terça-feira, 26 de novembro de 2024

É tempo de Venâncio Mondlane repensar a sua estratégia e colocar o país em primeiro lugar.

 

O diálogo como caminho e a responsabilidade de liderar
A iniciativa do Camarada Presidente Filipe Nyusi de reunir, hoje, dia 24 de Novembro de 2024, os principais líderes políticos para analisar a situação pós-eleitoral é um marco de liderança responsável e compromisso com a paz. Convidar Daniel Francisco Chapo, Ossufo Momade, Lutero Simango e Venâncio Mondlane para a mesa do diálogo demonstra, mais uma vez, a visão de um estadista que prioriza o bem-estar do povo moçambicano acima de interesses partidários.
Infelizmente, a ausência de Venâncio Mondlane revela um padrão preocupante. Ao rejeitar o diálogo, ele opta por um caminho que perpetua o caos e a instabilidade, ao invés de contribuir para soluções. As suas ações – desde tumultos e manifestações ilegais até denúncias de sabotagem económica – têm causado enormes prejuízos ao país. Os saques e pilhagens não apenas destroem o comércio e a infraestrutura, mas também instalam medo e incerteza nas comunidades. O prolongamento desta instabilidade, que já ultrapassa um mês, afeta diretamente o sustento das famílias e compromete o futuro da nação.
A liderança do Presidente Nyusi contrasta fortemente com esta postura. Ao convocar este encontro, ele mostra que o diálogo é o único caminho para restaurar a normalidade e garantir a estabilidade necessária para o desenvolvimento. O diálogo é a ferramenta de construção, enquanto a recusa e a sabotagem são instrumentos de destruição.
Os moçambicanos merecem líderes que valorizem o progresso coletivo, não aqueles que colocam ambições pessoais acima da pátria. É tempo de Venâncio Mondlane repensar a sua estratégia e colocar o país em primeiro lugar. A paz e o diálogo não são apenas uma escolha; são uma responsabilidade. E o povo de Moçambique merece líderes à altura deste desafio.
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Mais relevantes

Superfã
Luis Romão
Hoje dia 24 de Novembro
10
Ed Mazive
O Presidente Nyusi deve criar as condicoes necessarias para dialogar com VM.
5
Cleto Goncalves respondeu
 
5 respostas
Há 8 minutos
Adamo Ferrão
Camarada,rectifica a data, 26 não 24
12
Jeremias Nhaca
O mais preocupante é que você passou a acreditar naquilo que fala. Estás a precisar de um internamento urgente.
22
Edson Francisco Francisco
A recusa tem fundamento plausível.
O homem está a ser caçado.
15
Claudio Zunguene
Haja paz e harmonia em Moçambique. A luta continua!
Munguambe Nietzsche 
Seguir
A partir desse diálogo vamos ter oportunidade de saber que está com agenda do estado e governo pró povo ou com agenda de destruição do país através de extremismo político.
Cleto Goncalves
O chefe do Estado tem uma conta de facebook onde ele interage com o povo, o Venâncio também a mesma ferramenta…. o Egídio escreve usando o mesmo canal… Agora não percebo em que circunstâncias não se pode comunicar por esta via … Bom só pensando meu sénior …
3
Zita Benevolêncio
Hoje é dia 26 papá, correr para defender coisas sem cabeça dá nisso😂
2
Gaspar Americo Gove
Entretenimento e show off tsem.
Zita Benevolêncio
Rejeitou quando?
Shelio Chaia
Meu irmão Egidio VazVenâncio Mondlane não recusou dialogar apenas colocou algumas condições que lhe possam garantir a sua segurança e integridade física, neste momento há muita gente que pode minar este mesmo diálogo que todos pretendemos sabes muito bem que há muitos X9 como dizem os brasileiros dentro do partido Frelimo que sem medir esforço podem sujar mais o seu partido que pela forma que vem governando ja se encontra sujo.
Por isso é seguro que ele participe de forma virtual aliás lembro me num dos dis urso do Daniel Francisco Chapo fez menção a redução de custo de reuniões presenciais, dizia ele que o Estado aprendeu com a Covid que as reunião virtuais são funcionais e podem reduzir custo de, voos, água, entre outros elementos essenciais para uma reunião presencial e agora qual é o problema de se aceitar interagir com ele virtualmente e quando estiverem garantidas as condições ele poderá circular a vontade na sua terra mãe.
Pedro de Sousa
Os moçambicanos merecem que valorizem o progresso colectivo, não aqueles que colocam ambições pessoais acima da pátria. Portanto, tirando Samora Machel, o país nunca teve lideres que se encaixem na sua afirmação que a retirei do seu texto.

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