quinta-feira, 25 de fevereiro de 2016

Conselho de Segurança recomenda encontro Nyusi/Dhlakama e Comissão Política chama Dhlakama de assassino


Comments


1
umBhalane said...

ONTEM escrevi o comentário abaixo reproduzido.

Como vêem bate certo, e nem é preciso ser "académico de past & copy" para acertar.
BASTA CONHECER BEM O INIMIGO, identificá-lo concretamente.
O INIMIGO do Povo Moçambicano (lato sensu) é a frelimo, são os TERRORISTAS.
Não só pela escabrosa ditadura sanguinária, e altamente corrupta, que implantaram desde 1974, com a alta conivência do tal de mfa de Portugal, como também pelo que se tem passado nos tempos próximos presentes.
Os TERRORISTAS foram os responsáveis pela guerra civil dos 16 anos, com o cortejo de cerca de 1,5 milhões de mortos, 3 a 4 milhões de deslocados, fome, doenças, e destruição do aparelho produtivo do país - com as graves consequências daí resultantes.
Não contentes, armadilharam todos os esforços para a reconciliação e paz efectiva no país.
E continuam com as suas jogadas, sendo que a sorte do Povo não lhes interessa mesmo para nada.
O que importa mesmo são os interesses de uma camarilha restrita dos "business", e seus cabritos e oportunistas juntos.
SEMPRE ESCREVI, E MANTENHO, que esse Macondinho não é NADA - não vale nada.
Agora escreve o CANALMOZ – 25.02.2016 sobre eventuais divisões entre "alas/grupos" deles.

Os TURRAS mais poderosos não se importam de IMPLODFIR/REBENTAR com Moçambique, provocando nova guerra - Mais “business”.
Escreve o CANALMOZ – 25.02.2016,
NÃO EU,
que há um grupo que quer tréguas e paz, negociações para o efeito.

MINHA OPINIÃO MUITO CONCRETA

A bola está nas mãos dos que dizem que querem negociações/paz, que SUPOSTAMENTE e ALEGADAMENTE, não querem guerra, como escreve o CANALMOZ – 25.02.2016.
A escolha é muito simples:
1 - Ou fazem IMPLODIR o grupo TERRORISTA mais intransigente, como fizeram com o Machel, isto é, fazem um golpe de estado interno, exterminam o mal;
2 - Ou serão também coniventes, responsáveis, na implosão de Moçambique - nova guerra.

Sendo certo que a RENAMO tudo deve fazer para ajudar no extermínio desse grande mal, e só DEPOIS, eventualmente, avançar para as negociações.
Enquanto os TERRORISTAS MORES estiverem no poder, N'UM VAL'PENA.

Nada por isso.

A LUTA É CONTÍNUA
" umBhalane said...
Ndisafuna kuceza na iwe
VALE O QUE VALE, isto é, NÃO VALE NADA.

“Além dos ministros da Defesa Nacional,
do Interior,
dos Negócios Estrangeiros,
da Economia e Finanças,
dos Transportes e Comunicações
e da Justiça,
o órgão (Conselho Nacional de Defesa e Segurança de Moçambique) é composto pelo
diretor-geral do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE),
pelo chefe do Estado Maior das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM)
e pelo comandante-geral da Polícia da República de Moçambique (PRM).”
“inclui dois elementos da Renamo, maior partido de oposição, que participaram no encontro.”
Este tal órgão, pouco mais ou menos, é um “conselho de ministros alargado”, uma “reunião do governo da frelimo” com 2 convidados.

Ora, não estando lá Guebuza, Chipande, Chissano,…Pachinuapa,…
NÃO VALE NADA.

Assim mesmo, já de jeito maneira, N'UM VAL'PENA.
“Para inhacoso dormir, e Inglês ver”

É BOM ACORDAR DE VEZ.
FUNGULANI MASSO.

LEMBREM BEM
QUEM NÃO LUTA, PERDE SEMPRE
A LUTA É CONTÍNUA
24/02/2016 at 18:51"

Masoquismo é uma tendência ou prática parafílica, pela qual uma pessoa busca prazer ao sentir dor ou imaginar que a sente. Em um sentido extenso pode-se considerar como masoquismo também a forma de prazer com a humilhação verbal.
Então, o conselho de defesa e segurança decide REFORÇAR o apelo para o encontro directo entre Presidente Nyusi e Presidente da Renamo Afonso Dhlakama, ao mesmo tempo que orienta para a criação de condições de segurança para que este encontro aconteça. Em vez de ouvirmos uma resposta a estas medidas ou aspectos concretos sobre o que a Renamo precisa ou consideraria MEDIDAS DE SEGURANÇA, lá vêm os puristas “desconfiar” do apelo; com discursos que no final vão ainda atrasar o encontro directo: os puritanos agora exigem agenda, questionam “como podem confiar alguém que tentou matar o outro”, onde vai acontecer este encontro, entre outros mimos.
• Afinal, vocês desejam mesmo o bem para Afonso Dhlakama? Estão aqui nas redes sociais a fazer confusão na cabeça do público enquanto ele vive os piores dias de clausura;
• Estes discursos são para atrair Afonso Dhlakama à mesa das negociações ou para ainda mantê-lo lá no esconderijo?
• O que estes membros da Renamo querem fazer ou o que estão a fazer ou o que pretendem atingir quando fomentam e apoiam a permanência de Afonso Dhlakama em clausura?
Quer dizer, há uma oportunidade para a reconciliação e discussão directa dos assuntos já conhecidos e há quem chega mesmo a desconfiar tratar-se de uma táctica para atrair Dhlakama para depois matá-lo. Com este tipo de “análises” chego mesmo a pensar que a guerra alegra uns tantos ricos e pobres. Se não sabem como resolver problemas, calem-se ou perguntem os outros.
Pensem nisso:
Se o estado Moçambicano chegar a conclusão de que Afonso Dhlakama já não é parceiro da Paz e a porta do diálogo está fechada, o Estado irá dizê-lo de forma clara e concreta.
Se não querem negociar com o governo da Frelimo, querem o quê?
A falta de assessoria de qualidade e frontalidade dos seus conselheiros tem um só objectivo
1. Manter Dhlakama incoerente, inconsistente, o único responsabilizável pelo conflito (enquanto eles passeiam pela cidade de casaco e gravata) enquanto esperam por uma sorte qualquer que se abata contra Dhlakama: ou morre doente ou a bala lá no mato, para depois tomarem o poder.
Não estão a “defender” Dhlakama quando infundem medo e desconfiança pública e permanente contra as instituições do Estado;
Não estão a “defender” Dhlakama quando alimentam a esperança de “governar nas províncias onde teve maioria. Nem ele próprio não acredita nisto e já descartou a ideia. Ele quer negociar e já o disse.
Não estão a defender Dhlakama quando o alimentam com palavras de encorajamento do tipo “estamos contigo”. Vocês não estão com ele. Ele está com um grupinho de pobres militares sofrendo no mato e em risco de vida. Vocês estão a ler este post, em celulares 3G ou 4G, vão fazer screenshot e partilhar por whatsapp. Vocês estão com o governo moçambicano e nem por engano estão a pensar em se juntar a ele muito menos querem conhecer o caminho para Santunjira.
Seus hipócritas masoquistas, ajudem Dhlakama a regressar das matas para resolver o conflito. A única forma de fazê-lo é compulsando sobre as alternativas para mitigar o risco (medidas de segurança) bem como propostas de soluções para que esta porra de confusão acabe de uma vez por todas. Quanto mais Dhlakama for munido de propostas alternativas, melhor estará motivado a negociar. As vezes, o recurso a força é sinal de quem parou de pensar e acha que não tem mais propostas de solução (pacíficas) a apresentar. E são vocês que não municiam o vosso líder de ideias libertadoras.


REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE
____
PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

POLÍTICA E COMUNICAÇÃO SOCIAL
GABINETE DE IMPRENSA
COMUNICADO DE IMPRENSA DO CONSELHO NACIONAL DE DEFESA E SEGURANÇA
MAPUTO, 24 DE FEVEREIRO DE 2016 - O Conselho Nacional de Defesa e Segurança, na sua terceira Reunião Ordinária, aos 24 de Fevereiro de 2016, presidida por Sua Excelência o Presidente da República e Comandante Chefe das Forças de Defesa e Segurança, Filipe Jacinto Nyusi, analisou a Situação da Ordem e Segurança Pública com destaque para a situação político-militar, criminalidade e acidentes de viação.
Quanto a situação político-militar o Conselho pronunciou-se sobre a necessidade da manutenção e preservação da paz para todos os moçambicanos.
O Conselho Nacional de Defesa e Segurança secundou o compromisso de Sua Excelência o Presidente da República para o diálogo pela paz. 
Aconselhou ainda que com maior celeridade se identifique a melhor forma para o reforço do convite feito ao líder da Renamo.
Este órgão decidiu também pela criação de condições de segurança para o encontro com o líder da Renamo, com vista a pôr termo aos ataques e consolidar definitivamente o ambiente de paz e de estabilidade, para que propicie o contínuo desenvolvimento sócio-económico do País.
O Conselho Nacional de Defesa e Segurança é um órgão do Estado de consulta específica para os assuntos relativos a soberania nacional, a integridade territorial, defesa do poder democraticamente instituído e a segurança.
Fazem parte do Conselho Nacional de Defesa e Segurança o Primeiro-Ministro, os ministros da Defesa Nacional, do Interior, dos Negócios Estrangeiros e Cooperação, da Economia e Finanças, dos Transportes e Comunicações, da Justiça, o Director-Geral do Serviço de Informação e Segurança do Estado (SISE), o Chefe do Estado Maior das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) e o Comandante-Geral da Polícia da República de Moçambique (PRM).
Integram ainda o Conselho Nacional de Defesa e Segurança dois (2) membros designados pelo Presidente da República, cinco (5) membros eleitos pela Assembleia da República, dos quais três (3) pela Bancada Parlamentar da FRELIMO e dois (2) pela bancada parlamentar da Renamo. (GI)

Cinco ataques em três dias na principal estrada de Moçambique


Homens armados da Renamo metralharam hoje viaturas nos dois troços da N1, a principal estrada de Moçambique, sujeitos a escoltas militares obrigatórias, aumentando para cinco o número de ataques em três dias, informaram à Lusa a polícia e testemunhas.

Sididi Paulo, porta-voz do comando da Polícia da Republica de Moçambique (PRM) de Sofala, disse que um homem foi ferido por balas, quando às 07:45 (05:45 em Portugal) a coluna que seguia de Muxúnguè para Save foi atingida por tiros, disparados à distância por militares da Renamo (Resistência Nacional Moçambicana), e duas viaturas sofreram danos ligeiros, uma das quais no computador de bordo.
«Mesmo depois desta ação, os carros prosseguiram com a marcha e a escolta continuou até Save», precisou Sididi Paulo, fazendo um apelo à população residente nos perímetros de segurança das escoltas das forças de defesa e segurança para denunciar os atacantes, «visando conduzi-los à barra do tribunal».
Diário Digital / Lusa

Sem comentários:

Enviar um comentário

MTQ