Venâncio Mondlane no esconderijo da CIA em Pretória
Depois de ser atingido pelo gás lacrimogéneo o Venâncio Mondlane foi levado pela equipa da CIA em Maputo para a vizinha África do Sul com objectivo de preparar sabotagem de bens públicos e privados. Naquele país, Venâncio Mondlane está também sob cuidados médicos e foi visto duas vezes na segunda-feira e ontem à tarde pelo médico sul Africano de nome Dr. Hilary Bosha de Garden City Hospital. Não foi diagnosticado de qualquer complicação e foi lavado para uma residência em Pretoria onde se encontra a repousar sob constante orientações dos agentes dos serviços secretos e CIA vindo de Botswana. Um total de um milhão de dólares está disponível para ele regressar e continuar a criar distúrbio no país. Os agentes da CIA em coordenação com Missões Católicas e Marracuene e Matola Rio tem estado a coordenar as operações de distúrbios em Moçambique, com claro objectivo de subverter a vontade popular que votou massivamente na FRELIMO e no Daniel Chapo. Recorde - se que Moçambique está em alvoroço com assassinatos dos políticos, Paulo Guambe e de Elvino Dias, que era causídico de Venâncio Mondlane. Dados em nosso poder indicam que está em curso em Moçambique uma Operação de Falsa Bandeira denominada Tuna Operation, ou simplesmente Operação Atum, que visa criar uma onda de descontentamento contra o governo do dia visando impor fantoches na direção do País. Esta operação tem o seu foco nos processos eleitorais e teve seu início nas eleições autárquicas quando nas cidades de Maputo e Matola, os GRINGOS distribuíram pessoalmente dinheiro aos MMVs para beneficiar a RENAMO e seus candidatos. Fracassada a tentativa de viciar as eleições autárquicas, os gringos em coordenação com a oposição aprimoraram a Tuna Operation e fizeram um upgrade das suas acções, que passaram a incluir o ataque cibernético ao sistema informático da CNE e do STAE para viciar os resultados das eleições gerais deste ano. Foi na sequência da denúncia do MUHALA que a inteligência gringa ordenou o recuou do plano. Não era primeira vez que eles tentavam atacar o sistema informático dos órgãos eleitorais em 1994 nas primeiras eleições gerais, tentaram interferir no sistema para que os resultados dessem 1/3 a FRELIMO, 1/3 a RENAMO e 1/3 aos demais partidos. Com esta configuração, a FRELIMO não teria como tomar decisões sozinha. Falhada a estratégia do ataque cibernético os gringos orientaram o resgate da estratégia das últimas eleições autárquicas. Através desta estratégia o partido FRELIMO foi infiltrado para tirar informação sobre as movimentações do seu candidato que era fornecida aos candidatos da oposição, sobretudo Venâncio Mondlane, para ensaiar confrontos com a caravana da FRELIMO. Com a informação Venâncio Mondlane percorria alguns distritos mas não conseguiu logística para irem a todos por onde passou Daniel Chapo. Chegada a vez da eleição os gringos através de alguns observadores e MMVs introduziram se nas assembleias de voto com duas frentes. Uma para encher as urnas a favor do PODEMOS e a outra para filmar alegados enchimentos de urnas com votos a favor da FRELIMO. Estes enchimentos eram muitos deles induzidos e encenados, para justificar o discurso da fraude. Por isso houve vídeos espalhados de alegados enchimentos, isto como parte da estratégia de desinformação. As mortes encomendadas … Elvino Dias e Paulo Guanbe, foram as iscas identificadas pelos gringos para inflamar a opinião pública. Segundo a estratégia da Tuna Operation a morte destes dois apoiantes de Venâncio serviria para causar revolta popular contra o governo do dia. Tornava se por isso necessária a morte de actores relevantes quer seja dentro do PODEMOS como no ciclo restrito de Venâncio Mondlane. Efectivamente a estratégia parece estar a surtir efeito, pois alguns cidadãos já começaram a fazer acusações directas. Os gringos preferiram fazer a operação porque não tem confiança sobre a gestão financeira do PODEMOS, e do próprio Venâncio. Assassinos por encomenda seguiram a rota África do Sul, Eswatine e entraram via Namaacha. Nos últimos tempos estavam já em Maputo a seguir a rota e a rotina de algumas iscas definidas pelos gringos . Nos próximos dias, algumas figuras proeminentes poderão ser sacrificadas pelos gringos, para justificar a revolta popular que está a custar muito dinheiro pago a ONG’s, alguns comerciantes, alguns actores chaves da sociedade moçambicana. -DC
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texto bem podre,que povo votou na frelixo? lambe bota em po
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