haverá justiça em Moçambique 

    4. Por onde andam os constitucionalistas? Porquê não se questionam sobre a separação dos poderes? Porquê não se questionam sobre a despartidarização?
    5. A oposição deve questionar-se e ser activa a esta prostituição. Como presidente do partido vai nomear PGR e CC? 😭😭😭
  • Calisto Meque Meque Prostituição política
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  • Nito Ivo É a constituição, caro amigo.
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  • Argentina Ricardo Cumbane As mentes de reflexão estão agrecivas. Melhor PGR tomar cuidado
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  • Da Cruz A CRM precisa de ser revisitada...é sim meio estranho pra nossa realidade. 
    Digo isso porque ate em paises com democracia mais madura, temos esses casos...o problema a meu ver, aqui em Moz, é AINDA o medo reverencial e subserventismo das pessoas, em relação ao poder político.
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  • Manuel Moreira Liquelique Liquelique A isso não se chama "prostituição política" senhor professor, pois a CR legítima esse acto, prostituição política é aquilo que os putos fazem do tipo hoje estão no Partido A amanhã no Partido B e por aí fora.
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  • Rutuane Valige E se enche boca para se dizer "Separação de Poderes". Palhaçada
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  • Rutuane Valige Essa CR se observa escrupulosamente quando há conveniência? Pois, o presidente da república nunca devia ser do partido também.
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  • Rui Vicente Mhata Mhata O nosso sistema é simi presidencial
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  • Gitandra Valoyi Tenho um outro entendimento, que já o partilhámos. É o Presidente da República que nomeia os representantes do judicial e que peca, apenas, por ser, ao mesmo tempo, Chefe do governo e presidente de um partido.
    Qual deve ser a saída? Entre tantas boas s
    aídas, sublinho a determinação de incompatibilidades entre ser Presidente da República e ser Chefe do Governo e entre ser Presidente da República e ser Presidente do partido.
    A nomeação do Presidente do Tribunal Supremo, do Presidente do Conselho Constitucional e do Procurador Geral da República, por si só, não é problema, e é até necessária, porque significa a delegação a eles do poder recebido dos moçambicanos.
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    • Domus Oikos Gitandra Valoyi em outros países civilizados ha eleições entre os pares e o Presidente reconfirma.
    • Domus Oikos O presidente destes países civilizados não são presidentes de respectivos partidos.
    • Fugão Miguel Mudumane Prezado professor Domus Oikus! Moçambique tem uma constituição e essa mesma constituição já está caducada. Vamos actualizar a nossa constituição e daí, tudo aquilo que está desalinhado. O presidente da república deve por lei, colocar todos partidos políticos numa igualdade absoluta. Para isso, o presidente da república depois de ser validada a sua vitória, deve imediatamente, fazer a entrega do seu cartão de membro ao partido político onde outrora fora membro. O procurador geral da república, o comandante do estado maior do exército, o ministro do interior, e outros indivíduos nomeados ou designados pelo presidente da república devem entregar seus cartões aos respectivos partidos. Este acto deve ser público, como forma de garantir a não influência dos seus actos durante o exercício das suas funções. A história ensina nos que nas sociedades antigas quando alguém tornasse " FUMO" deveria antes de mais, praticar o incesto ( ter ralação sexual com sua irmã de sangue ou com a sua própria mãe) como forma de transparentemente, afirmar que a partir daquela data ele já não pertencia aquela família mas sim ao povo. Vamos actualizar a nossa constituição, e ponto final.
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    • Gitandra Valoyi É disso que falo, Domus Oikos! Essa reconfirmação é legitimação.
    • Gitandra Valoyi Fugão Miguel!
      Ministro do interior, não! Ele é membro do executivo e nós devemos garantir que o Presidente da República não seja membro do executivo, nem do legislativo, nem do judicial, e, sim, ponto de encontro entre eles, entre todos os partidos pol
      íticos e, por via deles, entre todos os moçambicanos.
      Domus Oikos,
      Embora devamos fazer referência aos outros países, não devemos parar neles. Devemos encontrar um modelo que nasça de nós e sirva a nós. A minha tese foi sempre a de que o Presidente da República, na vigência do seu mandato, devia suspender a sua filiação partidária para estar à igual distância para com os partidos e os cidadãos, e deve estar, igualmente, equidistante em relação ao executivo, legislativo e judicial, e não estar mais próximo de um do que de outros. É que, a estar mas próximo de um poder, tal poder acaba subjugando os outros.
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  • Adonia Mathavel Augusto Augusto Vulande vem cá yayo, esse assunto te interessa e muito
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  • Custódio Sabonete Muito complicado isto.
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  • Aziza Throne Putaria mesmo
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  • Ricardino Jorge Ricardo O nosso PR é um vibratoque.
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  • Cleonice Ferreira Exatamente
  • Emílio Come Não vejo nada de estranho. Nas grandes democracias o processo é o mesmo, Brasil, EUA, por aí a fora. Principalmente em sistemas presidencialistas.

    A nomeação por parte do presidente da República, não é problema em si, exige-se aos nomedos que desempe
    nhem o seu papel segundo o plasmado na Construção da República, respeitar a separação de poderes e a interdependecia entre os três poderes.

    Domus Oikos, a nomeação não é problema.

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