Catalunha
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O dia do desafio catalão começa marcado pela intervenção policial em algumas assembleias de voto. Mais de 30 pessoas ficaram feridas, mas a votação prossegue. Siga aqui em direto.
- 38 feridos resultantes das cargas policiais
- Colau pede demissão de Rajoy
- "O Estado espanhol perdeu mais do que tinha perdido até agora, a Catalunha ganhou mais", diz Puigdemont
- Polícia confirma um ferido com balas de borracha
- 73% das mesas de voto abertas, segundo dados da Generalitat
- Referendo está em marcha
Atualizações em direto
"Cassetetes contra urnas", diz chefe do governo catalão
Puigdemont lê agora uma declaração institucional: “A resposta definitiva será dada hoje ao final do dia, quando seremos muitíssimos a ter ido votar”. E resume o que se está a passar com a frase “cassetetes contra urnas”.38 feridos resultantes das cargas policiais
Os serviços de emergência da Catalunha dão conta de que assistiram 38 pessoas, em resultado das cargas policiais. Dessas, 35 são feridos ligeiros e três são feridos “pouco graves”.- Andoni Ortuzar, presidente do PNV (Partido Nacionalista Basco), diz no Twitter que estão a “evitar o inevitável” e que a solução é “colocar urnas, em vez de retirá-las”. Para saber como é que o PNV e outros movimentos nacionalistas de País Basco, Galiza e a Andaluzia estão a acompanhar este referendo, leia o especial do Observador.
Colau pede demissão de Rajoy
Ada Colau, presidente da câmara de Barcelona, pede a demissão do primeiro-ministro espanhol.Chefe dos Mossos falta a reunião com Polícia espanhola
O maior responsável dos Mossos d’Esquadra, Josep Lluís Trapero, não está presente numa reunião conjunta de Mossos, Corpo Nacional de Polícia e Guardia Civil que está a decorrer, conta o La Vanguardia. O objetivo do encontro é o de coordenar esforços para impedir a celebração do referendo, cumprindo ordens judicias. Mas Trapero não está presente — o que poderá ser um sinal sobre a postura dos Mossos, que têm evitado intervir nas assembleias de voto, citando razões de segurança."O Estado espanhol perdeu mais do que tinha perdido até agora, a Catalunha ganhou mais", diz Puigdemont
No pavilhão de Sant Julià de Ramis, onde devia ter votado, o líder do governo catalão fez declarações condenado a ação policial. “O uso injustificado e irresponsável da violência por parte do Estado espanhol é evidente. Perante a violência injustificada, os cassetetes, as balas de borracha… Urnas, boletins de voto e assembleias de voto“, disse, assegurando que “hoje o Estado espanhol perdeu muito mais do que tinha perdido [até agora], a Catalunha ganhou muito mais.” “O uso da violência por parte do Estado espanhol demonstra o que está em jogo em dias como hoje.”
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