_ COMUNHÃO NA CONSOLIDAÇÃO DAS RELAÇÕES HISTÓRICAS
Sexta, 22 Maio, 2015 - 17:00
O Chefe de Estado Moçambicano, Filipe Jacinto Nyusi classificou a visita do Presidente da República da África do Sul, Jacob Zuma, como oportunidade para o aprofundamento dos laços de amizade, solidariedade e cooperação bilateral e, ainda, para análise da actual situação política, económica e social entre os dois países.
Segundo o Chefe de Estado Moçambicano, as relações entre os povos de Moçambique e da África do Sul, remontam aos tempos anteriores a colonização e simbolizam uma comunhão de propósitos na consolidação da histórica amizade.
“As nossas relações transcendem a dimensão geo-política de cada um dos nossos países, razão pela qual a sua consolidação permanente e continuidade, é um dever de todos nós” disse o Presidente Filipe Jacinto Nyusi.
O Chefe do Estado Moçambicano referiu que a preservação da Paz, a consolidação da Unidade Nacional e o aprofundamento da democracia, constituem prioridades nos desafios de cada moçambicano. “Por isso temos vindo a estabelecer dialogo, abrangente, de forma pública ou dirigida com várias organizações da sociedade civil, representantes das confissões religiosas e partidos políticos, por forma a que estes elementos sejam cada vez mais valorizados pelos cidadãos”.
Na ocasião, Filipe Nyusi reiterou a abertura e disponibilidade para continuar com o diálogo franco, sincero e responsável, em estreita obediência ao quadro jurídico de Moçambique, de forma a garantir a paz efectiva para os moçambicanos, condição indispensável para o nosso desenvolvimento.
Num outro desenvolvimento, considerou de “fenómeno estranho” e que põe à prova o espirito de solidariedade e de convivência pacífica dos povos africanos ao facto de “muito recentemente, cidadãos moçambicanos residentes em algumas cidades da República da África do Sul” terem vivido momentos dramáticos, protagonizados, por cidadãos deste país irmão”
O povo moçambicano e o Governo condenam todos actos que concorrem para tirar ou ameaçar a vida humana, incluindo a xenofobia, por constituir uma fronta à convivência pacífica e harmoniosa que sempre nos caracterizou. Sublinhou Nyusi.
Por seu turno, o Presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu desculpas ao povo moçambicano pelos actos xenófobos perpetrados pelos cidadãos do seu país, que culminaram com a morte de três cidadãos moçambicanos.
“É importante pedir desculpa, em nome duma pequena minoria de sul-africanos, que protagonizou estes actos macabros, pois temos em conta que os povos da África do Sul e Moçambique estão juntos desde há seculos e nunca tiveram problemas”, disse Zuma, Destacou que “estar em Moçambique, depois do incidente, obriga a dizer que “lutamos bastante para mitigar este acto macabro. Trabalhamos duro para que este acto não se repita, nunca mais”.
Jacob Zuma, que esteve de visita de Estado de, de 20 a 21 do mês corrente, a Moçambique, onde manteve uma reunião com o Chefe do Estado moçambicano, Filipe Nyusi, para um diálogo baseado na reafirmação da vontade comum de cooperação.
Segundo o Chefe de Estado Moçambicano, as relações entre os povos de Moçambique e da África do Sul, remontam aos tempos anteriores a colonização e simbolizam uma comunhão de propósitos na consolidação da histórica amizade.
“As nossas relações transcendem a dimensão geo-política de cada um dos nossos países, razão pela qual a sua consolidação permanente e continuidade, é um dever de todos nós” disse o Presidente Filipe Jacinto Nyusi.
O Chefe do Estado Moçambicano referiu que a preservação da Paz, a consolidação da Unidade Nacional e o aprofundamento da democracia, constituem prioridades nos desafios de cada moçambicano. “Por isso temos vindo a estabelecer dialogo, abrangente, de forma pública ou dirigida com várias organizações da sociedade civil, representantes das confissões religiosas e partidos políticos, por forma a que estes elementos sejam cada vez mais valorizados pelos cidadãos”.
Na ocasião, Filipe Nyusi reiterou a abertura e disponibilidade para continuar com o diálogo franco, sincero e responsável, em estreita obediência ao quadro jurídico de Moçambique, de forma a garantir a paz efectiva para os moçambicanos, condição indispensável para o nosso desenvolvimento.
Num outro desenvolvimento, considerou de “fenómeno estranho” e que põe à prova o espirito de solidariedade e de convivência pacífica dos povos africanos ao facto de “muito recentemente, cidadãos moçambicanos residentes em algumas cidades da República da África do Sul” terem vivido momentos dramáticos, protagonizados, por cidadãos deste país irmão”
O povo moçambicano e o Governo condenam todos actos que concorrem para tirar ou ameaçar a vida humana, incluindo a xenofobia, por constituir uma fronta à convivência pacífica e harmoniosa que sempre nos caracterizou. Sublinhou Nyusi.
Por seu turno, o Presidente sul-africano, Jacob Zuma, pediu desculpas ao povo moçambicano pelos actos xenófobos perpetrados pelos cidadãos do seu país, que culminaram com a morte de três cidadãos moçambicanos.
“É importante pedir desculpa, em nome duma pequena minoria de sul-africanos, que protagonizou estes actos macabros, pois temos em conta que os povos da África do Sul e Moçambique estão juntos desde há seculos e nunca tiveram problemas”, disse Zuma, Destacou que “estar em Moçambique, depois do incidente, obriga a dizer que “lutamos bastante para mitigar este acto macabro. Trabalhamos duro para que este acto não se repita, nunca mais”.
Jacob Zuma, que esteve de visita de Estado de, de 20 a 21 do mês corrente, a Moçambique, onde manteve uma reunião com o Chefe do Estado moçambicano, Filipe Nyusi, para um diálogo baseado na reafirmação da vontade comum de cooperação.
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