Esta compilação de dados sobre o HOMEM de quem todos nós ouvimos já falar mas que poucos conhecemos, não tem qualquer intenção tendenciosa, tão só e apenas de elucidar a ignorância histórica imposta pelas inteligências adversas à realidade da nossa História. Muito menos de impor a verdade ou qualquer facto histórico. São factos e verdades que o tempo não apaga, ainda que o homem prejudique, altere, ou traduza em benefício próprio as realidades de ontem.
Assim, sem qualquer ambição e com a serenidade de espírito que uma avaliação deste tipo impõe, apenas na procura da verdade e da justiça, procuro trazer ao debate um dos tabus da nossa História de forma desinteressada.
O passado é inegável e o presente, esse sim, tem as suas modas, as suas tendências e as várias vertentes da verdade! O presente não pode negar a sua origem. Assim como o passado está presente, o futuro estará condicionado ao passado tornando as paixões do presente, cada vez mais despidas de futuro.
É pois natural que peque pela ausência de muitos factos, por desconhecimento, ficando o que aqui vai ser escrito e em grande parte transcrito, aquém da verdadeira dimensão humana e política de Tal personalidade.
Um Homem que governa durante 40 anos ininterruptamente, que define uma época, que cria uma doutrina e que comanda os destinos de um país até à actualidade, teve que ter inspiração senão divina pelo menos superior.
É neste contexto que após colhidos os elementos possíveis sobre a vida e obra de um dos maiores Estadistas da História da Humanidade, os vou descrevendo com o rigor que me é possível e foi dado confirmar pela leitura atenta de algumas obras a que tive acesso nuns casos, e pelo testemunho pessoal noutros.
Gostemos ou não, 40 anos da nossa História é tempo a mais para serem esquecidos.
Não pretendo aqui repor nenhuma verdade, porque se para alguns de nós ela espontaneamente existe, para os restantes também existe … incontestavelmente!
Como dizia Este Mestre do pensamento na inauguração da barragem com o seu próprio nome «Salazar», em 29 de Maio de 1949, "… pois não estamos nós agora – a geração do sacrifício e do resgate – a saldar velhas dívidas, como as em aberto até ao nosso tempo para com o Infante D. Henrique, o Santo Condestável e D. João I, D. Dinis e o Príncipe Perfeito, D. João III e o Monarca da Restauração, e tantos outros, máximos obreiros da Pátria e da sua Glória?"; e acrescentava: "… e se, passados séculos, viverem ainda na memória dos homens, uma geração virá consagrar o que deixaram à Nação em nobreza, em bravura, em trabalho, em virtude, em exemplo, em acrescentamentos materiais ou morais, e é, na realidade, ainda uma parcela da sua vida na terra." Mal sabia que nessa parte da História havia de ser inscrito o Seu nome com letra tão grandiosa quantos foram OS OBREIROS DA PÁTRIA!
Em http://www.oliveirasalazar.org/documentos.asp
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