segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

GRUPO GUEBUZA SAQUEIA PROVINCIA DE TETE


Unay Cambuma adicionou 2 fotos novas — a sentir-se furioso com Amely X Yh e 2 outras pessoas em Lago Chiuta.
1 h · Editado ·

+ Ponte Kassuende é do grupo Guebuza
+ Paulo Muxanga, PCA da HCB é sobrinho de Guebuza e "gere" a barragem do tio
É sobejamente sabido que grande parte do trafego rodoviario dos paises da Hinterland (Zimbabwe, Zambia e Malawi), passam da ponte sobre o rio Zambeze em Tete conhecida por ponte Samora Machel. Sao milhares de camioes que atravessam diariariamente aquela infra estrutura do estado, facturando DIARIAMENTE mais 1.500.000 dolares (um milhao e quinhentos mil dolares), perfazendo 45 milhoes de dolares mensais, valor que nao se sabe la muito bem para onde é que vai tanto dinheiro. Com a sua ganancia desmedida e com o intuito de acambarcar o negocio do estado, o grupo Guebuza construiu a ponte Kassuende para concorrer de forma desleal com o estado, numa falsa parceria publico-privada com a ANE. Na verdade a ANE e que se responsabilizara por obras de manutencao de vulto, cabendo o grupelho do Guebuza proceder pequenas manutencao do rotina como o simples corte do capim. Devido ao inicio da operacao da ponte Kassuende, houve uma "mafia burlesca" do governo cessante de Guebuza, que decretou o aumento drastico das tarifas das portagens em Tete, para beneficiar o grupo Kassuende. O decreto foi publicado em Dezembro do ano passado. Assim, a partir de hoje, as tarifas para carrinhas/chapas passaram de 20 para 80 meticais e o camioes passaram de 800 para 1200 Meticais (400 dolares). Mas o pior nao é isso: O abuso do poder do grupo Guebuza no fim do mandato foi mais longe ao mandar abolir a taxa 'road trip' de 300 dolares que se pagava na fronteira e obrigou a que os camionistas passem a paga la na portagem Kassuende. Uma verdadeira aberracao e crime contra o estado!
Talvez se explique porque é que o Nyusi, tido como o pau mandado do Guebuza, tenha indicado o Carlos Mesquita como ministro dos transportes. Mesquita é/foi capanga do Guebuza na Cornelder de Mocambique, de que Valentina Guebuza é socia, gestora dos portos da Beira, onde tambem se protagonizam saques espectaculares. O porto da Beira manuseia DIARIAMENTE cerca de 3000 contentores pagando cada 600 dolares, o que perfaz perdo de 2 milhoes de diarios. Em contrapartida o municipio da Beira apenas recebe pouco mais de 250 mil dolares anuais em impostos. Uma quantia verdadeiramente irrisoria. Quer dizer, na pratica estao a explorar mahala.
O grupelho do Guebuza tambem tem partipacoes nas companhias carboniferas em Tete.
CAHORA BASSA "É DELE" (GUEBUZA)
A reversao de Cahora Basse foi um negocio nebuloso em que o estado mocambicano foi enganado por Guebuza a guisa do escandalo da Ematum, so que na altura do negocio o povo mocambicano nao conhecia bem o Guebuza. Ele parecia alguem com boas intencoes. Ha muita coisa nao bate certo aqui. Para além de ter recebido um suborno de 50 milhoes de dolares, o Guebuza pos em frente da barragem nada mais nada menos que o filho de uma das suas irmas, o Paulo Muxanga. Segundo a nossa fonte, o Muxanga comete varias manobras para sugar o maximo possivel os recursos financeiros daquela barragem (no periodo eleitoral o Unay Cambuma recebeu um inbox em que alguem denunciava que "os cofres da empresa estao vazidos"). O Paulo Muxanga contratou a empresa Soares da Costa, que construiu para Guebuza um palacio de sonhos incrustado na montanha, onde se pensa que sera o seu canto para passar os seus ultimos dias longe do rebulico das grandes urbes. O contrato tambem preconiza que em cada 5 casas que a Soares da Costa constroe em Songo, uma é construida para o Muxanga em Bilene. Uma verdadeira rapina.
De salientar que a barragem de Cahora Bassa produz no total 3, 2 Gigawatts (contando com a central norte) e tem a receita mensal de mais de 50 milhoes de dolares mas foi capaz de deixar as escuras a importante cidade da Beira por 15 dias e noites seguidos, simplesmente porque nao tinham de reserva um transformador de potencia que custa... 2 milhoes de dolares!
Outras barragens cujos valores facturados tem destino obscuro sao a Hidroelectrica de Chicamba (62 MW) e o acude de Mavuzi (38) ambas na provincia de Manica.
E devido aos roubos e saques descarados que alguma ala frelimista resiste ao modelo de regioes autonomas, pois, isso acabara com os negocios ilicitos.
Unay Cambuma
Gosto ·  · 

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