Luanda - O país necessita urgente de mecanismos estabilizáveis, que fortaleçam a sua diminuta credibilidade interna e externa.
Fonte: Club-k.net
O DESFILE DE CANDIDATOS AO CARGO DE FUTURO SUCESSOR DE JES NA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA È TOTALMENTE DESFUNCIONAL E DESAPROPRIADA PARA CONSUMO INTERNO.
Não é crime que surjam candidatos ao cargo de presidente da república, aliás, a ambição política ao cargo de presidente da república é permissível em democracia. É imprescindível que assim seja, pois de contrario, a política domestica correria o risco de transformar-se num enrodilhado teatro medieval peças teatrais distorcidas e maliciosamente representadas com a cobertura indolente dos arautos defensores de JES, essa situação não seria um bom pressagio para o país politico.
É DEVERAS IMPORTANTE QUE DENTRO DO APARELHADO PARTIDO ESTADO SURJAM CANDIDATOS MUNIDOS DE CAPACIDADE E DE INTELIGÊNCIA ARGUTA E DE HONESTIDADE INTELECTUAL QUE AJUDE A RETIRAR O PAÍS DA CONDIÇÃO DE REFÉM EM QUE SE ENCONTRA.
Porém não é essa situação que os angolanos no seu todo vivenciam não se pode descorar que o país está enfermo, igualmente é unanime a ideia que o país necessita urgente de um vetor disseminador da intolerância que ajude na transição prospectora de uma viável alternância do poder constitucionalmente descrita na insipiente carta magna.
Porém não é essa situação que os angolanos no seu todo vivenciam não se pode descorar que o país está enfermo, igualmente é unanime a ideia que o país necessita urgente de um vetor disseminador da intolerância que ajude na transição prospectora de uma viável alternância do poder constitucionalmente descrita na insipiente carta magna.
NÃO SE PODE IGNORAR A REALIDADE POLITICAMENTE VIVENCIADA DOS CONVENTUAIS CANDIDATOS PRESIDENCIÁVEIS!
Em primeiro lugar os candidatos que desfilam em busca do poder, nada de novo trazem acoplados os seus discursos, que ajude o eleitorado a desvendar ideias uniformes das suas eventuais candidaturas ao cargo de presidente da república. Faz-se necessário que esses possíveis candidatos tragam ideias inovadoras descoladas da já habitual bajuladora idolatra do seu líder maior, o Confúcio corrupto dono atual regime suportado pelo partido estado MPLA.
OS ANGOLANOS NÃO QUEREM NA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA ALGUÉM QUE INDECOROSAMENTE OBEDEÇA AO CONHECIDÍSSIMO SENHOR ORDENS SUPERIORES.
Na verdade torna-se deprimente ouvir os distorcidos discursos bajuladores de pessoas subjugadas à liderança disforme de José Eduardo dos Santos que alias encontra-se interna e externamente totalmente desacreditada. Tratam-se candidatos taciturnos sugeridos pelo todo poderoso detentor do poder totalitarista e presidente do atual MPLA.
Por outro lado, um candidato presidencial terá que ser credível a partida, para isso é preciso fundamentalmente que esses candidatos sejam independentes e descolados da vontade pessoal do líder atual, pois se assim não for essas individualidades apenas trarão mais do mesmo de sempre.
Todos os candidatos eventuais sem exceção desejam ardentemente serem escolhidos pelo ditador para sucedê-lo. Não importa se o candidato se trata ser o sinistro assassino antigo vice-presidente da república varrido deselegantemente da cidade alta Fernando da Piedade Dias dos Santos Nandó, atual presidente da assembleia nacional.
Os demais prováveis candidatos em nada se diferenciam do primeiro, quer se trate dos inveterados bajuladores ministeriáveis, tendo a testa o então secretário geral do MPLA João Lourenço, abruptamente destituído do poleiro e atual ministro bajulador da defesa, ou quer seja, o tagarela enviesado Bornito de Sousa Diogo, Ministro da administração do território.
TORNA-SE IRRELEVANTE A CANDIDATURA DE UM POLITICO SEJA SUGERIDA POR UMA DETERMINADA PESSOA, UMA VEZ SER O PARTIDO QUEM CONCORRE AS ELEIÇÕES POR NÃO EXISTIR A ELEIÇÃO NOMINAL DO INDIVIDUO, INCORRER NESSE ERRO SERIA O MESMO QUE APRISIONAR-SE VOLUNTARIAMENTE A UMA CABALA EIVADA DE IDIOTICES A MISTURA.
Angola precisa de candidatos com ideias próprias e que tragam programas agregadores, Os discursos avulsos que sistematicamente ouvimos não traduzem as aspirações do povo nem trazem nenhuma elevação de natureza construtiva. Essas candidaturas são irrelevantes e acondicionadas à expressa vontade do presidente José Eduardo dos Santos.
A lei angolana contém dispositivos alienatórios que são constrangedores, que ajudam a desagregar ainda mais o povo irrestrito de direitos. Reina no país a lei da selva, a palavra de um só homem fez-se cumprir como lei, as instituições do estado estão desacreditadas, foram transformadas pelo titular do poder numa portentosa maquina repressiva.
NÃO É POSSÍVEL QUE O MPLA DE JES AINDA NÃO TENHA COMPREENDIDO QUE NÃO É MAIS VIÁVEL IMPOR AOS ANGOLANOS O TIPO DE GOVERNAÇÃO IMPIEDOSA E SOCIALMENTE DESAGREGADORA!
A aprovação pela União Europeia de uma resolução quase unanime onde acusa o regime de José Eduardo dos Santos de violar os direitos humanos em Angola, demonstra claramente a inutilidade do sistema politico implantado em Angola. Este estado de comiseração comprova irremediavelmente o estado de descredito internacional do regime e do seu timoneiro.
É inacreditável que os brucutus pertencentes à direção do MPLA não tenham percebido o recado que lhes fora veemente transmitido pela União Europeia. Não se entende tamanha falta de sensibilidade da parte do MPLA que não faz valer igualmente a lei e a constituição atípica para todo cidadão.
Torna-se infrutífero e até mesmo irrelevante que o MPLA de JES faça uma deselegante ofensiva contra a eurodeputada Ana Gomes, tentando beliscar a sua honorabilidade acusando-a de tendenciosa, não adianta tentar tapar o sol com a peneira, é uma verdade indesmentível que Angola tem um regime dos mais intolerantes e prepotentes e corruptos do mundo.
Raul Diniz
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