domingo, 8 de dezembro de 2019

DOIS ESCRAVOS CIBERNÉTICOS, um fim alimentar

DOIS ESCRAVOS CIBERNÉTICOS, um fim alimentar
De um tempo para cá, noto que a massa académica tende a perder cada vez mais os neurônios devido a uma série de problemas motivados pela pança e fama, são historiadores virados aduladores do sistema que confundem a gema história, aquela que narra factos verídicos acontecidos dentro duma sociedade num periodo de tempo e espaço...os história ( dores) moçambicanos são simples caixas de catimónia, eles recuaram a história para um período marcado por grandes reis e imperadores ( não os conheço, sou um pedreiro e não historiador) em que os escribas escreviam factos sobre as grandes realizações dos reis, a dita história palaciana.
" Em sociedades medíocres, quem pensa é ungido"---meu provérbio
Eu conheci o Senhor Egídio Vaz este ano via esta plataforma social, muitos o apelidavam de vários nomes, portanto, tentei o seguir para poder acompanhar às suas publicações, não se deve tirar mérito, ele é um grande gurú da comunicação, é persuasivo e enlouquente no discurso, digno até do meu respeito, aprendo muito com ele, tem uma construção frásica de seduzir, inventa expressões de enervar a oposição, Egídio Vaz é um Deus da sapiência comunicacional, embora navegue em águas tumultuosas.
Voltando para um quinquénio, este Vaz era uma voz que estremecia a Frelimo, elaborava discursos para a oposição na Assembleia da República, grande amigo de Dhlakama e de toda uma oposição, mas hoje tudo mudou, parece um bonequinho de Olinda pelas ruas de Salvador em Brasil, virou um Yes Man do sistema, não que isso seja mau, é emprego, e ele recebe pelos trabalhos por ele prestados.
O lambibotismo é sim profissão, voltemos para a África, Moçambique, alguém se lembra do Império de Gaza, do Sochangane, Muzila, Ngungunhana, Godide ?...no seio desta família ou no alinhamento político-social parece que sempre existiu um "Bobo da Corte", homem que de manhã se fazia à porta do quarto do rei/imperador para bajular o monarca, falar dos seus feitos, e por vezes insultava-o, ele gozava de alguma imunidade não devendo ser reprimido pelo seu Senhor.
Não sou expert em matérias de direito penal, não entendo nem tampouco da nossa falhada justiça, mas também delegar-mos todo um país à uma ONG, o Centro de Integridade Pública (CIP) para ser o outorgante do povo é uma autêntica palhaçada de bradar os infernos....o que a NOSSA ORDEM DE ADVOGADOS FEZ?...será que isto é mesmo uma organização que além de recolher "quotas/cotas" dos seus membros tem algum papel social?
Cadê os Flávios Minetes desta vida;
Cadê os Mondlanes? ( ordem dos magistrados e juizes).
O CIP não deve ser a voz do povo, nós queremos instituições de moçambicanos defendendo os nossos interesses nacionais.
Para ridicularizar o trabalho do CIP e do Borges Nhamirre, o juris-repórter, Elisio de Sousa, arrumou a barbinha, comprou duas camisolas e três pares de luvas na loja Hugo Boss e rumou para Estados Unidos da América em Brooklyn para assistir o julgamento do filho "white" do Guebuza e orquestrador das dívidas ocultas, o Jean Boustain.
De Sousa, das terras do Washington parecia um correspondente do Aljazeera, BBC, CNN, SABC, Globo, Tv Record, Euronews, a cada milésimo de segundo tenta esgrimir a incompetência do Nhamirre e de todo CIP, alegando que houve erros crassos de tradução da lingua da rainha Elisabeth e má interpretação processual.
Ontem, os dois escravos cibernéticos estavam na Televisão da Frelimo (TVM) tentando manipular a opinião pública...a CROLL já vez o seu trabalho, conhecemos o individuo "Q", sabemos da existência dos TRÊS BEIJOS, CHOPSTICK, DAD, NUY/NEW MAN/NYS, PROF, TEO, etc, o resto é só para o boi descansar.
Estes dois corpos estão a perder credibilidade como académicos, e não se espantem se algum dia encontrá-los com
MANTINHAS E UMA TROCHA DE GARRAFINHAS PLÁSTICAS vagueando pelas avenidas da cidade, sobretudo nas Guerra Popular e 24 de Julho.
Contacto: 848187585

Guilherme Manuel Chauque
4 dk. ·
DOIS ESCRAVOS CIBERNÉTICOS, um fim alimentar

Texto: Guilherme Manuel Chauque
De um tempo para cá, noto que a massa académica tende a perder cada vez mais os neurônios devido a uma série de problemas motivados pela pança e fama, são historiadores virados aduladores do sistema que confundem a gema história, aquela que narra factos verídicos acontecidos dentro duma sociedade num periodo de tempo e espaço...os história ( dores) moçambicanos são simples caixas de catimónia, eles recuaram a história para um período marcado por grandes reis e imperadores ( não os conheço, sou um pedreiro e não historiador) em que os escribas escreviam factos sobre as grandes realizações dos reis, a dita história palaciana.
" Em sociedades medíocres, quem pensa é ungido"---meu provérbio
Eu conheci o Senhor Egídio Vaz este ano via esta plataforma social, muitos o apelidavam de vários nomes, portanto, tentei o seguir para poder acompanhar às suas publicações, não se deve tirar mérito, ele é um grande gurú da comunicação, é persuasivo e enlouquente no discurso, digno até do meu respeito, aprendo muito com ele, tem uma construção frásica de seduzir, inventa expressões de enervar a oposição, Egídio Vaz é um Deus da sapiência comunicacional, embora navegue em águas tumultuosas.
Voltando para um quinquénio, este Vaz era uma voz que estremecia a Frelimo, elaborava discursos para a oposição na Assembleia da República, grande amigo de Dhlakama e de toda uma oposição, mas hoje tudo mudou, parece um bonequinho de Olinda pelas ruas de Salvador em Brasil, virou um Yes Man do sistema, não que isso seja mau, é emprego, e ele recebe pelos trabalhos por ele prestados.
O lambibotismo é sim profissão, voltemos para a África, Moçambique, alguém se lembra do Império de Gaza, do Sochangane, Muzila, Ngungunhana, Godide ?...no seio desta família ou no alinhamento político-social parece que sempre existiu um "Bobo da Corte", homem que de manhã se fazia à porta do quarto do rei/imperador para bajular o monarca, falar dos seus feitos, e por vezes insultava-o, ele gozava de alguma imunidade não devendo ser reprimido pelo seu Senhor.
Não sou expert em matérias de direito penal, não entendo nem tampouco da nossa falhada justiça, mas também delegar-mos todo um país à uma ONG, o Centro de Integridade Pública (CIP) para ser o outorgante do povo é uma autêntica palhaçada de bradar os infernos....o que a NOSSA ORDEM DE ADVOGADOS FEZ?...será que isto é mesmo uma organização que além de recolher "quotas/cotas" dos seus membros tem algum papel social?
Cadê os Flávios Minetes desta vida;
Cadê os Mondlanes? ( ordem dos magistrados e juizes).

O CIP não deve ser a voz do povo, nós queremos instituições de moçambicanos defendendo os nossos interesses nacionais.
Para ridicularizar o trabalho do CIP e do Borges Nhamirre, o juris-repórter, Elisio de Sousa, arrumou a barbinha, comprou duas camisolas e três pares de luvas na loja Hugo Boss e rumou para Estados Unidos da América em Brooklyn para assistir o julgamento do filho "white" do Guebuza e orquestrador das dívidas ocultas, o Jean Boustain.
De Sousa, das terras do Washington parecia um correspondente do Aljazeera, BBC, CNN, SABC, Globo, Tv Record, Euronews, a cada milésimo de segundo tenta esgrimir a incompetência do Nhamirre e de todo CIP, alegando que houve erros crassos de tradução da lingua da rainha Elisabeth e má interpretação processual.
Ontem, os dois escravos cibernéticos estavam na Televisão da Frelimo (TVM) tentando manipular a opinião pública...a CROLL já vez o seu trabalho, conhecemos o individuo "Q", sabemos da existência dos TRÊS BEIJOS, CHOPSTICK, DAD, NUY/NEW MAN/NYS, PROF, TEO, etc, o resto é só para o boi descansar.
Estes dois corpos estão a perder credibilidade como académicos, e não se espantem se algum dia encontrá-los com
MANTINHAS E UMA TROCHA DE GARRAFINHAS PLÁSTICAS vagueando pelas avenidas da cidade, sobretudo nas Guerra Popular e 24 de Julho.

Contacto: 848187585

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