Presidente daAssociação Cristo Rei, considera que a liberdade com a qual o partido no poder protesta contra alegados actos da Renamo no centro do país, devia ser observada noutros momentos, e dá exemplos
O Presidente da Associação Cristo Rei que tem vindo a trabalhar com as camadas mais desfavorecidas na Província Moçambicana de Nampula, Mendes Fanito, lançou hoje duras criticas contra o Partido Frelimo por aquilo que chamou de incitar o povo a mostrar o seu repúdio contra os ataques no centro do país.
No último fim-de-semana e esta semana a sociedade civil próxima ao partido no poder organizou à escala nacional, ondas de protestos contra os ataques perpetrados, alegadamente, pelos guerrilheiros da Renamo e que ditaram a morte de civis. Porém, segundo Mendes Fanito, a manifestação não tinha razão de ser, porque como disse “a mesma Frelimo matou 300 pessoas em Montepuez, Cabo-delegado depois das eleições de 2008 e outras trinta pessoas em Mogincual, Nampula, a sensivelmente três anos”, e não organizou e nem permitiu a realização de nenhuma manifestação de repudio.
Mendes Fanito classificou de sentimental, o que alegadamente a Frelimo e o seu governo vem realizando nos últimos tempos. “ Porque é a Frelimo que está no poder, pode matar pessoas nas cadeias e ninguém se manifesta contra. Mas quando são os outros a organizar protestos, não permite que esses protestos tenham lugar” disse a nossa fonte, a qual sustenta que a Frelimo monopoliza o país.
Francisco Ampuaia é secretario do Comité da Cidade da Frelimo em Nampula. Embora não tenha querido gravar a entrevista para a VOA, em conversa com a mossa reportagem começou por questionar se a fonte da Voz da América estava satisfeita com o que a Renamo tem vindo a fazer no centro do País,
Ampuaia disse que a marcha realizada fim-de-semana não foi organizada pela Frelimo, mas sim, pelos munícipes da cidade de Nampula e a sociedade civil de que alegadamente a nossa fonte faz parte.
“Se ele é da Renamo fica com a Renamo dele”, disse Francisco Ampuaia, considerando que o autor dessa acusação era um dos enviados da Renamo.
Sobre outras acusações ou seja sobre as matanças de Montepuez e Mogincual, a fonte não quis se pronunciar.
No último fim-de-semana e esta semana a sociedade civil próxima ao partido no poder organizou à escala nacional, ondas de protestos contra os ataques perpetrados, alegadamente, pelos guerrilheiros da Renamo e que ditaram a morte de civis. Porém, segundo Mendes Fanito, a manifestação não tinha razão de ser, porque como disse “a mesma Frelimo matou 300 pessoas em Montepuez, Cabo-delegado depois das eleições de 2008 e outras trinta pessoas em Mogincual, Nampula, a sensivelmente três anos”, e não organizou e nem permitiu a realização de nenhuma manifestação de repudio.
Mendes Fanito classificou de sentimental, o que alegadamente a Frelimo e o seu governo vem realizando nos últimos tempos. “ Porque é a Frelimo que está no poder, pode matar pessoas nas cadeias e ninguém se manifesta contra. Mas quando são os outros a organizar protestos, não permite que esses protestos tenham lugar” disse a nossa fonte, a qual sustenta que a Frelimo monopoliza o país.
Francisco Ampuaia é secretario do Comité da Cidade da Frelimo em Nampula. Embora não tenha querido gravar a entrevista para a VOA, em conversa com a mossa reportagem começou por questionar se a fonte da Voz da América estava satisfeita com o que a Renamo tem vindo a fazer no centro do País,
Ampuaia disse que a marcha realizada fim-de-semana não foi organizada pela Frelimo, mas sim, pelos munícipes da cidade de Nampula e a sociedade civil de que alegadamente a nossa fonte faz parte.
“Se ele é da Renamo fica com a Renamo dele”, disse Francisco Ampuaia, considerando que o autor dessa acusação era um dos enviados da Renamo.
Sobre outras acusações ou seja sobre as matanças de Montepuez e Mogincual, a fonte não quis se pronunciar.
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