25 Nov, 2015
Do possível apuramento após o desafio desta terça-feira frente ao Dínamo de Kiev, os portistas recuaram vários degraus e colocaram-se na iminência de resumirem, a partir de Fevereiro próximo, a sua actividade uefeira à participação na Liga Europa.
O programa não apontava para uma noite tão negativa no Estádio do Dragão.
Pelo contrário, as previsões apontavam quase todas no sentido de uma vitória tranquila do Futebol Clube do Porto e com ela o salto para os oitavos de final da Liga dos Campeões, sem ter de se preocupar muito com o jogo de Londres, daqui por duas semanas.
Do possível apuramento após o desafio desta terça-feira frente ao Dínamo de Kiev, os portistas recuaram vários degraus e colocaram-se na iminência de resumirem, a partir de Fevereiro próximo, a sua actividade uefeira à participação na Liga Europa.
Não era isto que estava no guião, mas a verdade é que os jogadores portistas e Julen Lopetegui contribuíram decisivamente para o descalabro.
E, depois, a equipa ucraniana deu a machadada final.
Primeiro, porque alguns jogadores habitualmente decisivos não foram capazes de estar ao seu melhor nível. Depois, porque o treinador voltou a inventar, retirando da equipa inicial André, contra todas as previsões e sem motivo aparente e, mais tarde, procedeu a alterações que só serviram para afectar ainda mais a qualidade de uma equipa que já esteva em sub-rendimento.
Daqui por quinze dias, teremos o jogo decisivo com o Chelsea, tendo ambos têm o mesmo número de pontos, dez, e o Dínamo, com oito, em vantagem por receber em casa o conjunto mais fraco do grupo, os israelitas do Maccabi Tel Aviv.
O FC Porto não tinha nenhuma necessidade de estar a passar por estes momentos tão desagradáveis, se tivesse sido capaz de produzir uma exibição de nível diferente e mercê dela alcançar um resultado diferente
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