sábado, 14 de setembro de 2013

Maputo, o ninho dos críticos: Guebuza

A campanha verdadeiramente dramática de críticas produzidas a partir de Maputo sobre a Governação de Armando Emilio Guebuza mereceu uma pronta resposta: « Maputo é o centro do movimento dos críticos». Desde então, os críticos uma vez criticados provaram-nos que não estão habituados a conviver com a crítica e convenceram-se da necessidade de uma crítica mais afinada voltada para a ridicularização. Compreenderam sobretudo que, mediante a resposta do PR, podiam reduzir o seu campo de acção e alcançar maus resultados. Entre as novas modalidades de contentamento descontente que encontraram figura a réplica do que uns produzem em apoio à causa perdida, porque descoberta. Não compreenderam o cerne da mensagem quando Guebuza chama atenção aqueles que, nunca tendo viajado, acham que conhecem Moçambique e que, portanto, possuem autoridade e legitimidade para falar do retrocesso do país. Não entenderam que o PR chama atenção aos editores de órgãos de informação que se deixaram levar pela corrente e, em nome da poupança, já não investem para viagens de jornalistas aos mais afastados cantos do país onde possam testemunhar o progresso e o retrocesso. Sim, os jornalistas do Facebook, recolectores das fofocas, dos boatos e das desgraças. Espero que tenham compreendido que há outro Moçambique além de Maputo.
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  • José Francisco Narciso Se há muitas criticas ao governo, significa que algo bom esta fazendo. Eu animo desde minha modesta opinião de cidadão, que o governo siga cumprindo com o seu programa que lhe levou ao governo. Os jornais não votam, quem votam são os cidadãos e esses votam a base daquilo que consideram melhor para as suas vidas e para o País. De aqui até as próximas Urnas o governo tenderá tempo para demostrar se merece mais confiança para próximo mandato ou não.
    Por agora a trabalhar mais e menos entretendo-se com as médias críticas!!!
  • Eusébio A. P. Gwembe Felizmente, José Francisco Narciso. Os Jornais não votam e as críticas são o motor do progresso. O que me espanta é o facto de os críticos não conseguirem conviver com a crítica. E isto tem nome: hipocrisia.
  • Olivio Mutaquiha Caríssimos amigos, é naturalissimo que as pessoas decidam criticar o que acham que não está bem. Como cidadão, todo indivíduo tem o direito de exprimir o que pensa. Agora, o que é estranho para mim, é ver um estadista, representantes de todos os moçambicanos, não saber conviver com isso, e não contente, fabricar todos os dias nomes e lançar impropérios pra tudo que é lugar. Os cidadãos, que tem direito a dizer o que pensam, e que nao se alinham com o governo do dia são chamados de Apóstolos da Desgraça, Vândalos, e como segue no post: fofoqueiros, boateiros, e agora há uma tentativa de localizar o problema - MAPUTO. É muito estranho que o PR decida a todo momento retrucar. Governar é uma tarefa árdua e, no momento que alguém se predispõe a ocupar um cargo político tem que colocar na cabeça, que a partir desse segundo está sujeita a escrutínio, e mais, deve ser capaz de conviver com isso.
  • José de Matos Hahahaha,kakakakabwaaaaakakakaka, Eusébio A. P. Gwembe, sem qualquer hesitaçao eu coloquei 2 likes, nao pelas basofias mas pelo descaramento hipocrita, value, bro, infelizmente so posso por um like de cada vez!
  • Eusébio A. P. Gwembe Até apanhei um susto pelo seu LIKE José de Matos. kkkkkkkk
  • José de Matos Eusébio A. P. Gwembe, eu quero ser justo, tu és um profissional do "bluff", o seu a seu dono!

    "Sim, os jornalistas do Facebook, recolectores das fofocas, dos boatos e das desgraças. Espero que tenham compreendido que há outro Moçambique além de Maputo.".

    Esta é de mais, vale pela lata, infeliszmente so posso por um like de cada vez!
  • Olivio Mutaquiha Uma coisa tem que ser sempre lembrada, quem está no governo representa a todos, os satisfeitos e os insatisfeitos. Se me representa tem que estar disposto a me ouvir, concordando ou não. O chefe de Estado não é obrigado a fazer tudo que as pessoas dizem. no final do dia o cidadão é obrigado a conviver com as decisões que os políticos tomam, porque são legítimos representantes até que haja outras eleições.Agora, é feio nosso representante máximo descer do pedestal e rebaixar-se "ao nível desses fofoqueiros" e publicamente confrontar-se com pessoas a quem ele representa, não é de bom tom. No dia que os políticos moçambicanos compreenderem essa dinâmica teremos muito menos fissões. O que eu sinto (opinião meramente pessoal) é que o PR e sua equipa queriam viver num país onde as pessoas distribuíssem Vivas e Louvores por cada acção feita pelo governo, e mais, agora tentam a todo custo amordaçar os que não concordam com o seu modos operandi. É preciso nunca esquecer que existe LIBERDADE DE EXPRESSÃO.
  • Eusébio A. P. Gwembe Olivio Mutaquiha, o problema é que há estrategas em manipulação. Se apenas fosse o caso de dizer e denunciar o que não está bom, seria coisa louvável. Mas exageram quando tentam transformar um facto real em coisa ridícula. Exemplo, há pessoas que não se sentem bem com os 7 milhões, hoje mais do que isso. Há outro grupo que não se sente bem com as presidências abertas. Todavia, essas mesmas pessoas (algumas) nem trabalham a terra, entretanto consomem o que vem do campo onde os sete paus se fazem sentir, nunca assistiram a nenhuma presidência aberta para acompanhar como o povo vibra e defendem um presidente oculto. Podia arrolar outros exemplos, mas estes são cabais.
  • Noe Nhantumbo Infelizmente e tragicamente há quem ainda ignora as trafulhices que o tráfico de influências enraizado na terceira repúblia significam em termos práticos...
  • Antonio A. S. Kawaria Eusébio A. P. Gwembe, presidências abertas? Queres saber de quanto custam essas passeatas? E o que ele queria mesmo com gemelagens que diz custarem caras?
    Agora, diga-me se neste post é opinião pessoal ou versão do governo.?!?!?!?
  • Osh Macamo Pronto. Falou e disse. Que tal falarmos, pra já, dos lambe-botas e dos DESINFORMADORES?
  • Joao Cabrita Eusébio A. P. Gwembe, uma das intrigantes questões que eu talvez nunca venha a resolver, é precisamente entender como é que um Presidente e um partido que gozam do apoio da esmagadora maioria dos moçambicanos, confirmado em escrutínios justos e transparentes como os que têm vindo a ser realizados desde 1994, andem tão preocupados com as opiniões de um punhado de recolectores de fofocas, boatos e desgraças. Não seria altura de votá-los ao ostracismo de uma vez por todas e prosseguirmos no caminho do progresso que surge a olhos vistos, do Rovuma ao Maputo ?
  • Joao Cabrita PS Porque será, Eusébio A. P. Gwembe, que o Partido Frelimo abandonou aquele rico ensinamento maoísta, "se nos criticam, é por que estamos no caminho certo" ?
  • Olivio Mutaquiha Não Joao Cabrita, o melhor é tentar se desviar das críticas e escolher uma panela de onde saem todos esses críticos, a bola da vez é Maputo, daqui a pouco vão ser aqueles que estão a morar fora do país.
  • Eusébio A. P. Gwembe Joao Cabrita, um peixe podre é motivo suficiente para deitar todo o cesto. Diz o ditado popular. Essas chamadas de atenção que o PR faz servem para fortificar a fortaleza psicológica do glorioso, mas sobretudo indica que ele acompanha as críticas.
  • Olivio Mutaquiha Eusébio A. P. Gwembe, concordo consigo, há realmente gente que critica sem conhecer as coisas é uma pena. Como refutar e esclarecer isso as pessoas? Com números, e não devolvendo impropérios. Fala pra mim se não é razoável o cidadão duvidar da efectividade de uma política publica quando o governo apresenta uns nümeros e agências internacionais que operam no país mostram outros? É preciso se colocar na cabeça desse cidadão e explica-lo sempre que necessário. O que eu vejo, é uma mentalidade retrograda e tacanha, do tipo quem não concorda comigo está contra mim. Eles ou nós. É realmente frustrante ver que essa é a forma de agir no nosso país, agraciar os que nos bajulam e ostracizar quem nos critica. O ápice disso nos dias recentes foi o diploma que a faculdade de Medicina deu aos estagiários que não aderiram a greve e a perseguição sem tréguas voltada àqueles que participaram
  • Olivio Mutaquiha Se um peixe podre é suficiente para deitar todo resto, um escândalo das proporções do Tribunal Administrativo serve para desacreditar toda governação de AEG. Será que as coisas são tão simples assim?
  • José Belmiro hahahahahahahahahahahahahahakakakakakakakak
  • Cee Maquiti "os críticos uma vez criticados provaram-nos que não estão habituados a conviver com a crítica" ai minhas pancreas!!! Eusébio A. P. Gwembe tu ainda me matas...
  • José Belmiro hehehehe viva o GUIA hehehehe
  • Gabriel Muthisse Eh justo as pessoas criticarem o Governo, o Partido do Governo ou o Presidente da Republica. Todavia, as pessoas que criticam nao deveriam esperar silencio dos criticados. Os membros do Governo, o Presidente e outros dignatários teem direito de responder aas criticas. Concordando com elas ou desvalorizando-as. Repito, ee seu direito. Porque as pessoas se indignam quano o Presidente exerce o seu direito. Ainda hoje vi posts que criticavam Guebuza em tom de gozação, chamando-lhe nomes e tudo. Bem direito deles! Porque então as mesmas pessoas se indignam quando o Presidente responde? Deveria se calar? Ee assim que procedem os estadistas de outros paises? Nao respondem publicamente aos seus críticos?
  • José Belmiro Claramente de acordo Gabriel Muthisse... o Presidente tem todo o direito e acho bom. Isso mostra que o PR acompanha o debate nos meios de comunicacao social!
  • José de Matos Eu tenho visto duras criticas a dirigentes na Africa do Sul e Portugal, com cartons , etc., e nunca vi este tipo de reação!
  • Eusébio A. P. Gwembe Jose de Matos, pelp menos em Portugal o PR quis processar alguem por causa de criticas. O facto de nao ter visto nao significa que nao acontecem reaccoes.
  • Gabriel Muthisse África do Sul nao ee o mundo José de Matos. Ademais, nao ee rigorosamente verdade o que diz. Nao sei como reage Zuma. Mas Mbeki respondia, sim senhor. E acho que fazia bem. Os dirigentes portugueses respondem. Kennedy respondia. Obama responde. Quem nao responde amigo José?
  • Joao Cabrita "rico ensinamento", Eusébio A. P. Gwembe, que é como quem diz:

    Se um "pasquim reaccionário a soldo da direita franquista " questiona o facto de uma empresa estrangeira como a Vodacom, entra na Ponta Vermelha para cumprimentar o Presidente da República
    e sai de lá com um acordo da estrutura accionista nas mãos, em que a Vodacom Moçambique passa a integrar uma empresa do mais alto magistrado da Nação enquanto cidadão, então será que o pasquim está errado e o regime no poder no caminho certo por questionar esta óbvia promiscuidade política ?

    Se um semanário de "saudosistas do colonialismo" e de "moçambicanos não originários" questiona o facto da Intelec, uma das empresas a que o mais alto magistrado da Nação está ligado, beneficia da prestação de serviços a projectos do Estado sem passar pelo processo legal conhecido por "concurso público", então poder-se-á concluir que aquele que questiona está errado e o criticado segue no caminho certo, pois assim dita a supracitada linha maoista ?
  • Germano Milagre O presidente tem o direito de dizer o que disse ... cabe a cada um interpretar e achar o que quiser ... eu por uma questao de principio nao gosto de governantes seja aonde for que tentem silenciar os criticos e isso parece-me mal ... mas e a minha opiniao somente ...
  • Olivio Mutaquiha Caro Gabriel Muthisse, o presidente como cidadão tem direito de responder as criticas, isso é saudável. O que me incomoda são os atributos que ele se preocupa a dar - fofoqueiros, apóstolos da desgraça e por aí vai. Nao digo que não deva se pronunciar, mas não precisa chafurdar na Lama só provar seu ponto.
  • José Francisco Narciso Em Portugal e em todo Ocidente, os chefes de governo sim que respondem
    e mais forte todavia. Não se viu em Moçambique a corte de manga do candidato do SPD na Alemanha!!! E isso passa quase em todos governos aqui na Europa. Mas es lógico, nunca chove ao gosto de todos, mas também os governantes são humanos.
  • Gabriel Muthisse Ja viu a forma como personalidades como Mosca e outros criticam o PR? Usam so argumentos? Ou agridem, também, a dignidade do Chefe de Estado? Qual ee o problema de o nosso Presidente responder aos nossos doutores e outros críticos no mesmo tom? Ou alguns podem e outros nao?
  • Eusébio A. P. Gwembe Joao Cabrita, é bom que se questione, desde que não seja simples especulação. O PR antes de o ser já era empresário e no que eu saiba, delegou os seus negócios a outrem, enquanto está no exercício das suas funções. É fácil deduzir que fez-se acionista de alguma empresa a partir da Ponta Vermelha. Mas que evidências materiais possui?
  • Olivio Mutaquiha Prezado Gabriel Muthisse, escrevi anteriormente que um estadista representa a todos. Ele deve pensar e agir como representante do povo. Um pai não responde um insulto ao filho só porque também pode falar palavras feias. O que um pai diz reverbera muito mais por causa do papel social que tem, penso eu, que com o chefe de Estado deveria ser a mesma coisa. Honestamente, acho que ele se diminui quando responde da maneira que responde. É muito bom que ele responda, nisso estamos de acordo. Mas, queiramos ou não, ele não está no nível do cidadão Mosca, Moyana ou quem quer que seja.
  • Germano Milagre Mas foi politico e ministro muito antes de ser empresario Eusébio A. P. Gwembe e nao tiro certo merito empresarial que demonstrou mais tarde, mas o facto nao deixa de ser que ele teve facilidades que nao creio tivesse tido nao tivesse as posicoes politicas que teve e a influencia do partido em Mocambique ... Gostaria de ver o empresario AEG ( antes de ser presidente ) ir para uma Africa do Sul, Brasil ou Alemanha e levar 20 mil ou 30 mil USD e ver aonde chegaria ... isso e prova. Para mim o problema de grandes empresarios como a filha do PR angolano e a promiscuidade entre a politica e os negocios em paises que viviam ou vivem em sistemas aonde o partido domina tudo e todos ...
  • Antonio A. S. Kawaria Gabriel Muthisse, o que nunca imaginaste e possivelmente tenhas bases para tal é o custo dessa agressão quando é feito por um chefe de estado, um político, um líder de um partido. Em muitas sociedades, incluindo as nossas mocambicanas, isso cuostuma custar muito caro meu amigo. Lembro-me quando miúdo o chefe tradicional da minha região, chateado por as famílias por soltarem cabritos e que até danificam as culturas e disse: desejava que aparecesse hiena na zona para devorar os cabritos que andava à solta. Imagine meu amigo a fúria da populacão e porquê.
  • Joao Cabrita Sim, Eusébio A. P. Gwembe, tenho conhecimento de que o PR já era empresário antes de entrar na Ponta Vermelha, mas a Vodacom entrou em cena quando ele já era aí inquilino.

    Mas o cerne da questão, Eusébio Gwembe, é o tráfico de influências a que o
    Noe Nhantumbo se referiu, em que na prática o partido de vanguarda continua a confundir-se com o Estado, instrumentalizando-o e utilizando-o em benefício próprio.

    Então, era este o Estado de Direito Democrático que os obreiros da Constituição de 1990 tinham em mente ?
  • José de Matos Gabriel Muthisse, eu uso os exemplos que conheço bem, Africa do Su e Portugall, e garanto que nesses paises ja vi muito pior e no entanto a reaçao nao é a mesma!
  • José Francisco Narciso Eu vou contar aqui uma cena anedótica que passou recentemente aqui na Espanha: Faz algo de três ou quatro semanas, esteve de visita o Presidente de Congo(antiga Saire) e esteve hospedado em uma povoação de uns 8000 habitantes aproximadamente, sabem o que fez na sua despedida? Não, sacar 10.000€, para que a população repartão,só porque teve o nosso Presidente uma boa acolhida naquela povoação da Espanha, como se pode entender a este mandatário, quando tem no seu País milhões de seus cocidadãos a borde da morte por nutrição?
  • Germano Milagre Casos vindos de africanos que eu sinceramente espero que acabem José Francisco Narciso ... como africano incomoda-me essasa atitudes ... raios os partam !
  • Gabriel Muthisse Jose de Matos, já te disse que aí na África do Sul, Mbeki respondia. Posso procurar respostas dele e postar, se quiseres. Tenho um livro com respostas de Kennedy que ficaram famosas. Que país que tu conheces que um político é criticado e não pode responder?
  • José Francisco Narciso É para que saibamos que tipo dirigentes temos no nosso Continente. A este homem se lhe criticam as médias do seu País seguro que quera defender-se.
  • José de Matos Gabriel Muthisse, e eu ja disse que a reaçao nao é a mesma, embora que isso nao sugnifique que fiquem calados, mas nao ha este tipo de ataques aos criticos! Talvez tambem tenha a ver com o facto de que na AS a comunicaçao social tem tradiçao de ser robusta e sem medo de criticar se for preciso! Quanto a Portugal, so os mais distraidos nao acompanham o ataque cerrado, neste momento, a Passos Coelho! O cerne da questao é que a critica é um dos pilares da democracia e exercicio de cidadania responsavel!
  • Antonio A. S. Kawaria Gabriel Muthisse, que exista alguém que como Guebuza faz, não há dúvidas. Mas eu falo do preço dessas respostas. Não sei se a Mbeki isso não lhe tenha custado. Mas também pode ser que haja quem sobreviva com essa postura. Tudo depende da sociedade, tempo, sorte, etc. Porém, eu continuo a pensar que isso pode custar caro tanto para o líder como para o grupo que dirige ou mesmo à nacão inteira dependendo a que isso se dirige.
  • Gabriel Muthisse Não está em questão a tua afirmação de que a crítica é importante para a democracia. O que está em debate é a indignação quando o PR responde. Ou alguém achar que deve estabelecer o conteúdo e o tom da resposta. Ou a falácia de que em outros países s PR's não respondem quando criticados
  • José de Matos Gabriel Muthisse, pode responder sim, mas sinceramente eu penso que ha um grande exagero na reaçao, eu nao fico indignado mas sim atonito com o tom das criticas aos criticos, mas evidentemente que a culpa nao é so do PR! Minha modesta opiniao, apenas!
  • Germano Milagre Gabriel Muthisse concordo se nao houver associadas accoes de tentativas de silenciamento aos criticos ... e que uma coisa e dar resposta so ... outra bem diferente e dar resposta como ele deu e depois ate prenderem jornalistas ou outras tacticas de intimidacao ... e isso que nao posso concordar ... se fosse so o PR responder como respondeu isso nao e unico e ele tem o direito de ter a opiniao dele ...
  • Johane Zonjo José de Matos, o Passos Coelho chamou aos portugueses de "piegas". Isso era saudacao ou estava a responder aos criticos? O Jacob Zuma processou o cartoonista Zapiro. Isso eh montagem? Eu penso que ja terminou aquele tempo de baterem numa face e ainda receber a outra para continuar a bater...
  • Antonio A. S. Kawaria Johane Zonjo desde exemplos e não falas de consequências. Eu reagi lá acima sobre a mesma coisa. Ficou tudo isso aplaudido? Esses Coelho e Zuma ficaram mais personalidade por isso?
  • Johane Zonjo Antonio A. S. Kawaria, estou a responder ao ilustre José de Matos que procura defender que em Portugal e na Africa do Sul isso nao acontece. Nao leu la mais acima meu caro? Se ficaram mais personalidade? Exerceram o seu direito de resposta. E ficaram menos personalidade por isso?
  • José de Matos Johane Zonjo, nao ponha palavras na minha boca, eu nao disse que nao acontecia, so afirmei que a reaçao nao era a mesma! Zuma retirou a queixa a Zapiro porque possivelmente iria perder o caso e foi severamnete criticado por ser intolerante. Zapiro continua a publicar cartoons causticos sobre Zuma, sem problemas. Quanto a Passos Coelho, ele ate pode responder, mas a reaçao nao é a mesma, assistimos diariamente a essas criticas!
  • Antonio A. S. Kawaria Johane Zonjo, quase estou a entender. Mas também não penso que o José de Matos esteja tomar como exemplos ao que ele pensa que é mau e tenham as suas consequências negativas. Penso que aqui, e, pelo menos para mim, não estamos a disputar como tal... Eu confesso e até publicamente que quando um meu aliado, ainda que seja responsável descarrila lhe digo imediatamente. Prefiro que ele se chateie comigo, mas que tenha em conta que ele está contestado. Sabes ou sabeis? Uma das coisas que Machel não teria gostado de recordar ou os mais aliados de Machel não gostam que se fale é chamar aos zambezianos por "cabeça de galinha".
  • Edwin Hounnou Porque Eusebio Gwembe se mete no Facebook se nao passa de um meio difusor de fofocas? Porque defende o seu partido usando o Facebook? Esta a contradizer-se.
  • Antonio A. S. Kawaria Johane Zonjo, eu não respeito a um dirigente que usa palavras a medida de qualquer um. Repito que não gosto que o meu dirigente faca isso. Eu enfrento isso, mesmo que isso signifique sacrificar-me. Armando Guebuza como Presidente da República, logo o meu Presidente não gosto que ele faça isso, mas digo-te que fazendo isso como Presidente da Frelimo até me favorece.
  • Edwin Hounnou Como president da Frelimo, pode atacar a quem quiser e como entender, mas, como PR deve conter-se, o que, infelizmente, nao tem acontecido com o nosso PR.
  • Edwin Hounnou Os que cercam a Guebuza nao lhe dizem quando ele pisa na bola porque andam mais distraidos com 2 milhoes de dolares que na postura publica do PR.
  • Gabriel Muthisse Como quer que a reacção de várias pessoas seja a mesma, Jose de José de Matos? Parece-me lógico que tenha que ser diferente. Afinal sao personalidades diferentes, actuando em sociedades diferentes, respondendo a pessoas com história intelectual e cívica diferente. As respostas têm de ser diferentes Ze.
  • Antonio A. S. Kawaria Gabriel Muthisse, não há sociedade estática e muito menos pessoas com história intectual e cívica estática. Em Julho admirei-me de algumas coisas em Nampula e uma delas foi o interesse pela informacão. Admirei o interesse pelos debates televisos, pelos comentários de assuntos políticos.
  • José de Matos Ilustre Gabriel Muthisse, podemos questionar se sao sociedades diferentes ou se os cidadaos sao mais exigentes? Um dos problemas focados aqui é exactamente a dificuldade em distinguir PR e lider partidario!
  • José Francisco Narciso A contestação do PR, pode não ser um pouco discreta como Presidente de todos os Moçambicanos, mas contestação como essa, eu assisto quase todos os dias aqui na Europa. Perguntem aos críticos de exprimeiro ministro Italiano Berlusconi!!!
  • Germano Milagre Afinal Eusébio A. P. Gwembe o problema e Maputo ? hehehehehehe Na Beira, Quelimane ou Nampula nao ha criticos ? Somos uns burros que nao conhecemos a realidade das provincias ? Come on ... vamos la a parar com propaganda barata ...
  • Eusébio A. P. Gwembe Mostre, Germano, criticos de Nampula.
  • Edwin Hounnou E tao natural que Maputo seja o maior centro de onde saem as criticas sobre a governacao, pois, e a Capital, onde ha o maior numero de jornais, radios, tvs, etc. Por isso ficar admirado ou espantado e anormal. Onde reside o maior dos nossos formandos? - Nao e nos distritos, e nas maiores cidades. Maputo e a maior de todas, por esta razao, compreende-se que o escrutinio seja de maior intensidade em Maputo.
  • Germano Milagre Mas Eusébio A. P. Gwembe nao tens estado por aqui quando houve aqui mesmo neste forum criticos de Nampula ? Nao vistes a falarem do problema do lixo em Nampula quando falastes do lixo da Beira ? Please ... So falta dizeres que nao existem criticos e criticas ha gestao autarquica de Nampula....
  • Germano Milagre E aonde fica o governo, aonde ficam as sedes de quase tudo, aonde tem origem a maior parte dos media independentes ... em qualquer país a capital é normalmente o centro nevrálgico da política e isso nem é de agora .

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