sábado, 22 de novembro de 2014

Samora Machel portou-se como Estaline


comments

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Antonio Mendes said...
Para o Senhor Chatama e os outros com a mesma linha de pensamento:
Antes dos Portugueses chegarem a costa oriental de Africa, os ARABES ja la andavam a 1000 anos. Sim, 1000 anos!!!!
De onde e que vem o nome "Mocambique"?
Esses ARABES andavam metidos no comercio do marfim e outors, incluido a escravatura.
Que beneficios criaram durante 1000 anos, comparados com os nossos em menos de 500?

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Joao Kopra Tomane said...
Pois Sr Chatama!!
Deus de facto nao existe,pois se existisse nao lhe teria possibilitado dizer tanto disparate junto em uma penada so'.
Pobre diabito.
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Daniel Bolyn Chatama said...
Nao estou de acordo com uma grande parte desta artigo. Moçambique foi colonizado pelos Portuguese for 474 anos, nao foi uma relaçao amorosa ou romantica. 474 anos de maçacre, brutalidade sexual,escravatura, interrupçao de procreaçao, deprivaçao de comida e todas formas de vivencia que inclue a higiene, saude, educaçao. Mesmo que nunca gostei do Samora Machel, nao penso que ele, um home que governou apenas 10 anos foi pior que qualquer governador colonial duma provincia de Moçambique. Eu sai de Moçambique para Tanzania afim de lutar contro o regime colonial MAIS bruta do mundo quando tinha apenas 16 anos de idade. Nunca pensava que os brancos tinha consciencia, e duvidava que eram uma parte da criaçao de Deus. Reconciliaçao e possivel, mas noa podemos pintar uma HISTORIA muito sangrenta com uma escova de ouro e a pintura branca.
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olivaress said...
Foi pena o avião não ter sido sabutado pelos seus opositores INTERNOS mais cedo, realmente o Chissano aquando do governo provisório, eramuito mais dialogante e moderado, mas nunca esquecer que o chissano fez muita maldade, era da espionagem e serviços de informação,..... uma pedra de dois, 3, 4 bicos.
No fim, foi o que foi e cada povo tem a sua história e caminho, e talvez tb o mereça.
Viva Portugal e Viva Moçambique, mas realmente se a América Latina está 500 anos atrasada do mundo dito civilizado, COMOestará AFRICA, onde,.......
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Antonio Silva said...
Oh Senhor Gonçalves Matsinhe! Oh Senhor Gonçalves Matsinhe!!!
Tenha do', nao de mim que vivo numa das 5 maiores economias do mundo;que viajo no metro com brancos,pretos,arabes,CHINESES e a pata que os pôs a todos,sem sequer dar pela sua côr,pelo simples facto de que isso não muda o tratamento entre no's!
Oh Senhor Gonçalves Matsinhe! Eu que sou tão Moçambicano COMO o Senhor,mas branco,ainda hoje sei o que representa a diferença de valor do meu BI e do seu BI: é simplesmente brutal!! aquilo a que chamo "taxa de côr"!
Hà uns tempos um mediàtico presidente de um respeitàvel pais europeu disse em AFRICA,que o homem africano tarda em entrar na histo'ria da humanidade. Eu diria que tal se deve aos milhões de Gonçalves Matsinhe!!Esses sim,recusam "assimilar" o que a humanidade tem para dar aos que querem evoluir,e nao interessa se foi um branco,um amarelo ou um preto(porque caso nao saiba,o contràrio de branco é preto e não negro),que desenvolveu algo de novo que merece ser partilhado com o resto da humanidade!
Os tais portugas deixaram em Moçambique,além de uma pàtria pronta a funcionar(que os senhores Gonçalves Matsinhes simplesmente comeram); dois legados que ao Senhor Gonçalves Matsinhe muito devem estorvar:uma fronteira e por isso um pais,e uma lingua comum. Para o senhor Gonçalves Matsinhe esse patrimonio não vale um caracol,pois da forma que ataca os seus concidadãos,facilmente se percebe a sua triste condição de tribalista onde o dialecto encaixaria muito bem e por isso uma lingua comum so' lhe serve perversamente para dizer baboseiras insultuosas para o seu povo em pàginas sérias como esta.
Deus lhe perdoe Sr Gonçalves Matsinhe!!!
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umbhalane said...
Claro, mas é claríssimo, Sr. Gonçalves Matsinhe,
basta ver o seu apelido – Matsinhe, (há excepções).
Mas vejo que o Sr. também, ainda, não renegou o seu nome, Gonçalves.
Mas é fácil, sabe?
Basta ir ao registo civil!
Faça como o Mobutu Seze Seko, esse grande “herói” do Zaire, quiçá de uma certa África, uma grande referência de humanidade, honestidade e boa governação. Antes chamava-se Joseph-Désiré Mobutu.
Mobutu foi coerente, o Sr. não, ainda é Gonçalves.
A sua incoerência e despeito viram-se depois, e também, CONTRA Inhambane e Zambézia, as suas populações.
Nós TODOS sabemos porquê. E é muito feio.
Mas, aí, a culpa foi dos Portugueses. Desconseguiram!
Quanto à política de ASSIMILAÇÃO que o Sr. tanto enfatiza negativamente, e que eu concedo não ter sido perfeita,
essa política contrasta perfeitamente com a política de ANIQUILAÇÃO
que uns certos invasores dos territórios do Sul do ACTUALMoçambique praticavam nas suas célebres RAZIAS e PILHAGENS, COMO pragas de gafanhotos que nada deixavam ao cimo das terras por onde passavam.
Tem toda a razão.
Os Portugueses procuravam ASSIMILAR.
Esses outros, os estrangeiros invasores que fugiram do Shaka Zulu, e invadiram o Sul do actual Moçambique,
construção Portuguesa, nunca esqueça isso, embora custe muito a engolir,
EXTERMINAVAM, ANIQUILAVAM, ROUBAVAM, EXCRAVIZAVAM,…
E essas “valentes” façanhas constam ainda dos cancioneiros da Zambézia e Inhambane, nas suas canções populares .
“Pensei” que esses problemas já estavam resolvidos!!!
Por último, o Sr. deve estar acostumado a reduzir os seus oponentes ao silêncio.
Nós TODOS já conhecemos esses métodos.
Já foram muito praticados depois de 1974.
Agora,
quem perdeu uma boa oportunidade de ficar “reduzido ao silêncio” foi o Sr.,
porque o que se tratava era apenas de um texto de
Piotr Evsiukov, primeiro embaixador soviético em Moçambique,
seu antigo camarada,
que teceu algumas considerações que são VERDADE,
mas o Sr. não gostou.
Daí o seu desespero.
A VERDADE.
A LUTA CONTINUA.
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Os Portugas foram brandinhos connosco durante 500 anos. Eu faria o mesmo que Samora.
Depois nos vem um diplomatizinho falar do que não sabe com "relações entre raças, da política social e cultural. Tudo isso foi levado à prática na chamada política de ‘assimilação’, cujos rastos sentimos com evidência quando chegámos a Moçambique". MAIS um apologista de que nós os NEGROS deste país, deviamos ser QUIBONS: PRETOS POR FORA BRANCOS POR DENTRO QUE É O QUE ESSA "chamada política de ‘assimilação’" PRECONIZAVA.
Vejam se os exemplos da renegação dos nomes cujos expoentes máximos são os Cebolas, Alfaces, Aroucas e Almeidas de Inhambane e Zambézia.
Come on. Respeitem as nossas dores e mágoas e reduzam-se ao silêncio de que nunca deviam ter abandonado.
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umbhalane said...

A política da Frelimo não atacou apenas a população branca.
É tremendamente falso.
Atacou, prioritariamente, tudo e todos quantos eram Portugueses.
Mas também, nem sequer poupou os Moçambicanos – perseguição religiosa, política, cívica, colectiva ou individual, perseguição económica, profissional, habitacional, …TOTAL.
Eu vi e ouvi a gozação, humilhação, que a Frelimo exerceu sobre os colegas que comigo trabalhavam no BNU (Banco Nacional Ultramarino), os trabalhadores de TODAS AS MATIZES (CORES) que ao se aperceberem do rumo comunizante e extremista da Frelimo, mudaram de nacionalidade – isto é, optaram pela nacionalidade Portuguesa.
O vexame a que foram sujeitos em público, em reuniões de carácter obrigatório, dentro dos períodos laborais.
O “comissário” da Frelimo a interrogar as pessoas uma a uma –
quando era um branco, encolhiam os ombros aliviados,
quando eram negros, mestiços ou asiáticos a coisa ficava feia –
espumavam de raiva.
- O que é que vais fazer para PORTUGAL?
- Sabes jogar a bola?
- Sabes dançar o samba?
- Para quê que os Portugueses precisam de ti, lá, se não sabes nada disso.
Expulsos em 24 horas, com “direito” a 20 Kgs de peso de bagagem.
Perderam TUDO, de um dia para o outro.
Daí o famoso 24 / 20 – os comerciantes de nacionalidades (slogan).
E os 20 Kgs foram roubados na fiscalização das malas no aeroporto, pelos Frelos.
Muitos até deixaram as malas, porque ficaram vazias.
O embaixador soviético, comunista, compara-o a Estaline.
Esqueceu-se de Hitler!
Se houver inferno,
estão todos juntos.
Lá mesmo.
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JJLABORET said...
" - Diplomatas soviéticos que deram início às relações diplomáticas entre URSS e Moçambique criticam a política de Samora Machel face à população portuguesa branca"...
CRITICAM?
Agora? Trinta e tantos anos depois? (Criticam é PRESENTE!)
Não seria:
CRITICAVAM?
À época? (Criticavam ou criticaram é passado!)
KKKKKKKKKKKKKKKKKKK......matam-me de rir. E não é á toa, pois não sou rico!
COMO se isso fosse particularidade de Samora Machel!
" - “De forma dura, COMO Estaline, Samora Machel tratou os portugueses que viviam em Moçambique."...
Então tá!...
Kruschov, Mao Tsé Tung, Pol Pot, FIDEL Castro...e respectivos antecessores e sucessores...
Foram "poços" de gentilezas com colonos (latifundiários GRANDES ou pequenos) ou não nacionais proprietários da terra, do comércio, dos meios produtivos, quando deram seus golpes de Estado e implantaram o comunismo. NÃO PERSEGUIRAM, NÃO EXECUTARAM, NÃO EXPULSARAM, NÃO DESPOJARAM DOS SEUS BENS...pelo contrário, agradeceram-lhes...premiaram-lhes!
Somente Samora Machel fêz isso!
Interessante dado para a história. Estão agora se auto-branqueando de culpas? Pelas COSTAS de um "bode"?
Deixem o diabo rir por conta própria! Não o incentivem.
Porque também estou rindo deste lado do Atlântico.
Não que seja diabo ou assemelhado!
Sai chifrudo!!!
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umbhalane said...
Há muito pouco tempo fiz este comentário:
"Só vi comunismo primário, matundo, bacoco, que envergonhava os próprios conselheiros soviéticos de Nampula, e eram muitos, muitos mesmo...
e a quem eu perguntava
“Isto é que é o Comunismo?”
Posted by: umbhalane | 04/02/2009 at 13:44"

Claro que não transcrevi a RESPOSTA desse oficial Russo (Soviético),
porque
CHEIRAVA MAL, a palavra RESPOSTA, CHEIRAVA MUITO MAL.
Mas ele era (é?) militar, não diplomata COMO o embaixador soviético.
A do embaixador é dita disfarçada com diplomacia, a nobre ARTE de dizer o mesmo, por outras palavras.
MAS O CHEIRO CONTINUA O MESMO.
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umbhalane said...
Consciência???!!!
O que é isso?

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