We are fighting!
Tenho a impressão de que estamos a lutar. Estamos divididos em gangs (dizia alguém). Uns porque não engolem as falcatruas dos detentores do poder público que agem como inimigos do povo e as expõem, depois outros são mobilizados para atacar os críticos e os que teem capacidade crítica atacam os atacantes dos críticos e os amigos dos atacantes dos críticos atacam os críticos e todos os que o apoiam e defendem. Aí, quando já não há mais fôlego. .. O que acontece?
Porque estamos nisto?
Porque existe um grupo que nos quer convencer, desde 2016 (por isso atacaram o professor Macuana naquele ano) que não há nada de mal um grupo usar o nome do Estado e os instrumentos de gestão do Estado para benefício próprio. Que os But, Chopstick, os Crivo, Três Beijos, Professor , Papá, e companhia limitada não fizeram nada de mal.
Porque existe um grupo que nos quer convencer, desde 2016 (por isso atacaram o professor Macuana naquele ano) que não há nada de mal um grupo usar o nome do Estado e os instrumentos de gestão do Estado para benefício próprio. Que os But, Chopstick, os Crivo, Três Beijos, Professor , Papá, e companhia limitada não fizeram nada de mal.
Estão a tentar convencer-nos que nós é que estamos errados por não aceitar e ver com bons olhos o que aqueles fizeram. Estão a atacar-nos por não comprarmos os argumentos torpes e falaciosos de que a dívida ilegal e odiosa, apesar de tudo era necessária (resta saber para quê e porque não chegou a ser aplicado no que era "necessario").
Não é por acaso que se convocam juristas, historiadores, sociólogos, criminalista-jornalistas, cientistas, "tudólogos", "nadólogos", aspirantes a cargos públicos para fazerem a defesa dos inimigos do povo e o ataque caninos contra os que denunciam e criticam os inimigos do povo. E os incentivos para tais ataques (os ossos) são os recentes cargos que foram confiados a alguns integrantes muito activos e seniores da "gang".
Assim vai o país, num autêntico facismo. No lugar de debatemos os problemas e de compreendermos o descontentamento justo das pessoas, soltamos os cães.
A internet só veio tornar digital a violência que era feita na rua. E às vezes essa violência volta às ruas. O descontentamento não é virtual, é real, embora possa ser verbalizado virtualmente.
Estamos a virar estranhamente violentos. Olhemos à nossa volta. É só violência. Isso é um sinal que nos deve preocupar.
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