DESTRUIÇÃO DAS NOVAS BARRACAS DO MUSEU
Foi na ultima 6ªfeira que a Frelimo, através do seu EDIL ENEAS COMICHE, que foram destruídas as barracas que foram construídas no passeio central entre as Barracas do Museu e o actual Instituto Comercial de Maputo, na rua dos Lusíadas, na zona nobre da Cidade de Maputo.
Muitas individualidades com destaque para sociedade civil, criticaram a construção daquelas barracas, que foram autorizadas pelo então presidente DAVID SIMANGO, por sinal também da Frelimo. Várias foram as minhas intervenções nessa matéria, criticando, buscando aconselhar a edilidade para o erro que se estava a cometer. Foram muitos e acessos debates sobre o que se pretendia as barracas “mercados municipais”, que estratégias para restruturação e até recepção de novos vendedores para descongestionar as vias públicas. Fiz o meu papel na qualidade de chefe de uma Bancada na Assembleia Municipal de Maputo. Mais aquele executivo sempre preferiu as “BOLADAS”, tal como fez com a BRITALAR no caso Av. Julius Nyerere. Muitos recursos foram gastos desde o lançamento do concurso, adjudicação e execução daquela obra, tudo dinheiro dos pacatos cidadãos da Cidade, hoje deitados no lixo, como se Cidade não tivesse necessidade básicas para alocação dessas verbas.
A Frelimo e seus presidentes David Simango e Eneas Comiche provam mais uma vez, que não tem um programa sólido de urbanização da Cidade bem como não tem nenhuma estratégia de organização e gestão dos mercados municipais, contudo apraz-me elogiar a coragem de ENEAS COMICHE, AO MANDAR DEMULIR O SUPOSTO NOVO MERCADO DO MUSEU, sem contudo trazer alternativas para acomodação das pessoas que já estão nas ruas.
Para finalizar, aproveitar o ensejo, para exortar as Bancadas Municipais da Autarquia de Maputo, uma maior fiscalização nas áreas dos mercados municipais, distribuição de Duats, reestruturação dos Bairros incluindo limpeza, saneamento do meio e drenagens, reassentamentos e encerramento da lixeira de Hulene.
Aquele abraço, Ismael Nhacucué
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