quarta-feira, 12 de abril de 2017

Denunciada pelo CanalMoz: Juíza Judite Simão expulsa da Magistratura

Conselho de Magistratura expulsa juíza que decidiu a favor dos “nativos”

Processo disciplinar da juíza do “caso Milhulamete” culmina com sua expulsão do CSMJ
Desta vez, o martelo da justiça soou contra ela. Judite Simão apanhou pela medida grande e foi expulsa da magistratura judicial. A decisão foi tomada em finais de Março, durante a primeira sessão do Conselho Superior da Magistratura Judicial (CSMJ). O processo disciplinar que culminou com a expulsão da juíza da 1ª Secção do Tribunal Judicial do Distrito de Marracuene está relacionado com o “caso Milhulamete”. Judite Simão foi a juíza que decretou o embargo de obras que estavam a ser levantadas numa área de aproximadamente 200 hectares pertencente à Milhulamete, empresa que desenvolve um projecto de plantio de eucaliptos em Marracuene. Os responsáveis pelo parcelamento e distribuição de terrenos alegavam que são nativos da zona e reclamavam direitos sobre o uso da terra.
A providência cautelar de embargo de obra nova seguiu para o contraditório diferido, a fase em que as partes apresentam os seus argumentos. No fim, a juíza Judite Simão decidiu a favor dos chamados “nativos”, anulando o embargo de obra nova.
Enquanto os “nativos” festejavam o retorno às obras, a outra parte apresentava queixa contra a actuação da juíza ao CSMJ. O órgão de gestão e disciplina abriu um processo disciplinar contra Judite Simão, que viria a culminar com a sua expulsão. Resumidamente, a juíza era acusada de ter atrasado, por uma hora, o início da primeira sessão do contraditório diferido; ter mantido encontros informais com pessoas ligadas à empresa Milhulamete, onde terá sugerido que ´convencessem´ os secretários de bairro a mudarem depoimentos; não remeter à segunda instância os autos do recurso apresentado na acção de reivindicação de propriedade.
O CSMJ deu como provados todos os factos constantes da acusação e considerou que a juíza violou o dever de agir com isenção e imparcialidade, ao emitir opiniões e fazer aconselhamento às partes processuais.
O órgão de disciplina dos juízes escreve que, ao manter encontros informais com pessoas ligadas ao caso Milhulamete e tendo, durante tais encontros, falado do processo, um dia antes da primeira sessão do contraditório diferido, Judite Simão violou os deveres de desempenhar a sua função com honestidade, seriedade e dignidade, e de se comportar na vida pública e privada de acordo com a dignidade e prestígio do cargo que desempenha. Aliás, os membros do conselho de gestão e disciplina fazem questão de sublinhar que o comportamento do juiz, quer em público quer em privado, não deve afectar a confiança que o cidadão deve depositar na Justiça e colocar em causa a sua imparcialidade. “Tal confiança e a garantia de imparcialidade ficam seriamente afectadas só pelo simples facto de ter, a arguida, mantido encontros com pessoas ligadas ao processo numa fase crucial do mesmo.” 
Judite Simão é acusada, ainda, de não ter tomado decisões em tempo útil, concretamente a demora na tramitação de providências cautelares. Tratando-se de garantias móveis dos direitos dos cidadãos, é mandatário que as providências cautelares sejam tramitadas com urgência. Aliás, a lei fixa prazo máximo para a decisão das providências cautelares e os prazos a eles inerentes correm mesmo durante as férias judiciais. Por isso, o CSMJ considera que, ao não decidir em tempo útil, a juíza “denegou a justiça” e “não foi séria no exercício das suas funções, não dignificou a classe, nem contribuiu para promover a confiança do cidadão na Justiça”.
Como circunstância agravante, o CSMJ aponta a acumulação de infracções e diz que não concorre nenhuma circunstância atenuante a favor de Judite Simão, pois, em sede do processo disciplinar, não se nota nenhum sinal de arrependimento. “Ao violar a essência e o ser da sua profissão, revela falta de vocação e desmerecimento do uso da expressão ´meritíssima´, indicada legalmente para esta nobre profissão, prejudicou, com seus actos, gravemente, a imagem do poder Judicial, para além de ter lesado a imagem do Estado moçambicano, cujos órgãos devem estar ao serviço do cidadão”, concluem os membros do CSMJ.
CSMJ expulsa juiz Roberto Balate
Judite Simão não é a única magistrada que apanhou pela medida grande na última sessão do CSMJ. Roberto Eugénio Balate, juiz da 2ª secção do Tribunal Judicial da Província de Manica, também foi expulso por ter ordenado o levantamento de dinheiro na conta daquele tribunal. Roberto Balate é, ainda, acusado de proferir sentenças favoráveis em troca de dinheiro. Se no caso de Judite Simão o CSMJ não fala de ganhos que a juíza terá obtido com a sua actuação, no caso de Roberto Balate, avultam indícios de recebimento indevido de dinheiro. Ao contrário dos funcionários e agentes do Estado, que uma vez expulsos não devem ser (re)admitidos na função pública, os juízes expulsos da magistratura judicial podem concorrer a vagas da função pública. 
Recorde-se

Judite Simão: o rosto da Justiça moçambicana

Se o estimado leitor leu na íntegra a transcrição do áudio da juíza do Tribunal Judicial de Marracuene, 
Judite Mahoche Simao, publicado na edição desta semana do “Canal de Moçambique”, é justo que, nesta altura, esteja, das duas, uma: ou arrepiado, ou enojado. Ou com um sentimento misto das duas disposições.
A actuação da juíza 
Judite Mahoche Simao não deixa margem para dúvidas sobre o tipo de Justiça que o Estado proporciona aos seus cidadãos nesta República: uma Justiça corrupta, promíscua e desprovida de qualquer sentido de Estado.
A maior naturalidade com que a juíza Judite Mahocha Simão actua, segundo se ouve no áudio, é reveladora do “modus operandi” generalizado de um sistema de administração da Justiça a cair de podre.
Se é possível um juiz, por sua própria iniciativa, procurar uma das partes do processo, para com ela delinear estratégias para prejudicar a outra parte e com isso ganhar uma comissão de tramitação da causa, e se é possível fazê-lo com uma naturalidade capaz de fazer arrepiar os cabelos de qualquer ser vivente, é porque o sistema todo institucionalizou esse tipo de actuação.
A partir da intervenção da juíza 
Judite Mahoche Simao, é fácil perceber por que motivo esta Justiça tem sido implacável para com os pilha-galinhas e subserviente perante os que a podem pagar.
Judite Mahoche Simao é a fotocópia autenticada de uma Justiça nas mãos de criminosos. Como é que alguém pode esperar que a Justiça combata o crime, sendo ela administrada pelos próprios criminosos?
O que esperar de um tribunal dirigido por criminosos por excelência?
A linguagem da juíza 
Judite Mahoche Simao, reproduzida no áudio, é a linguagem comum das associações criminosas. A banalização que ela própria propõe da Justiça que um dia jurou defender revela um compromisso rigoroso com o crime e a vulgarização do Estado.
Que dizer dos cidadãos que, inocentemente, ainda vão aos tribunais confiando que o Estado vai arbitrar a causa com base na boa-fé e na justiça? Depois do julgamento, o cidadão vai para casa contando que amanhã lhe será lida uma sentença fundada na justiça, quando, na verdade, na noite antes do julgamento, o juiz esteve numa sala de petiscos a vender a sentença e também a entregar a morada das testemunhas desfavoráveis à causa, para que os seus algozes executem os seus procedimentos macabros.
Mas este caso deve ser olhado na sua dimensão global. É que 
Judite Mahoche Simao representa um plano supremo, devidamente coordenado, de desmantelamento do Estado e da sua substituição pelos cardeais do crime e seus diáconos. É um processo que tem como objectivo a extinção do Estado e da sua integridade e a sua substituição pelos cartéis mafiosos que estão a implantar a bandalheira e a imoralidade absoluta.
É um erro grave pensar que 
Judite Mahoche Simao actuou comoactuou neste caso em representação do seu próprio instinto. Não.
Actuou com base num código de conduta comummente aceite na classe, fundado no princípio da liquidação do Estado e do bom senso.
Não é por acaso que, depois de uma avalanche de queixas contra a mesma juíza, o castigo máximo que o Conselho Superior da Magistratura Judicial encontrou, numa estratégia de protecção de pares, tenha sido a transferência da juíza para o Búzi.
Mais do que transferi-la para o Búzi, o zeloso Conselho Superior da Magistratura
Judicial, apesar de reconhecer a autenticidade da gravação anexa à queixa, julgou-a irrelevante, por, alegadamente, ser um material captado de forma ilegal, como que houvesse um quadro jurídico que regula o exercício da imoralidade e da destruição dos fundamentos de um Estado.
Onde reside a pedagogia na transferência da senhora 
Judite Mahoche Simao para o Búzi? Implicitamente, o Conselho Superior da Magistratura Judicial está a informar aos moçambicanos que os cidadãos do Búzi merecem uma juíza moralmente tão degradada quanto a senhora Judite Mahocha Simão.
Na opinião do iluminado Conselho Superior da Magistratura Judicial, os cidadãos de Sofala merecem uma Justiça podre, igual à que é praticada pela juíza que é enviada para lá. Entende o Conselho Superior da Magistratura Judicial que as províncias são o lugar ideal para os magistrados judiciais suficientemente sem escrúpulos.
E, em Maputo, quem fica? Os magistrados que ainda podem vender sentenças com diligência e rigor suficiente sem se deixarem gravar. Os que se deixarem gravar, vão para as províncias.
Não é por acaso que hoje estamos como estamos, saqueados e propositadamente falidos. Porque o sistema da Justiça brinda ao roubo com os criminosos. Estamos hoje numa encruzilhada e a receber lições de civilização do Ocidente exactamente porque consentimos um sistema de Justiça que funciona como estafeta de criminosos.
Há um conhecido criminoso que está fora do país e de lá manda redacções com lições de moral sobre a Justiça de que ele próprio é um fiel produto, exactamente porque temos um sistema de Justiça que consegue fazer pior do que os próprios criminosos.
Esse tal criminoso, que hoje é uma espécie de mascote da falta de seriedade da Justiça moçambicana, tem tratamento privilegiado em todos os corredores da magistratura.
Não há caso sobre o qual esse criminoso não tenha os documentos oficiais em primeira mão. Esse mesmo criminoso, envolvido no assassinato dum jornalista, tem tido até acesso a gravações de audiências, e são-lhe fornecidos detalhes sobre todos os intervenientes processuais de cada caso, e ele escolhe a quem deve eliminar, para não o comprometer.
Tudo isso é trabalho dos juízes desta Justiça podre. Se, em vez de se garantir justiça, se garante impunidade total e imoralidade generalizada, então 
Judite Mahoche Simao é apenas um cartão-de-visita de um sistema que está a cair de podre, onde, em vez de juízes, temos bandidos a envergarem togas e a representarem o Estado e a executarem processos do crime. Merecíamos outra sorte. Com este tipo de juízes, para quê precisamos de criminosos? (Canal de Moçambique)
CANALMOZ – 17.02.2017
A edição do Canal de hoje traz um caso de uma juíza que assessora uma das partes de um processo em que ela é a juíza da causa. A dado ponto, ela aconselha uma das partes a subornar os declarantes ou testemunhas, com vista favorecer os seus comparsas.
Há meses, eu havia manifestado o meu desagrado para o sistema de administração da justiça. E houve quem teria se zangado. Infelizmente, nem todos juízes são justos. Aguns são mesmo colaboradores do mal.

De King Massikine
 Irmãos o sistema judicial deste pais está um caos num todo, tinham que vir a Nampula vir ver um juiz a negociar penas de solturas e advogados super corruptos
Gosto · Responder · 3 · 15/2 às 9:54
Dania Pereira
Dania Pereira Sou uma leitora assídua do jornal o canal de Mocambique e quando hoje deparei com a capa do jornal confesso que fiquei estática ao ver a capa que em particular me interessou porque eu mesma tenho um letígio com esta senhora que até ameaças fez usando o seu cargo de juiza como forma de intimidação num processo desde 2010 o mais estranho foi saber que paginas do processo haviam desaparecido e que o juiz que julgava o caso disse que julgou da forma como fez porque não constava no processo a parte que se referia que nesse processo haviam contra interessados o que o advogado que me assiste recorreu da sentença e mais uma vez sofri represálias da mesma. Por isso ponto para o jornal
Nati Cruz
Nati Cruz Nojo do sistema judicial ( juizes, advogados). Espero que n terminem mal.......
Jose Cumbane Cumbane
Jose Cumbane Cumbane Juiza sem juizo. Lamentavel!
Gosto · Responder · 3 · 15/2 às 8:51
Joaquim Joao Correia
Joaquim Joao Correia Lastima.vendo bem por la ninguem escapa
Aurélio Bull Gza
Aurélio Bull Gza Que juiza é essa?
Arsenio Manjate
Arsenio Manjate E juíza do tribunal distrital de marracuene.
Aurélio Bull Gza
Aurélio Bull Gza Fez o quê? 
Estou fora do país ando desactualizado
Comentários
Luciano Mapanga
Luciano Mapanga Esse tipo de juízes devia ir presos.
Organon O Pensador
Organon O Pensador Esse caso faz-me recordar do seriado "#Como_Defender_Um_Assassino", pois a manipulação das provas, testemunhas e a contaminação do sistema judiciário é a base para tornar a justiça numa ferramenta parcial...!
Gosto · 15 · 15/2 às 11:37 · Editado
Angelica Muianga
Angelica Muianga Se inspirou na Analise (Ana mãe )kkkkk
Durão Barroso
Durão Barroso Viva, acredito que o seriado retrata a vida de uma advogada manipuladora do sistema judiciário americano e não de juízes corruptos, meu caro! Não vejo "analogia" com a série.
Organon O Pensador
Organon O Pensador Sem dúvidas que no seriado é uma advogada e neste caso é uma juíza, mas também, salientar que a analogia não é estritamente entre duas realidades iguais, porque também não existem realidades iguais, mas sim semelhantes...sendo assim, pautei em focar-me nas ações, nos fins e não nos atores.
Euclides Da Flora
Euclides Da Flora * conflito de interesse e tráfico de influências "
Ákila Eunice Papasseco Domingos
Ákila Eunice Papasseco Domingos Para acabar com a corrupção, primeiro a justiça deve deixar de ser corrupta.
Carlos De Sousa Tivir
Carlos De Sousa Tivir Esse "Canal de Moçambique" que postas hoje é aquele mesmo que não é credível ou é um outro?
Andre Dimas
Andre Dimas tsc. kkkkk
Egidio Vaz
Egidio Vaz A notícia que partilho é uma transcrição do audio a que o Conselho Superior de Magistratura Judicial teve acesso. E o Canal também. Está a introduzir conversas estranhas ao tema.
Carlos De Sousa Tivir
Carlos De Sousa Tivir Então é o mesmo. Obrigado pelo esclarecimento.
Joacheim Tembe
Joacheim Tembe Carlos De Sousa Tivir suponho que era mais sensato discutir os factos ou não?
Nairinho Mabote
Nairinho Mabote Kkkkkkkkkkkkkk
Sura Rebelo
Sura Rebelo Carlos De Sousa Tivir ia colocar essa pergunta mas CORRESTE KIKIKKK AFINAL LÊ ESSE JORNAL ENGANADOR? LOL
Elísio Nhantumbo
Elísio Nhantumbo A idéia não é deixar de ler o jornal, mas sim filtrar melhor as noticias. Há noticias verdadeiras no canalmoz, mas também há umas e outras simplesmente estranhas.
Uacheque Bernardo Francisco
Uacheque Bernardo Francisco Carlos De Sousa Tivir obrigado por ter feito uma pergunta que eu mesmo faria a grande Egídio Vaz .
Não faz sentido claro o mesmo jornal que tem sub estimado hoje saia a ilustrar como referência. Interessante! !!!! 
Já que justificou k tem outros canai
s de informação que tiveram a chance de obter a informação ao menos devia esperar os mesmos para fazer referência. 
Não fica bem termos que menos midias que até certo ponto trazem a tona a verdade. E pôr-mos em causa a verdade. E sairmos em defesa outras fontes que até certo ponto censuram a informação.
Moniz S. Walunga
Moniz S. Walunga Sura Rebelo , l^e sempre, mas o considera "BOM JORNAL" quando esse mesmo jornal escreve coisas que lhe agradam!! E como na maior parte das vezes o Canal de Moçambique escreve contra falcatruas praticadas pelos seus amigos no governo....da' para entender porque ele odeia!!
Sura Rebelo
Sura Rebelo Noticias estranhas... pois isso depende das "lentes" q usam
Elísio Nhantumbo
Elísio Nhantumbo De facto depende das lentes. Jornal que diz k o diabo se chama Cristo eu evito.
Sura Rebelo
Sura Rebelo Melhor nao lerem mesmo. Vamos ler Noticias. Ai sim noticias 5 estrelas. Ja agora a estrela tb. Farta de censura. Saco cheio
Gosto · 3 · 15/2 às 19:30 · Editado
Elísio Nhantumbo
Elísio Nhantumbo Pois é querida Sura Rebelo (if I may) mas infelizmente o notícias é muito propaganda e politicamente alinhado. Eu não, leio, releio e analiso as notícias.
Sura Rebelo
Sura Rebelo Acha q os outros nao analisam? Q consomem direto? Caso seja isso fiquemos por aqui
Elísio Nhantumbo
Elísio Nhantumbo Falei por mim. A senhora foi quem começou a deixar recados entre linhas. Apenas quiz deixar clara a minha posição.
Sura Rebelo
Sura Rebelo Recados? Fui clara como de costume nos meus posicionamentos. Cada um pensa o q pensa e é isso. Por isso gosto de democracia de verdade e nao de faz de conta
Elísio Nhantumbo
Elísio Nhantumbo Para ser franco só reagi porque a senhora reagiu ao meu comentário de forma directa. Boa noite e tudo de bom.
Sura Rebelo
Sura Rebelo Boa noite
Benedito Nhança
Benedito Nhança Quando lhe convem é credivel, e outras vezes não é, convenhamos meu caro Vaz!
Joacheim Tembe
Joacheim Tembe Insisto! Fugiram do foco, falaram dos meios e não dos factos. Ninguém efectivamente focou-se no assunto em epígrafe. E ainda assim queremos mudanças. Ok
Nemane Selemane
Nemane Selemane E como resolver o caso do colega(Silica) nesse jeito?
Eliseu Soares
Eliseu Soares Impossivel nesta terra assimmmm!!!
Mpasso Alberto Camblege
Mpasso Alberto Camblege Não me parece correcto julgar procedente as alegações e conclusões feitas por um jornal "Canal de Moçambique", pois sabe-se que não poucas vezes esse mesmo jornal já nos trouxe informações meramente comerciais ( apenas para criar calúnias, descrédito de algumas instituições e finalmente para vender o papel), razão pela qual não podemos cegamente ler e acreditar, mas temos também que sensurar a informação e fazer cruzamentos da mesma... aliás, mesmo porque não me parece pensável que um Juiz que faça parte de Conselho Superior da Magistratura Judicial- CSMJ por estar inconformado com a decisão do órgão venha a divulgar o suposto áudio...nao quero com isto dizer que a corrupção não existe no judicial, mas temos que analisar os factos mesmo antes de crussificar os indiciados porquê podem estes indiciados a final do processo investigativo terem sido " VÍTIMAS "...
Pires Calembo
Pires Calembo Não venha aqui tapar os vistos.
Mpasso Alberto Camblege
Mpasso Alberto Camblege Caro Pires Calembo, Argumente e traga provas por favor...
Alberto Pawandiwa
Alberto Pawandiwa Nao me parece que já tenha havido algum desmentido nas.publicações feitas por este jornal. Salvo se a memória me atraiçoar.
Dino Foi
Dino Foi Esse áudio existe e é verdadeiro. Não há presunção de inocência há sim uma juíza corrupta que tentou comer dos dois lados e deu-se mal.
Não concentremos-nos no mensageiro essa aula é do primeiro dia do curso de contra-inteligência e farta, vamos olhar para os factos.
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Dino Foi eu acho que a autenticidade do audio deve ser atestada. E depois avancar para o aprofundamento do caso. Ha muitos factos soltos ate na forma como o audio foi reproduzido. E penso que atestada a autenticidade a juiza deve ser exemplarmente punida e ai a sociedade deve exigir isso.
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Pires Calembo amanha podes ser tu a ser exposto por alegadas fotos tuas e nao teres como te defender. Penso que temos que comecar a exigir a autenticidade das coisas. Ja vimos documentos passarem como se fossem autenticos e eram falsos. Na subestimem as TICs
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Mpasso, a proposito do tal juizo inconformado e que passou a informacao para a imprensa: o fez com que mitivacoes? Porque nao acredita na justica a que ele proprio serve e jurou tal servico? porque nao mandou o caso para a PGR? E qual foi a sua posicao na decisao sobre o caso? ele se impos contra a decisao? O nossos sistema da justica esta podre e muitos de nos temos experiencias sobre isso. Mas nao 'e estranho que o tal audio apareca depois que ela julgou contra a Milhulameti e a favor da comunidades? Nao era suposto que pela negociata fosse ao contrario? ou a comunidade tem muito dinheiro que pagou mais que uma empresa como aquela que tem um projecto milionario possa pagar (da conversa, parece que eles estava com disposicao para pagar).
Dino Foi
Dino Foi Eu sei como o áudio foi reproduzido mas não é meu assunto. NATERCIA, mais um whisky por favor.
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Dino Foi kkkkk... cuidado a Natercia te gravar a pedir outras coisas e nao o whisky, lol
Dino Foi
Dino Foi Tava a negociar melhor deal a ilustre e uma das partes detonou. Tão simples como isso. Se não jogasse com um pau de dois bicos possivelmente saia-se bem e a capa deste jornal hoje seria outra coisa.
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Dino Foi possivelmente. Penso que este caso nao pode terminar assim, como se nao fosse nada. este assunto 'e gravissimo.
Dino Foi
Dino Foi Fatima Mimbire: é o começo. O jornal precisa de ir um pouco mais ao fundo. Há pano para manga.
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Dino Foi plenamente de acordo. muito a fundo. E 'e ai onde esta o maior desafio e a maior oportunidade de mostrar que este 'e um servico de facto publico. Ficar pela denuncia nao da. Ha muitas coisas para ver, mas muitas.
Mpasso Alberto Camblege
Mpasso Alberto Camblege Dino Foi tens posições radicais como de testemunha ocular se tratasse. Já vivenciei muitos casos assim e o final foi espantoso. 
Trabalho com problemas todos os dias, vejo provas e contraprovas, tudo vem brilhando feito Ouro, mas é simplesmente barro..
.nao existem duas verdades, pois a experiência me manda dizer que há fábrica de verdades e mentiras neste mundo, por isso até que seja dita a verdade dos factos por órgãos competentes (e não por Canal) não me arriscarei dizer que exista tal áudio e que tal áudio seja autêntico, como bem disse a Fatima Mimbire, a ciência está fazer a sua parte e as TICs estão avançadas...mesmo para terminar tenho as seguintes duvidos:
1. A população já tem tanto dinheiro assim para de forma CONJUNTA corromper a Juíza??

2. Se a memória não me trai, o tribunal decidiu a favor dos alegados corruptos activos e procuro agora razões de tal corrupção...

3. Será mesmo de acreditar que o CSMJ "um órgão colegial" presidido pelo presidente do TS tenham deliberado desprovido da imparcialidade????????????

Será???
Dino Foi
Dino Foi Vá seguindo o assunto de perto e voltaremos ao assunto nas próximas semanas.
A minha tese é tirar-se o mensageiro.
As dívidas ocultas também vieram de um jornal: o Wall Street Journal.

O Watergate foi trazido por um jornal: The Washington Post.
Então o meu "radicalismo" está nessa nossa de atacar o mensageiro e não a mensagem.
Este assunto poderia ter tomado um outro rumo neste seu mural se não houvesse a tentativa de diluir o mensageiro.
Concentremo-nos no essencial, se não estamos por dentro dos assuntos vamos se estar a apalpar dentro das balizas do comummente aceite.
OL Penicela
OL Penicela Mpasso, o Jornal "Canal de Moçambique" é comprovadamente um dos mais idôneos e credíveis da nossa imprensa. O ficheiro "áudio" cujo transcript foi publicado constitui na minha humilde opinião uma flagrante evidência do envolvimento da "senhora" com as ilicitudes de que aparece acusada. Atenção meu amigo, eu compreendo a sua manifestação de solidariedade de classe (jurista) mas, os factos....
Gosto · 2 · 15/2 às 19:32 · Editado
Mpasso Alberto Camblege
Mpasso Alberto Camblege Caro Dino Foi, a mensagem foi trazida pelo mensageiro, e este não trouxe "suspeitas" mas sim conclusões, aliás conclusões bem temperados e cá estamos a consumir a tal massagem, que tal analisar o conteúdo antes de ingerir e digerir???? Não acha que esse processo preliminar de análise antes de ingerirmos precisamos passa pela verificação do veículo que nos traz essa informação??? Consegue-se por acaso acreditar no conteúdo de um produto sem antes verificar a validade do mesmo que normalmente vem na embalagem?

NB: Não estou aqui a defender a A ou a B, pois o noticiado pode ser verdadeiro ou não, quero apenas deixar aqui clara a ideia de presunção de inocência até que se prove o contrário, pois jornal é jornal e nunca vai exercer o papel de Tribunal. 

Vou conduzir, até mais. 

Abc
Mpasso Alberto Camblege
Mpasso Alberto Camblege Caro OL Penicela, em momento e fórum apropriado iremos conversar...abc
Moniz S. Walunga
Moniz S. Walunga Mpasso Alberto Camblege , disseste tudo muito bem ate' ao ponto 2! O teu PECADO esta' no ponto 3!! Que CSMJ te referes?! O de Mocambique, onde ha' muita promiscuidade entre os Poderes Judicial e Politico?!? A resposta e': claro que pode!! Se tal nao fosse possivel o sistema judicial neste Pais era uma maravilha!! O CSMJ do nosso Pais e' uma autentica encenacao de malfeitores pagos pelo erario publico para nao desempenharem bem suas tarefas e desorganizarem a justica!
Gosto · 2 · 15/2 às 19:39 · Editado
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Moniz S. Walunga, penso que temos uma oportunidade ímpar de testar essa entidade e dar lhe definitivamente um atestado de incompetência. a PGR deve fazer a sua parte, aliás, pode ir ao canal pedir a gravação p iniciar o seu trabalho ou ir ao CSMJ solicitar tal áudio. esclarecer este caso pode ser uma oportunidade p reorganizar a justiça.
Moniz S. Walunga
Moniz S. Walunga Fatima Mimbire , assim e' que deveria ser! Mas, Fatima, convenhamos, ainda confias na PGR e no CSMJ deste Pais?!? Se respondes que sim....eu vou pensar que e' por seres mocambicana de gema com uma ingenuidade do tamanho de Mocambique! Para lograrmos dar beneficio de duvida 'aquela gentalha e' preciso ver o que ja' fizeram de valor ao longo dos anos no Pais!! Ja' ganharam cultura de nao desempenharem suas tarefas e, muitas vezes, serem tambem parte do problema e nao da solucao! Mas, deixo isso 'a tua consideracao; eu te respeito pela coragem que tens de ainda seres optimista....tiro chapeu a ti....🤔🤔🤔🤔
Gosto · 2 · 15/2 às 20:32 · Editado
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Sabes pq n funcionam? Pq ninguém exerce pressão sobre eles. Comem, dormem, vivem a Boa Boa Boa francesa a custa dos nossos impostos e fica assim mesmo. Somos conformados e cúmplices. Queres apostar quanto que este assunto vai morrer assim?
João Langa Muianga
João Langa Muianga Nós temos o hábito de sairmos na defesa das promiscuidades, perfilando princípios que o Direito nos oferece numa clara intenção de querer exibir o exíguo conhecimento que temos e sem sequer refletirmos na seriedade e gravidade dos assuntos.
Senhores, o
 caso veiculado pelo Canal de Moçambique sobre a senhora na imagem é um dos exemplos claríssimo de que é a nossa administração da justiça em Moçambique e enquanto tivermos gente que defende o indefensável, nunca teremos um Moçambique que almejamos, infelizmente! 
Já houve assuntos sérios que uma parte da sociedade minimizou como algo insignificante e hoje afundaram o país mas que algumas pessoas bem identificadas diziam que se tratava de nada…e agora como estamos!? Estamos na mer…
Gosto · 5 · 16/2 às 8:14 · Editado
Moniz S. Walunga
Moniz S. Walunga Mana Fatima, sim em parte e' por isso, mas tambem porque quem os coloca la' ainda nao sentiu a pressao nossa! A pessoa que os "planta" la' ainda nao sabe ou sentiu a cadeira do Poder a escorregar! Confia no voto daquelas mamanas rabudas da OMM e dos ignorantes cheios neste Pais.
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire João Langa, tens toda a razão. Mas note que ninguém está a defender ninguém aqui pelo que alegadamente fez. Mas o que se eata a dizer 'e q pela gravidade das acusacoes o primeiro trabalho a fazer era aferir a autenticidade da gravação pq pode ter sido adulterada. Você conhece a voz da juíza? Conhece a ela de cara? Quanta mentira sobre pessoa foi reproduzida por má fé? É isto que se está a colocar. Quantos comunicado alegadamente da presidência presidência exonerar e nomear ministros já nos chegaram e n passavam de montagem. O ponto é que o nosso dedo acusar é providencial contra o outro, quando o mal afecta o outro. No dia que chegar na nossa porta, ai é q vamos nos lembrar que há esses princípios. Mas sera tarde pq já aplaudimos e demos sangue ao assassinato de caracter de pessoas.

Sobre os casos que minimizamos como sociedade, nos minimizamos tudo irmão. Nos temos instituições para esclareceram as coisas e o que se pede é q afacam a sua parte, esclarecendo os assuntos. E o primeiro passo é aferir a autenticidade do áudio e ir até as últimas circunstâncias. N se está está dizer outra coisa.
Gosto · 1 · 16/2 às 8:54 · Editado
Fatima Mimbire
Fatima Mimbire Moniz S. Walunga a pressão institucional inclui essas pessoas. É tipo o esposo abusivo. Ele maltrata pq sabe que n há consequência e ele sabe pq estudou bem. Se a esposa n mudar de postura postura relação ao abuso este perpetuar-se-a. É uma questao de oportunidade. Este exemplo pode ser invertido.
Gosto · 1 · 16/2 às 8:57
João Langa Muianga
João Langa Muianga De facto mana Fatima Mimbire, tem toda razão mas duvido que este caso tenha desfecho com sentido de justiça como muitos outros que já vieram a tona.
A não efectivação do fim do Direito que é a justiça, traz sem dúvida a sua denegação, a verdade minha respeitada irmã é que a sociedade em geral está sedenta de justiça mesmo eu que faço parte dos actores da administração da justiça estou na mesma aflição.
Moniz S. Walunga
Moniz S. Walunga Fatima Mimbire , ah, I see! Ok, let's do it!!Ver Tradução
Elias Langa
Elias Langa Eu não tenho dúvidas que nosso pais não tem justiça. Eu não
Pires Calembo
Pires Calembo Meus irmãos o nosso problema é a mente, vamos tirar a nossa mentalidade, se nos vermos muito bem há muitos casos graves que nunca foram resolvida sabe porque? a nossa "mente" eles chega de conhecer os curpados e com materias suficiente para provar e condenar os sujeitos mas emvao, porque eles trabalham proficional----mente. Eles medem as nossas MENTE e trabalham na base dele, então meus irmãos tira so a palavra MENTE na profficão desses malandros há-de var que sao PROFICIONAL.
Xigg Strauss
Xigg Strauss Estamos fodidos
Fernando Jorge Francisco Cumbana
Fernando Jorge Francisco Cumbana essa juiza merece cadeia mas antes verficar se a noticia è verdadeira pk esse jornal è especialista em mentiras
Tesoura Júlio Tuboi
Tesoura Júlio Tuboi Estamos lichados.
Zacarias Adinane
Zacarias Adinane A ser verdade é o cúmulo
Manuel Juliao Vilanculo
Manuel Juliao Vilanculo Afinal, aonde nós, vamos recorrer, já que a instituição que certas pessoas que deviam combater o mal, são promotoras do mesmo? Urge a quem é direito agir imediatamente, afinal de contas não estão na selva onde manda o mais forte, creio que assim devia se agir pelo bem de todos...
Moniz S. Walunga
Moniz S. Walunga Egidio Vaz, posto isto, a quem assacar as responsabilidades?! A juiza cometeu gafe e o CSMJ lhe protegeu! O caso morre assim mesmo?!? Quem deveria "punir" os dois prevaricadores (a juiza e os protectores dela, neste caso o CSMJ)? Nao sera' aqui onde vive escondido o verdadeiro culpado deste forobodo' todo?! Vamos ser serios!
Gosto · 3 · 15/2 às 19:41 · Editado
Simões António José
Simões António José Para mim, o canal de Moçambique é o único que à par de o @verdade e o savana lutam para desvendar alguns mistérios que pairam nos ares deste país. Muitos fazem de tudo para descredibilizar as notícias deste jornal mas no entanto, pouco ou nada fazem para provarem aquilo que chamam de incopetência do canalmoz. Quem desvendou o caso Ematum e outra lista ilimitada de dívidas ocultas em primeira mão? Foram vocês ou canalmoz? Pelo menos à nível nacional não vejo outro jornal para além dos mencionados que fazem jornalismo investigativo aqui nas terras do Machel. A verdade é para ser dita e quanto maís existir provas para sustentá-la melhor. Nem que para tal a vida seja o preço a pagar. Viva canalmoz! Viva a verdade! Falei.
Gosto · 8 · 15/2 às 13:35 · Editado
Heltonluismahoche Helton
Heltonluismahoche Helton Só é verdade algo que tenha sido provado, a informação divulgada sem base não passa dum simples boato fornecido por alguém que se diz ser advogado, pk só deixa transparecer fraquesa do mesmo canalmoz não é tribunal, se alguém sentiu se lesado por certas decisões judiciais pode recorrer mediante provas e não sujar imagens das pessoas, sinto pena dos descontentes que não querem inxegar a verdade
Amisse Abdula Cassamo
Amisse Abdula Cassamo esse pais so falta chover de baixo para cima. By Carlos Cardoso
Elias Langa
Elias Langa Nós não temos justiça em Moçambique.por isso que Guebuza está onde esta
Armando Ferreira
Armando Ferreira Tenho uma Juíza na família. ..meu Deus, só eu sei. ...destruiu a família
Dino Foi
Dino Foi Ha muitos esquemas
Zelio Benjamim Mazive
Zelio Benjamim Mazive Espero que esta informação não seja verídica, se for, isso prova que o nosso belo Moçambique está a mostrar o quanto a corrupção está enraizada até com os que deviam combaté-la.
Sergio Pedro Pedro
Sergio Pedro Pedro Quem foi a vítima hoje. ...Para tanto ruído. ...a justiça sempre foi assim e será assim até aos próximos ventos. ..ariiiiiiiii. ..dói afinal. ..
Tarcísio Azevedo
Tarcísio Azevedo Eu não entendi essa passagem:
"...uma juíza que assessora uma das partes de um processo em que ela é a juíza da causa."
Gosto · 1 · 15/2 às 18:56 · Editado
Alberto Mazanga
Alberto Mazanga Caros colegas, eu acredito numa boa investigação que esse jornal faz. Agora dizer que o jornal não credivel e deixar passar este disfalque judicial, acho falta de honestidade.....Quem é de direito pega o assunto e aprofunda mais......
Pires Calembo
Pires Calembo
Traduzido do Inglês
Manuel Be Edy
Manuel Be Edy muitos perdem as causas por corrupção de alguns juizes.
Zainadine Jamaldine
Zainadine Jamaldine Ponta do iceberg
Josue Mucauro
Josue Mucauro Embora esse jornal seja "mentiroso ", parece me que é o menos "mentiroso " da praça... Quanto ao áudio é só esperar mos ver os próximos episódios
Carmen Bila Nhanala
Carmen Bila Nhanala Vi na manchete do jornal a desagradável notícia..
A todos é garantido o direito ao boa imagem, bom nome e boa reputação.
Não se justifica que a imagem da juíza tenha chegado a esse estremo neste jornal sem antes averiguarem- se minuciosamente a veracid
ade dos factos..
A lei garante o direito a imagem e bom nome e se a prova de tal factos não corresponder a verdade estes incorrem um crime de calunia e defamação.
Triste cenário da liberdade de expressão em Moçambique
Dino Foi
Dino Foi A juíza que processe ao jornal de achar que é calúnia.
Gosto · 3 · 16/2 às 0:04
Arnaldo Soares Mendes
Arnaldo Soares Mendes Ela que processe o jornal, se foi injustiçada
Azarias Felisberto
Azarias Felisberto Este jornal não mente só aumenta
Nelo Txuma
Nelo Txuma "o que não dizem la,fala-se aqui!"tsc

Foto de Nelo Txuma.
Elias Langa
Elias Langa O dia que saberemos que não podemos ter medo de esprementar mudança quando vamos mudar mesmo. Temos que parar de ter medo de esprementar uma outra força política, a nossa pátria não merece esse sofrimento meu povo
Elias Langa
Elias Langa Os nossos advogados em primeiro lugar só vê mola. (Estudar para fazer dinheiro )logo virá corrupto
Pires Calembo
Pires Calembo "MENTE" o problema é a nossa mente por isso alguem ja nos disse que somos doente mental ou preguiça mental.
Pires Calembo
Pires Calembo O canal de moçambique é de mais!! Não issiste mais jornal que essa em MOÇAMBIQUE é um jornal que cabe tudo, mais informação
Mais investigação 
Mais verdade! 

É o canal de toda informação.
Ofelia Da Silva Tomas
Ofelia Da Silva Tomas Tem o Jornal a verdade tambem
Heltonluismahoche Helton
Heltonluismahoche Helton Esse jornal não tem nada para postar, só pode ser por de Coco mesmo
Heltonluismahoche Helton
Heltonluismahoche Helton Tem provas disso, o sr? Não limite - se apenas em prestar declarações falsas traga as provas também para nós perssuadir, é assim como a lei manda
Heltonluismahoche Helton
Heltonluismahoche Helton Enquanto isso, aprofunde mais as suas notícias para depois divulgar porque assim garanto que já deu causa a mais um processo, por difamação e calunia, não vi nenhuma prova do que foi dito ai, se não apenas inveja de quem não sabe como a lei interpreta -se na sua íntegra melhor ir aprender direito antes para perceber como funcionam as coisas advogados e jornalistas amadores enculuio xxx para mocambique
Azarias Felisberto
Azarias Felisberto Qual é para o sr a função da comunicação social? Não acha que é dever de quem é de direito investigar? Duvidar é normal mas este jornal não mente só aumenta.
Heltonluismahoche Helton
Heltonluismahoche Helton Vamos ler mais, aprender mais só a assim saberemos investigar e concluir para depois divulgar
Heltonluismahoche Helton
Heltonluismahoche Helton Isso demostra fraqueza dos nossos órgãos divulgadores de informação em moz
Esteven Bernardo
Esteven Bernardo E qual e' a sua autoridade para desmentir? Que provas exiges, que lei te refere? Quanta gente foi morta num pais onde a lei diz nao haver pena de morte? Quanta gente foi politicamente perseguida? Quer que as provas vo_lo tragam em sua casa para depois as queimares e andares a rir? Se mesmo com provas, o sistema pode as desautorizar e ignorar. Por acaso ha' falta de provas para os assassinatos que ocorrem em todo pais ou falta de culpados?
Azarias Felisberto
Azarias Felisberto Que fraqueza refere-se aqui? Você duvida que o nosso judiciário é uma farsa?
Esteven Bernardo
Esteven Bernardo Como evitar justica pelas proprias maos se quem devia fazer, nao a faz e simplesmente se torna cumplice.
Gabriel Armando Chihale
Gabriel Armando Chihale "Deixem de ser ignorantes".. expressão muito usada por alguem conhecido. Como bem disse o Egidio Vaz, a noticia em causa é transcrição de um audio e C.S.M.J tem uma copia. o nosso problema nós de cá temos medo da verdade. isto é somos cobardes....
Fernando Sande
Fernando Sande egidio oqui aconteceu mesmo!!??so um cheirinho
Gildo Bernardo
Gildo Bernardo Ganguistrismo na Justiça.
Gosto · 17 h
Lopes Obadias
Lopes Obadias Carmen Nhanal concordo parcialmente com tua opinião, mas pecas por n tercres algum juízo opinativo em caso d se provar k o canal moz esgotou sabiamente a sua investigação, e se assim for k sera feita d visada juiza????

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