sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Marcelo Rebelo de Sousa serviu

REPORTAGEM

 jantar a sem-abrigo do Porto

Presidente da República vestiu a camisola de voluntário, serviu jantar e lembrou que há instituições à espera de uma nova Estratégia Nacional de Integração de Pessoas Sem Abrigo.
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Noutro dia qualquer, um atraso de minutos na abertura do Restaurante Solidário, na Baixa do Porto, bastaria para haver um reboliço na Rua de Cimo de Vila. Esta quinta-feira à noite, não. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, ia vestir a camisola de voluntário da CASA – Apoio ao Sem Abrigo e servir o jantar.
É o quarto momento público que o Presidente dedica às pessoas em situação de sem-abrigo no espaço de dois meses. E no passado dia 9 recebeu a Comunidade Vida e Paz, que lhe entregou uma petição com quatro mil assinaturas a reclamar uma nova estratégia nacional de integração de pessoas sem abrigo, que "capitalize as experiências positivas” da anterior e que garanta as “melhorias necessárias". E ele não se esqueceu disso. “O último plano terminou no final de 2015”, lembrou. “Em 2016, não houve plano, houve um prolongamento parcial do plano [2009-2015] e o Governo ficou de dar agora uma resposta em 2017. Há muitas instituições que estão à espera. É uma necessidade.”
À espera de um minuto com o Presidente estavam dois representantes da associação Uma Vida Como a Arte, composta em exclusivo por pessoas com experiência de vida de rua. Queriam dar-se a conhecer, pedir-lhe que os ajude a obter uma sede, mas também entregar-lhe uma carta – a defender que haja uma continuidade; que a nova estratégia seja dotada de recursos; que se cumpram, de forma articulada, as políticas públicas de habitação, saúde, emprego; que se ouça as pessoas sem-abrigo nos assuntos que lhes dizem respeito; que se troque os modelos assistencialistas por modelos virados para a inclusão; e que se combata o preconceito.
Surgiu como movimento dentro do Núcleo de Planeamento e Intervenção Sem Abrigo (NPISA) do Porto, que reúne 64 entidades formais e informais da cidade. E, desde o princípio desde mês, é uma associação. “Pensámos muito antes de formalizar a associação”, contara o presidente, António Ribeiro, horas antes, no início da reunião semanal. “Se calhar, a nossa voz vai ser ouvida de forma diferente do que era quando éramos um movimento informal”.
Não é um lugar fácil este que Marcelo Rebelo de Sousa escolheu para começar a noite de quinta-feira no Porto. Tantas queixas se ouvem na rua sobre o Restaurante Solidário, que era há muito reclamada pelo NPISA e que faz parte da "Estratégia Local de Apoio de Integração de Pessoas em Situação de Sem-Abrigo", aprovada pela autarquia em Julho de 2016.
– Meia malga de sopa, carne esfiada, massa que dá para colar blocos. Às vezes, massa branca com salchichas e uns ovos que nem sal têm – queixava-se um rapaz, 21 anos, há dois meses a viver na rua.

– O comer vem frio. A primeira coisa que uma pessoa que dorme na rua precisa é de um prato de comida quente – corroborava a namorada, de 32.
Não é um serviço municipal. É um projecto de parceria. A Ordem do Terço empresta o refeitório e a equipa de cozinha para preparar a comida. Os alimentos são recolhidos pela CASA, o Banco Alimentar, a Portis-Hostéis Portugueses. A Câmara do Porto paga as despesas de manutenção do espaço e dos equipamentos e os alimentos em falta. As refeições são servidas por 400 voluntários da CASA, que rodam em grupos de 15 a 25, apoiados por voluntários do Colégio Nossa Senhora do Rosário e do Grupo de Acção Social do Porto.
O vereador da Habitação e da Coesão Social, Manuel Pizarro, que ali estava, conhece bem as queixas. “Temos dois problemas, que aliás se resumem a um”, explicara já ao PÚBLICO. “O restaurante tem muito mais gente do que prevíamos. Andámos semanas a contar as pessoas que se alimentavam nos dois espaços de rua que o restaurante pretendia substituir – a Praça da Batalha e as imediações da Estação de São Bento – e nunca ultrapassámos cem. Dimensionámos o restaurante para 130 a 140. Nalgumas noites temos mais de 200. Evidente que isso causa problemas.”
Como é que isto se resolve? “Abrindo um segundo restaurante na Baixa, que permita aliviar este”, retorquira o vereador. Não adiantou em que mês. Referiu apenas que será “neste semestre”. O plano é ter até quatro espalhados pela cidade. “Apesar das críticas, é melhor do que comer na rua”, acredita. Não é só uma questão de dignidade e de conforto. “Por razões de segurança e de qualidade alimentar, quero que deixe de haver serviço de alimentação nas ruas. E tenho de poder afirmar que todas as pessoas que precisam de uma refeição têm um sítio aonde podem ir comer”.
Por ora, é isto: acesso livre, número de pessoas que aparecem impossível de prever, a escassez a estourar de quando em vez na mão dos voluntários de turno.
O que se faz quando a comida não chega para todas as pessoas que fazem fila à porta? “Temos de arranjar algum remedeio”, responde Pedro Pedrosa, coordenador da CASA. “Temos aqui uma pequena copa e um pequeno almazém. Há sempre atum, salchichas… Às vezes, os voluntários têm de fazer massa ou arroz.”
Não há nada que atrapalhe tanto a voluntária Cristina Ramirez, uma formadora de 48 anos, que trabalha no Porto e mora em Ovar, como estes desarranjos. “Para mim, é complicado ter de dizer a alguém: ‘Não há comida, vamos tentar arranjar qualquer coisa’. Também é complicado quando alguém quer repetir e a gente tem de dizer: ‘Olhe, vamos ver se conseguimos dar.’”
Esta quinta-feira, com Marcelo Rebelo de Sousa na sala, não havia de faltar comida. Uma malga de caldo verde, um pão, um prato de bacalhau espiritual, uma mousse de chocolate, um bolo de bolacha ou um pouco de arroz doce de sobremesa, um café e ainda uma maçã para levar no bolso. “Vamos ouvir bocas”, temia a voluntária Joana Mota. Comida melhorada? “Sim. E mais quantidade do que é costume.”
Depois de dar abraços e beijos aos voluntários, Marcelo Rebelo de Sousa tirou o casaco, vestiu a T-shirt de voluntário e saltitou de mesa em mesa, sorridente. Algumas pessoas comiam com as caras fechadas, de costas, com os bonés ou os gorros enfiados, para melhor escaparem às câmaras dos jornalistas amontoados a um canto. Outras interagiam o mais possível.
– Senhor Presidente, uma sopa – pediu Rui Salvador, activo membro de Uma Vida Como a Arte.
– Quer mais ou quer menos?
– Cheia, senhor Presidente.
Fernanda Fernandes estava encantada. “Acho muito bem que aqui esteja. Acho muito bem. Devia de ser mais vezes." Já dormiu na rua, já dormiu num centro de acolhimento temporário e agora está num quarto, com o companheiro, com acesso a cozinha, mas sem dinheiro para comprar alimentos. "O meu homem é uma pessoa de sustento. E nós, com as carrinhas, levávamos comida para casa, não é? Aqui não, não deixam. Leva-se uma maçã, mais não. O Presidente devia vir mais vezes para ver se a gente pelo menos tinha uma refeição melhor. Quando é que a gente aqui come mousse de chocolate? Que eu me lembre, nunca.”
Marcelo Rebelo de Sousa parecia estar a par do que ali se passa. “Rodaram já 36 pessoas”, disse, no fim do primeiro grupo. “Acaba a comida a determinada altura. É esticar, esticar, esticar”, referiu. “Há umas instituições mais à-vontade e outras muito menos à-vontade para cumprir esta missão. E esta missão ainda é uma missão com peso. Além dos sem-abrigo propriamente ditos, temos aqueles que têm casa mas não têm condições para confeccionar uma refeição. Têm uma casa precária, vivem num quarto de pensão”, explicou ainda.
Dali, partiu para o parque de estacionamento da Trindade, onde, todas as quintas-feiras, o grupo de voluntários Amor Perfeito distribui uma refeição completa a quem aparece. E aparecem famílias inteiras. Homens, mulheres, idosos e crianças, muitas crianças fazem fila para comer, conviver, arrecadar alguma roupa. Uma mulher pediu-lhe, aos gritos, que lhe arranjasse uma casa. Isso, respondeu o Presidente, "tem de pedir à câmara".
Público
12 h · 
Presidente da República vestiu a camisola de voluntário, serviu jantar e lembrou que há instituições à espera de uma nova Estratégia Nacional de integração de Sem Abrigo.
Presidente da República vestiu a camisola de voluntário, serviu jantar e lembrou que há instituições à espera de uma nova Estratégia Nacional de integração de Sem…
PUBLICO.PT|DE ANA CRISTINA PEREIRA, ADRIANO MIRANDA
Comentários
Francisco Santos
Francisco Santos É tão bonzinho ! O curioso é que há sempre fotógrafos e câmaras de televisão quando ele vai aos sítios ! Deve ser por acaso ! Eu acho que quem quer promover estas acções vai incógnito, mas o pior é que o Presidente parece que anda sempre em campanha.
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Artur Jorge Mendes
Artur Jorge Mendes Quando a esmola é muita o santo desconfia..
Ainda não o vi há porta das fábricas, onde se ganha o salário mínimo por vezes..
Que apareça..
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João Catarino
João Catarino À porta.
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Álvaro Costa
Álvaro Costa Também acho que sim! Que se lixe os sem-abrigo! Assim com assim já estão desempregados. São apenas uma despesa para o estado e não contribuem com impostos nem nada. Ó Marcelo, vai mas é para a porta de uma fábrica que dar de comer a quem não está sem tecto é tempo perdido!
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Vicente Castro
Vicente Castro O problema do povinho é que nunca está feliz com nada.
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Paulo Gomes
Paulo Gomes Enfim é triste ver este tipo de comentários... nunca estão contentes com nada, já agora á porta de uma fábrica a fazer o quê? a distribuir panfletos e propaganda anti-governamental na hora de saída dos operários??? por amor de Deus...
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Toni Jesus
Toni Jesus Epá, só apareceram sem abrigos depois de ele ser presidente, ou isso foi sempre uma actividade radical da vida dele? É que cá me parece, que ele só começou a ser Robin dos bosques depois.....ou sera que a conta do estado é mais barata a fantochada... Digo eu
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Tiago Vidigal
Tiago Vidigal Diz mal. Foi meu professor e fique a saber que sempre ajudou quando podia, desde ter pago propinas a quem não as conseguia pagar até fazer voluntariado. Por vezes é melhor não comentar, do que escrever sobre o que não se sabe.
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Toni Jesus
Toni Jesus Tiago Vidigal até pode ser verdade, mas a sua palavra vale tanto como a minha. Se não houver prova documentada, de nada convence, até pode não ter passado de favores ou de actividades de autopromoção para favorecer curriculo. Perceba, sou muito céptico em relação a politicos e muito mais daqueles que sempre fizeram vida da politica.
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Alberto Ramos Oliveira
Alberto Ramos Oliveira Foda-s se faz bem mal, se faz merda mal também,deixar o homem,algo fará!!!!Agora isso sim,k cuide dos nossos sem-abrigo antes de dar subvençoes a quem nem sequer é do país!!!!
Rui Ferreira
Rui Ferreira Mas...existe aqui qualquer coisa que não bate certo.
O homem anda sempre a servir sopa aos sem abrigo (a pobreza não pára de aumentar - basta dar um passeio por aí, e a encapotada e com vergonha , ainda mais).
O país está em franco crescimento (desce o
 deficit explode a divida - num ano)
Os salários (pensões) diminuiram drasticamente (com a promessa que no natal recebem , e até lá a velharia morre e poupam.
(o meu pai cortaram 50 euros e à minha mãe que ganhava 300 euros..passou a ganhar 286 euros) mas perderam a voz por o sindicatos estarem de férias.

Este mundo novo há dinheiro para aeroportos, radares sincro (em cada esquina), e mil patuscadas. (em 2014, não havia nada).
Estranho o bloco e o pcp não pedirem ao marcelo para abandonar os sem abrigo. (afinal de contas, mostra a cada dia, que eles nao desapareceram, que os despejos continuam - ao ritmo superior ao passado - mas desapareceram das gordas dos jornais e da tv.

O diesel...já só um forreta fala
os aumentos brutais das tarifas de luz...é para meninos
O aumento em 2 euros do audiovisual...mês,....é para pagar e nao bufar

e sempre que o marcelo apoiar os pobres...é o unico alerta que temos que o pais continua igual.
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Joaquim Melo Ribeiro
Joaquim Melo Ribeiro Eu recebo menos 75 euros! Além de que a sobretaxa de irs continua e os escalões alterados por Coelho não foram repostos!
Se chegar a Dezembro e o défice estiver a derrapar (os aeroportos e pontes pagam-se), lá se vai os meus 50% de subsidio de Natal!
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Rui Paulo
Rui Paulo eu tinha vergonha de ser presidente de um pais que paga altos salários a incompetentes salva bancos a torto e a direito cria buracos financeiros gigantescos paga rendas elevadíssimas a contratos mafiosos PPPs a EDP fundações maroscas de toda a ordem e pasme-se ..tem gente sem abrigo tenha vergonha Sr. Presidente vista um colete arregace as mangas mas para combater a corrupção e mandar prender os grandes ladroes e faze-los devolver tudo o que roubaram e continuam a roubar não preciso de lhe dizer quem são porque o Sr. conhece-os muito bem ok, em vez de andar a atirar areia para os olhos dos ignorantes já a pensar na próxima eleição
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Carlos Marxo Dias
Carlos Marxo Dias Começo a pensar que estas iniciativas são para arranjar droga sem levantar muitas suspeitas. O Marcelo devia parar e tirar umas férias. A droga e o red bull estão a danificar-lhe o cerebro. A ultima sugestão para o nome de um aeroporto não indicia nada de bom na saude mental dele.
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Óscar Macedo
Óscar Macedo Marcelo Rebelo de Sousa - Presidente da República
Tenho dito ( WorldCleaner ) é uma estratégia para combater a miséria em vários sentidos. ( nacional e internacional )
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Helena Santos
Helena Santos Grande Coração, grande humildáde, pessoa muito carinhósa. Nunca houve em Portugal, um Presidente da República, que tivésse estes Nóbres géstos para com os póbres, e com os sem-abrígo. Obrigáda, Senhor Presidente Da República.
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Teresa Ricardo
Teresa Ricardo Trate-se, D. Helena. Quando a senhora dá esmolas, vê lá algum fotógrafo?
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Carlos Gustavo Neto
Carlos Gustavo Neto Faz bem. O problema é que depois vai para a TV chamar outros de populistas.
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Carlos Tavares
Carlos Tavares Uns destilam veneno às quintas, outros preocupam-se com os portugueses todos os dias.
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Tiago Barbosa
Tiago Barbosa Sim a vida melhorou imenso com o Marcelo
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Teresa Santos
Teresa Santos Fonix.... nao sei quem tem coragem de falar mal deste Homem .....ele nao teve o meu voto ....mas hoje afirmo com convicçao que é o melhor de todos os presidentes....
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Agostinho José Pinto
Agostinho José Pinto deixo-lhe os parabens Sr. PR por finalmente ter descoberto que também existem sem-abrigo em outras regiões do país.
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Manuel Paz Oliveira
Manuel Paz Oliveira A senhora idosa da foto deve estar a sentir-se como aquela dona-de-casa velhinha que recebe uma chamada da televisão a dizer-lhe que ganhou um prémio de uma viagem, e ela responde: ahh os senhores são da televisão? e querem o quê de mim?...
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Rodrigo Marques
Rodrigo Marques Não contesto o acto em si, mas o que lhe está subjacente. É populismo puro, para tentar limpar a face do resto.
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Manuel Silva
Manuel Silva Não para de me surpreender, nunca outro presidente fez nada que se compare, pena que só possa ser presidente 10 anos
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Manuel Jacinto
Manuel Jacinto O presidente deve ocupar-se de outros assuntos, o Marcelo não pode perder tanto tempo em afetos e esquecer-se das suas funções
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Jorge Sancho Galego
Jorge Sancho Galego menos dinheiro publico para as bandas de musicos animarem 2horas e mais dinheiro para quem dorme na rua TODO O ANO !!
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Kurt Trigueiro von Liebig
Kurt Trigueiro von Liebig Se a reportagem fosse, Marcelo acabou com os sem-abrigos,era de louvar.
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Hélio Marta
Hélio Marta Para a esquerda os sem abrigo estavam a viver acima das suas possibilidades. Tiveram de cortar nestes apoios.
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Antonio Coelho
Antonio Coelho Foi para isto que elegemos um Presidente da República? É que para o que o elegemos ele tem falhado...
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Alexandre Oliveira
Alexandre Oliveira O PR deveria empenhar-se na forma de acabar com a pobreza e não em servir a sopa dos pobres. Está a roubar protagonismo ao Papa.
Luís Filipe Bastos
Luís Filipe Bastos As quintas do Marcelo, mas que difrente da mumia. Bem haja presidente.
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Carlos Pereira
Carlos Pereira Será que este o faz por espírito livre e missão. .? O outro já o acusa de política espectáculo. ..eu era capaz de o fazer na situação e por gosto próprio. ...mas hoje em dia desconfio das boas intenções em excesso. Verdade mesmo....esmola grande faz o santo desconfiar
Luis Rodrigues
Luis Rodrigues O dinheiro que falta na Caixa Geral era suficiente para alimentar todos os sem abrigo de Portugal durante uma eternidade
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Sérgio André
Sérgio André O Marcelo bilderberg, consegue ser pior do que impai dele em Moçambique!
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Armando Silva Costa Costa
Armando Silva Costa Costa Sinceramente se há algo que detesto é a caridadezinha, mas pronto sao maneiras de encarar a miséria de cada um
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Maria Angélica Alves
Maria Angélica Alves Parabéns, Presidente!
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Madalena Fonseca
Madalena Fonseca Que serzinho tão dedprezível que usa os pobres para se tornar popular.
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Manuela Pelicano Carvalho
Manuela Pelicano Carvalho Já cheira mal!!!
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Manuela Amaral
Manuela Amaral Teria sido penitencia após confissão?
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Hugo Miguel Oliveira
Hugo Miguel Oliveira Um líder sem liderança!!!
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