Uma adolescente de 14 anos de idade, que tinha sido supostamente sequestrada, apareceu, esta terça-feira, no bairro de Xiquelene, cidade de Maputo. A vítima, que tinha desaparecido há mais de um mês, foi encontrada por um residente daquele bairro.
Segundo escreve o diário “O País”, a menor foi encontrada numa das ruas do mesmo bairro, caminhando com dificuldades à procura de uma esquadra. Vendo-a naquela situação, um residente do bairro, que preferiu preservar a sua identidade, ajudou a menor a localizar a sua família.
Residente de Campoane, no município de Boane, a menor conta que foi neste bairro onde foi interceptada por desconhecidos quando ia buscar água. Depois de oferecer resistência, a menor conta que foi ameaçada com uma arma e obrigada a entrar numa viatura, de boca tapada e olhos vendados.
A vítima não sabe situar o cativeiro para o qual foi levada e obrigada a permanecer durante um mês, mas diz que era num prédio, e desconfia que seja uma zona próxima ao terminal rodoviário da Junta. “Um senhor chamou-me e eu neguei. Quando virei para o lado, vi uma outra pessoa que me tapou a boca e me ameaçou. Levaram-me para o carro e passaram recolher outras meninas para onde estávamos”, conta a menor, acrescentando que eram obrigadas a fazer trabalhos como lavar carros, carregar água, entre outros. A vítima conta, ainda, que algumas crianças que se encontravam no mesmo cativeiro foram levadas para África do Sul.
Segundo escreve o diário “O País”, a menor foi encontrada numa das ruas do mesmo bairro, caminhando com dificuldades à procura de uma esquadra. Vendo-a naquela situação, um residente do bairro, que preferiu preservar a sua identidade, ajudou a menor a localizar a sua família.
Residente de Campoane, no município de Boane, a menor conta que foi neste bairro onde foi interceptada por desconhecidos quando ia buscar água. Depois de oferecer resistência, a menor conta que foi ameaçada com uma arma e obrigada a entrar numa viatura, de boca tapada e olhos vendados.
A vítima não sabe situar o cativeiro para o qual foi levada e obrigada a permanecer durante um mês, mas diz que era num prédio, e desconfia que seja uma zona próxima ao terminal rodoviário da Junta. “Um senhor chamou-me e eu neguei. Quando virei para o lado, vi uma outra pessoa que me tapou a boca e me ameaçou. Levaram-me para o carro e passaram recolher outras meninas para onde estávamos”, conta a menor, acrescentando que eram obrigadas a fazer trabalhos como lavar carros, carregar água, entre outros. A vítima conta, ainda, que algumas crianças que se encontravam no mesmo cativeiro foram levadas para África do Sul.
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