Tema: Confrontos Militares em Sofala
Orador: António Muchanga
Função: Porta - Voz do Presidente
Data: 05 de Março de 2014.
Moçambicanas e Moçambicanos, Compatriotas;
Quando no dia 28 de Fevereiro de 2014, aprovamos por unanimidade e aclamação, as Leis 5 e 6, atinentes ao recenseamento eleitoral e à composição dos Órgãos Eleitorais, estávamos convencidos que uma nova página se abriria na história do nosso País.
Quando há sensivelmente mês e meio, a Renamo decretou unilateralmente a contenção dos confrontos no troço Save Muxungué, os Moçambicanos respiraram de alívio porque estavam criadas as premissas para a livre circulação de pessoas e bens, como corolário do desenvolvimento das negociações no Centro Internacional de Conferência Joaquim Chissano.
Quando se iniciou o debate do ponto 2 da Agenda da audiência da Renamo, em sede das negociações, o nosso entendimento era que estávamos no caminho certo, rumo à consolidação da Paz, da Democracia Multipartidária, esses doces dos Povos.
Ficamos petrificados quando no dia 04 de Março notamos movimentações bélicas levados acabo pelas FADM/FIR de Gondola em direção a Gorongosa, que viriam a culminar com ataque na manhã de hoje dia 05/03/2014 a partir das 07 horas a Serra de Gorongosa.
Nesses ataques, são usadas armas de destruição em massa mais conhecidas por canhões B11, tendo sido disparados no dia de hoje 38 obuses.
Mais uma vez viemos através de vós, comunicação social, alertar as forças vivas da sociedade Moçambicana e internacional que apesar do desenrolar satisfatório das negociações em Maputo que culminaram com aprovação e promulgação da Lei eleitoral, as forças combinadas FADM e FIR, hoje dia 5 de Março de 2014 atacaram as posições das forças da Renamo em Gorongosa e Inhaminga. Esses ataques representam uma ameaça real aos entendimentos que todos os amantes da Paz desejam que sejam alcançadas o mais breve possível.
O Presidente Dhlakama, homem comprometido com os altos valores do Povo Moçambicano, apela ao Comandante em Chefe das FADM/FIR para fazer a melhor escolha: guerra e negociações sérias pois, para o Presidente Dhlakama não faz sentido que as FADM/FIR continuem a perseguir os homens da Renamo e a ele próprio numa altura em que na qualidade de Comandante em Chefe das Forças e Desmobilizados da Renamo, orientou uma contenção dos actos militares nas várias frentes como são os casos de Muxungué, Inhambane, Gaza, Maputo, Tete etc.
A continuação dos ataques das FADM/FIR aos homens da Renamo, poderá precipitar o fim da paciência destes e do seu Comandante em Chefe, Presidente Afonso Dhlakama e um futuro negro para o País poderá ter lugar, dado que, o próprio Presidente Dhlakama acabará vendo o seu comando desobedecido pelos homens que estão a ser perseguidos, presos, torturados e mortos pelas forças comandadas pelo Presidente Armando Guebuza.
Condenamos veementemente estes atos macabros que no fim visam perpetuar o sofrimento do Povo Moçambicano na Região Centro do País e não só. Na Região de Vunduzi, neste momento em que vos falamos estão arder casas das populações queimadas e destruídas pelas forças do Governo da Frelimo estacionadas no Posto de Vunduzi.
Apelamos a condenação destes atos pela parte das forças vivas da Sociedade Moçambicanas e Internacionais e mais uma vez convidamos o Presidente da República e Comandante das FADM/FIR a ser sério e honesto para com o Povo que jurou servir.
Orador: António Muchanga
Função: Porta - Voz do Presidente
Data: 05 de Março de 2014.
Moçambicanas e Moçambicanos, Compatriotas;
Quando no dia 28 de Fevereiro de 2014, aprovamos por unanimidade e aclamação, as Leis 5 e 6, atinentes ao recenseamento eleitoral e à composição dos Órgãos Eleitorais, estávamos convencidos que uma nova página se abriria na história do nosso País.
Quando há sensivelmente mês e meio, a Renamo decretou unilateralmente a contenção dos confrontos no troço Save Muxungué, os Moçambicanos respiraram de alívio porque estavam criadas as premissas para a livre circulação de pessoas e bens, como corolário do desenvolvimento das negociações no Centro Internacional de Conferência Joaquim Chissano.
Quando se iniciou o debate do ponto 2 da Agenda da audiência da Renamo, em sede das negociações, o nosso entendimento era que estávamos no caminho certo, rumo à consolidação da Paz, da Democracia Multipartidária, esses doces dos Povos.
Ficamos petrificados quando no dia 04 de Março notamos movimentações bélicas levados acabo pelas FADM/FIR de Gondola em direção a Gorongosa, que viriam a culminar com ataque na manhã de hoje dia 05/03/2014 a partir das 07 horas a Serra de Gorongosa.
Nesses ataques, são usadas armas de destruição em massa mais conhecidas por canhões B11, tendo sido disparados no dia de hoje 38 obuses.
Mais uma vez viemos através de vós, comunicação social, alertar as forças vivas da sociedade Moçambicana e internacional que apesar do desenrolar satisfatório das negociações em Maputo que culminaram com aprovação e promulgação da Lei eleitoral, as forças combinadas FADM e FIR, hoje dia 5 de Março de 2014 atacaram as posições das forças da Renamo em Gorongosa e Inhaminga. Esses ataques representam uma ameaça real aos entendimentos que todos os amantes da Paz desejam que sejam alcançadas o mais breve possível.
O Presidente Dhlakama, homem comprometido com os altos valores do Povo Moçambicano, apela ao Comandante em Chefe das FADM/FIR para fazer a melhor escolha: guerra e negociações sérias pois, para o Presidente Dhlakama não faz sentido que as FADM/FIR continuem a perseguir os homens da Renamo e a ele próprio numa altura em que na qualidade de Comandante em Chefe das Forças e Desmobilizados da Renamo, orientou uma contenção dos actos militares nas várias frentes como são os casos de Muxungué, Inhambane, Gaza, Maputo, Tete etc.
A continuação dos ataques das FADM/FIR aos homens da Renamo, poderá precipitar o fim da paciência destes e do seu Comandante em Chefe, Presidente Afonso Dhlakama e um futuro negro para o País poderá ter lugar, dado que, o próprio Presidente Dhlakama acabará vendo o seu comando desobedecido pelos homens que estão a ser perseguidos, presos, torturados e mortos pelas forças comandadas pelo Presidente Armando Guebuza.
Condenamos veementemente estes atos macabros que no fim visam perpetuar o sofrimento do Povo Moçambicano na Região Centro do País e não só. Na Região de Vunduzi, neste momento em que vos falamos estão arder casas das populações queimadas e destruídas pelas forças do Governo da Frelimo estacionadas no Posto de Vunduzi.
Apelamos a condenação destes atos pela parte das forças vivas da Sociedade Moçambicanas e Internacionais e mais uma vez convidamos o Presidente da República e Comandante das FADM/FIR a ser sério e honesto para com o Povo que jurou servir.
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