A resposta chega em Dezembro. As cosias não estão boas para muita gente. Vem aí o Dezembro (festas), Janeiro (matricula) Fevereiro (aumento de preços, cheias), Março o mês off e Abril (revisão salarial), Maio (reassentamento das vítimas das cheias), Junho (apogeu da autoestima, mês dos discursos baratos sobre a independência e bla bla), Julho - início de promessas para 2017. Até lá a "tensão" continuará a merecer atenção das instituições multilaterais, dos grandes projectos e da economia.
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