Moçambique
Maputo - A polícia moçambicana acusou hoje (sexta-feira) vinte partidos da oposição e o Fórum dos Desmobilizados de pretenderem criar uma desordem pública antes do fim de ano e sitiou, durante a madrugada, a residência do líder da organização dos ex-militares.
Em declarações à Lusa, João Machava, porta-voz do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) na província de Maputo, disse que o Fórum dos Desmobilizados de Guerra de Moçambique e os pequenos partidos extra-parlamentares, que integram a coligação denominada Oposição de Mãos Dadas, tinha um plano de criar distúrbios durante a quadra festiva.
"Segundo as nossas fontes havia intenção de preparar uma desordem pública antes do fim do ano. Através deste conhecimento, o comando da polícia na província de Maputo achou por bem aconselhá-los a não enveredar por este caminho" e "eles concordaram", disse João Machava.
O líder do Fórum dos Desmobilizados, Hermínio dos Santos, disse à Lusa que uma dezena de agentes em viaturas de choque da polícia cercou a sua casa desde às 3:00 da manhã, retirando-se 12 horas depois.
Num comunicado enviado à Lusa, o secretário executivo da coligação Oposição de Mãos Dadas, Francisco Campira, disse ter sido intimado, juntamente com outros dirigentes, por oficiais da polícia para um encontro no dia 25 de Dezembro na 5ª Esquadra do Fomento, na Matola, arredores de Maputo.
Segundo Francisco Campira, os partidos político e o líder do Fórum dos Desmobilizados de Guerra de Moçambique, Hermínio dos Santos, foram intimados a comparecer no Natal, "o que constituiu uma violação à lei, que diz que ninguém pode ser intimado no feriado".
De acordo com a nota, na reunião estiveram presentes o comandante provincial, o director da Ordem Pública em Maputo província, director provincial da Polícia de Investigação Criminal e comandante da 5ª Esquadra no Fomento.
Francisco Campira referiu que, em Novembro, a coligação Oposição de Mãos Dadas e o Fórum dos Desmobilizados assinaram um memorando de entendimento para desenvolver acções conjunta visando persuadir as várias entidades nacionais e estrangeiras a ajudarem na busca de solução dos problemas que afligem os ex-militares.
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Maputo - A polícia moçambicana acusou hoje (sexta-feira) vinte partidos da oposição e o Fórum dos Desmobilizados de pretenderem criar uma desordem pública antes do fim de ano e sitiou, durante a madrugada, a residência do líder da organização dos ex-militares.
Em declarações à Lusa, João Machava, porta-voz do Comando da Polícia da República de Moçambique (PRM) na província de Maputo, disse que o Fórum dos Desmobilizados de Guerra de Moçambique e os pequenos partidos extra-parlamentares, que integram a coligação denominada Oposição de Mãos Dadas, tinha um plano de criar distúrbios durante a quadra festiva.
"Segundo as nossas fontes havia intenção de preparar uma desordem pública antes do fim do ano. Através deste conhecimento, o comando da polícia na província de Maputo achou por bem aconselhá-los a não enveredar por este caminho" e "eles concordaram", disse João Machava.
O líder do Fórum dos Desmobilizados, Hermínio dos Santos, disse à Lusa que uma dezena de agentes em viaturas de choque da polícia cercou a sua casa desde às 3:00 da manhã, retirando-se 12 horas depois.
Num comunicado enviado à Lusa, o secretário executivo da coligação Oposição de Mãos Dadas, Francisco Campira, disse ter sido intimado, juntamente com outros dirigentes, por oficiais da polícia para um encontro no dia 25 de Dezembro na 5ª Esquadra do Fomento, na Matola, arredores de Maputo.
Segundo Francisco Campira, os partidos político e o líder do Fórum dos Desmobilizados de Guerra de Moçambique, Hermínio dos Santos, foram intimados a comparecer no Natal, "o que constituiu uma violação à lei, que diz que ninguém pode ser intimado no feriado".
De acordo com a nota, na reunião estiveram presentes o comandante provincial, o director da Ordem Pública em Maputo província, director provincial da Polícia de Investigação Criminal e comandante da 5ª Esquadra no Fomento.
Francisco Campira referiu que, em Novembro, a coligação Oposição de Mãos Dadas e o Fórum dos Desmobilizados assinaram um memorando de entendimento para desenvolver acções conjunta visando persuadir as várias entidades nacionais e estrangeiras a ajudarem na busca de solução dos problemas que afligem os ex-militares.
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