sábado, 23 de fevereiro de 2019

Maduro "mais firme que nunca"


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#Venezuela 🇻🇪 - Puente Simón Bolivar - Camión de "Ayuda Humanitaria" se quema - 23 Febrero 2019
Grupos de Guarimberos y mercenarios Colombianos están intentando entrar a Venezuela por la fuerza, para meter la Basura Humanitaria, en los choques empezaron a lanzar bombas incendiarias contra la GNB y quemando intencionadamente un camión con la Basura esa.
Personalmente, y si por mi fuera, ese camión y toda esa tropa de delincuentes pagos ya estarían en la morge, así de clarito señores, al fascismo hay que darle STALIN!!
#Venezuela 🇻🇪-Ponte Simão bolivar - caminhão de "ajuda humanitária" Queima-se-23 Fevereiro 2019
Grupos de guarimberos e mercenários colombianos estão tentando entrar para a Venezuela pela força, para meter o lixo humanitário, nos choques começaram a lançar bombas incendiárias contra a gnb e queimando intencionalmente um caminhão com o lixo essa.
Pessoalmente, e se por meu fora, esse caminhão e toda essa tropa de delinquentes pagamentos já estariam na morgue, assim de claro senhores, ao fascismo é preciso dar-lhe Stalin!!
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esertores, um camião com ajuda incendiado e Maduro "mais firme que nunca"

No dia em que o apoiantes do presidente interino e o próprio Juan Guaidó tentam fazer entrar na Venezuela a ajuda humanitária armazenada na Colômbia, 11 militares e dois polícias desertaram. Últimas horas têm sido marcadas por confrontos, com um camião a ser incendiado.





Ao longo do dia, enquanto a tensão subia na fronteira entre a Colômbia e a Venezuela, onde o autoproclamado presidente interino Juan Guaidó e os seus apoiantes tentavam fazer entrar a ajuda humanitária internacional no país, pelo menos 23 polícias e militares venezuelanos decidiram desertar, deixando de apoiar o regime de Nicolas Maduro.


Respondiam assim ao pedido de Guaidó para que os militares do seu país se coloquem "do lado certo da história".
A partir da Colômbia, o presidente interino apelou a que "não haja violência neste processo" de ajuda humanitária e pediu ao Exército venezuelano que deixe passar os camiões de ajuda humanitária internacional. Por volta das 16.00 anunciou mesmo no Twitter que o primeiro camião com ajuda proveniente do Brasil já tinha entrado. "Anunciamos oficialmente que a primeira remessa de ajuda humanitária já entrou pela nossa fronteira com o Brasil", escreveu a partir da cidade colombiana de Cúcuta onde assistiu à partida dos camiões.


Mas a informação acabou por não ser confirmada. Segundo a agência Lusa dois camiões com ajuda internacional dos governos brasileiro e norte-americano ainda se encontram do lado brasileiro da fronteira com a Venezuela, em Pacaraima. "Estamos aguardando para passar a ajuda humanitária. O povo precisa. Os venezuelanos estão precisando disso hoje", disse a deputada da oposição venezuelana, Yuretzi Idrogo. Entretanto, dezenas de venezuelanos aguardam na fronteira do Brasil com a Venezuela, à volta de dois camiões com bens alimentares e 'kits' de material médico e medicamentos.
Afinal, parece que os dois camiões foram bloqueados pelas autoridades do governo de Nicolás Maduro. "O regime usurpador está a impedir a sua passagem", escreveu Guaidó.


Na fronteira, a tensão ia subindo ao longo da tarde, com as pessoas a tentar saltar as barricadas para passar de um país para o outro e a ser repelidas pelos militares venezuelanos com gás lacrimogéneo e balas de borracha.
Imagens da televisão venezuelana mostravam um camião em chamas, enquanto algumas pessoas tentavam retirar as caixas de ajuda - alimentos e medicamentos - de outro veículo na ponte Francisco de Paula Santander.

Manifestação em Caracas

Na capital do país, os manifestantes prestam apoio a Nicolás Maduro, que se juntou à população, enquanto a oposição se concentra para pedir a entrada de ajuda humanitária na Venezuela.
"A Venezuela está nas ruas, mobilizada, porque estamos a lutar pela paz. Ou vocês querem que volte a violência? Estamos a batalhar pela paz, mas pela paz com independência, com justiça e igualdade social. Paz com dignidade nacional. É uma luta pela dignidade da Venezuela contra quem quer que nosso país se ajoelhe perante os gringos, perante a oligarquia decadente da Bolívia", disse Maduro, citado pelo El País. E acrescentou: "Não é tempo de traição".
Nas declarações aos manifestantes, Maduro chamou "presidente marionete" a Juan Guaidó e questionou quais as razões pelas quais ainda não tinha convocado eleições, uma vez que, se tinha o poder, devia tê-lo feito dentro de 30 dias, "como manda a Constituição" venezuelana.
"Estou mais firme que nunca, em pé, governando nossa pátria agora e por muitos anos", garante Nicolás Maduro, desafiando Guaidó a convocar eleições. "Vamos ver quem tem votos e quem ganha eleições nesse país!", afirmou.

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