O Partido Frelimo não pode continuar a ser GOVERNO em Moçambique
Posted on 08/11/2019 at 17:33 in Dívidas ocultas e outras, Geral, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
10/11/2019
Partido Frelimo recebe 10 milhões de USD das "dívidas ocultas": - Quem serão os responsáveis dentro do partido?
Veja no documento abaixo parte dos Estatutos do partido Frelimo, em especial, as alíneas a vermelho:
Será que todos "comeram" e ninguém, dentre os membros do partido, tem a coragem de indagar ou até de acusar?
Merecerá um partido assim ser governo em Moçambique?
Independentemente do que cabe à PGR fazer.
Posted on 10/11/2019 at 16:18 in Dívidas ocultas e outras, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Partido Frelimo recebe 10 milhões de USD das "dívidas ocultas": - Quem serão os responsáveis dentro do partido?
Veja no documento abaixo parte dos Estatutos do partido Frelimo, em especial, as alíneas a vermelho:
Será que todos "comeram" e ninguém, dentre os membros do partido, tem a coragem de indagar ou até de acusar?
Merecerá um partido assim ser governo em Moçambique?
Independentemente do que cabe à PGR fazer.
Posted on 10/11/2019 at 16:18 in Dívidas ocultas e outras, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
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Governo moçambicano às voltas com o escândalo da dívida oculta
Em Moçambique, a Procuradoria Geral República vai processar a Proindicus, uma das três empresas que contraiu a divida com garantias do estado no âmbito das chamadas dívidas ocultas. O ministro da Economia e finanças fez este anúncio enviando à sociedade uma mensagem de transparência.
Moçambique quer manter uma imagem de um país sério, credível e de confiança junto dos parceiros e credores internacionais da dívida pública de pouco mais de 2 mil milhões de dólares e por isso revelou o ministro da economia e finanças que a Procuradoria Geral República está a processar a Proindicus, uma das três empresas que contraiu a divida com garantias do estado.
“A Proindicus e MAM estão na categoria daquilo que nos chamamos internamente dívida oculta. Ematum não esta na divida oculta.
“Porque todos estamos a depender do estado, a procuradoria geral da República impos uma acção no tribunal inglês porque é lá onde devem ser dirimidos os conflitos e, neste momento, a Procuradoria Geral da República está usando os seus advogados, a ver até que ponto podemos também não ser responsabilizados pela divida da MAM. ”
Adriano Maleiane justifica assim contra todas as críticas da sociedade, o pagamento ao longo da semana de 38 milhões de dólares referentes a parte da dívida da EMATUM, considerada ilegal pelo Conselho constitucional de Moçambique.
RFI – 10.11.2019
Posted on 10/11/2019 at 10:59 in Dívidas ocultas e outras, Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
09/11/2019
RENAMO-Ossufo Momade em Quelimane
Farei uma digressão pelo país como forma de dar garantias ao meu povo que não aceitamos esses resultados, não tivemos eleições, mas sim uma “fantochada”.
Dirigi hoje um comício na Zambezia e disse ao meu povo que “eu Ossufo Momade não sou criança para ser comprada e muito menos aceitar chucha da Frelimo”.
Apenas vamos cumprir com aquilo que o povo ditar nos próximos dias.
Dirigi hoje um comício na Zambezia e disse ao meu povo que “eu Ossufo Momade não sou criança para ser comprada e muito menos aceitar chucha da Frelimo”.
Apenas vamos cumprir com aquilo que o povo ditar nos próximos dias.
Posted on 09/11/2019 at 22:51 in Eleições 2019 Gerais, Política - Partidos | Permalink | Comments (1)
Igreja católica em Cabo Delgado rejeita acusações contra o seu bispo
A igreja católica em Cabo Delgado nega que o bispo de Pemba, Dom Luiz Fernado Lisboa, esteja a criar desordem e violência. A reação surge após a publicação de um artigo pelo jornal moçambicano "O Público".
A igreja católica em Cabo Delgado, norte de Moçambique, rejeita categoricamente acusações levantadas pelo jornal moçabicano "O Público" contra o bispo de Pemba, que considera "manipuladas e tendenciosas". Um artigo do semanário acusou Dom Luiz Fernando Lisboa de criar divisão e racismo no seio deste grupo religioso .O jornal acusou ainda o bispo de incitação à violência, ódio, desunião e desrespeito aos símbolos nacionais.
Segundo a manchete do jornal, Dom Luiz Fernando Lisboa estaria a promover racismo na diocese e envolvido na exploração ilegal de recursos minerais. Para lograr os seus intentos, terá montado uma estrutura constituída por supostas freiras oriundas do Brasil, sua terra natal, afastando todos os padres negros.
O órgão de comunicação baseia as acusações numa carta supostamente enviada por padres católicos moçambicanos ao Governo, na qual denunciam a postura racista do clérigo e apelam para a sua expulsão no país.
Tentativa de destruir a imagem da igreja
Desde que a matéria saiu às bancas, surgiram várias reações. Esta quinta-feira (07.11), o clérigo diocesano de Pemba convocou uma conferência de imprensa para se distanciar da carta.
O padre Dinis Gabriel, porta-voz daquela organização religiosa, saiu em defesa de Dom Luiz Fernando Lisboa, afirmando "o nosso repúdio ao conteúdo sensacionalista, manipulador e mentiroso do acima referido artigo", e acrescentando: "consideramos que o texto foi construído na base de informações manipuladas e tendenciosas, falsidades e a vontade de destruir a imagem da nossa igreja edificada há mais de 60 anos. Trata-se por isso, de 'fake news' contrária à ética e deontologia jornalísticas.”
Posted on 09/11/2019 at 11:17 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Opinião, Política - Partidos, Religião - Igrejas | Permalink | Comments (0)
Tentaram prender uma ideia, mas uma ideia não se prende
As ditaduras estão fora de moda, o mundo está a mudar, o Presidente Lula foi libertado, o Bolsonaro e o Moro não passam de uns patetas alegres.
Em Angola o Rafael Marques anterior preso politico foi condecorado pelo Presidente João Lourenço, Angola está a mudar, o José Eduardo dos Santos auto-exilou-se em Barcelona, Angola está a avançar a passos largos para se tornar uma Democracia e um país onde os Angolanos terão direito a viver em paz e em liberdade.
Moçambique, os Frelimos ganharam as eleições com 71%, só o Salazar conseguia melhor para perpetuar a sua ditadura, ganhava eleições com 90%.
Os Russos ajudaram na bolada foi com a ajuda deles que os resultados das eleições em Moçambique foram alterados, assim como, foi com a ajuda dos Russos que o Trump ganhou as eleições na América.
A vitória nas eleições do Nyusi é elogiada unicamente pelos ditadores, o Putin da Rússia, o Maduro da Venezuela, de outros Presidentes do resto do mundo os elogios foram parcos ou inexistentes, o mundo não vê com bons olhos ditadores ganharem eleições com fraudes desta magnitude.
O país vai continuar a sofrer, Cabo Delgado está a sangrar, os ataques dos insurgentes não param, os Russos do Wagner Group, são uns imbermes saídos da Escola Secundária, uns meninos do coro, já morreram 10 Russos, muitos mais irão morrer, a Moçambique está a custar mais de um milhão de USD por dia.
Como é possível o povo Moçambicano estar a pagar mais de um milhão de USD por dia a um grupo de mercenários imbermes??
Os tropas Moçambicanos, Fademos são uns miúdos coitados filhos dos pobres, não são mais que carne para canhão.
Os filhos dos Frelimos lá dos Maputo, nenhum anda a combater os insurgentes nas matas de Cabo Delgado, ainda nenhuma família de Frelimos chorou a morte de um filho decapitado pelos insurgentes.
Não, Nyusi não vais conseguir, não Frelimos não vão conseguir, uma ideia não se mata, uma ideia não se prende.
Moçambique vais conseguir ser livre, o teu povo tem direito a viver melhor, a comer mais que Xima e Peixe Seco.
Quem deverá ir para a prisão são os Frelimos corruptos que abundam neste pais, depois dessa raça ser extirpada o povo Moçambicano será libertado e Moçambique poderá viver em paz.
(Recebido por email)
08/11/2019
Semanário Savana nº 1348 de 08.11.2019
Posted on 08/11/2019 at 23:04 in Eleições 2019 Gerais, Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
Homens armados atacam camião cisterna em Manica
Homens armados atacaram hoje um camião cisterna no distrito de Gondola em Manica. No ataque onde foram disparados mais de 20 tiros não houve registo de vítimas humanas.
O ataque contra a viatura transportando óleo não processado ocorreu por volta das 05 horas e 10 minutos na região de Zimpinga, posto administrativo de Amatongas, em Gondola ao longo da estrada nacional número seis.
O condutor, do veículo que fazia o trajecto Porto da Beira a Zâmbia, contou ao “O País” como tudo aconteceu.
“Eles começaram a disparar contra o tanque, daí eu pensei que só podiam ser ladrões, parei o carro, parquiei e me escondi na cama por uns 40 minutos, a população local apareceu e pensou que eu tivesse morrido”, explicou.
Depois do ataque ocorrido quarta-feira em Pindanganga no qual resultou em um óbito e três feridos, a Polícia teria atribuído o mesmo a auto-proclamada Junta Militar da Renamo.
Contactado pela nossa reportagem, o líder do grupo Mariano Nyongo desmentiu a autoria dos ataques.
“Deixe esses polícias falarem o que eles não sabem eles me viram?, eu não ataquei nenhum carro, eles sabem onde eu estou?. Tem bases que ainda estão nas mãos do Ossufo não comem nem dinheiro tem, eles podem fazer isso”, disse Nyongo.
O PAÍS – 08.11.2019
Posted on 08/11/2019 at 22:53 in Defesa - Forças Armadas, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
AMIGOS E DIGNÍSSIMOS COMPATRIOTAS, MOÇAMBICANOS E MOÇAMBICANAS !
TRANQUILIZEM-SE. O PROJECTO-GEO-ESTRATÉGICO-E-POLÍTICO DA RENAMO, DE CARIZ SOCIAL-DEMOCRÁTICO-LIBERAL-POPULAR, ESTÁ VIVO E ACABA DE GANHAR MAIS VIDA ALIMENTADO PELAS FRAUDES ELEITORAIS, DOS ENCHIMENTOS !!!
Nas memórias da ainda curta história democrática Moçambicana, o dia 15 de Outubro e o mês da campanha pré-eleitoral que o antecedeu, ficou abalizada por premeditados lances indignos dum acto eleitoral que reflectem o desespero anti-democrático da Frelimo.
Que nestas ocasiões exploraram os já velhos conhecidos estratagemas de baixa índole cujas ocorrências foram visíveis a olho nú e, não passaram despercebidos a nenhum digno observador Internacional e, também a qualquer órgão de informação corajoso, sóbria e crente nos princípios morais das regras democráticas. .
De que o intuito da Frelimo era influenciar os eleitores e vencê-los pelo cansaço do desânimo usando leves intimidações, provocadoras do sintoma do desmantelamento moral e, causadoras de brechas na firme determinação dos quase 13 milhões de sufragistas.
Que de modo inexorável demonstraram (para quem quisesse ver), a inclinação da sua tendência de voto, quando nos comícios da RENAMO marcavam presença expontânea, agrupando-se em enormes oceanos de multidões.
A Frelimo nas 5 eleições anteriores para contrariar a disposição da extraordinária capacidade motivadora da agitação do Povo com que a RENAMO tabalha, sempre se amparou na artimanha intriguista, que empregou para gerar a desordem social e do uso da força e, na presente 6ª empresa predilecista não fugiram à regra.
É sabido o ostracismo e consternação que pesa nos ombros dos Cidadãos Moçambicanos, por isso haviam depositado enormes esperanças nesta votação, para se curarem da debilidade psicológica causadora da sua marginalização no processo económico e não só da República.
Quase 2 milhões de moçambicanos necessitam de assistência alimentar imediata
Contrastando com os anúncios governamentais que Moçambique caminha para a “fome zero” a Organização das Nações Unidas (ONU) alertou nesta quinta-feira (31) que Moçambique é um dos países da África Austral onde existem 45 milhões de cidadãos em insegurança alimentar severa durante os próximos seis meses. O Governo de Filipe Nyusi esconde que no nosso país 1.994.538 cidadãos necessitam de assistência alimentar imediata.
A ONU anunciou que pelo menos 45 milhões de pessoas poderão passar fome em 16 países da África Austral devido aos danos causados pelos ciclones e cheias da época chuvosa passada e a pior seca nos últimos 35 anos.
Para a directora regional do Programa Mundial da Alimentação (PMA), um agência da ONU, na África Austral, Margaret Malu, a prioridade é atender as necessidades de alimentação e nutrição urgentes de milhões de pessoas, mas também investir para criar resiliência dos que são ameaçados por secas, inundações e tempestades frequentes e severas.
O Painel Internacional sobre Mudanças Climáticas destacou que o aumento anual das temperaturas na África Austral é o dobro da média global. Entre os países mais afectados estão República Democrática do Congo, Malawi, Moçambique, Tanzânia, Zâmbia e Zimbabwe, que nos próximos anos podem ter condições climáticas adversas.
Este alerta na verdade é uma recordação pois em Setembro a Coordenadora Humanitária da ONU em Moçambique, Myrta Kaulard, alertou que “uma nova temporada de ciclones estava prestes a começar e isso coincidia com o período de escassez de alimentos para as famílias que vivem da agricultura de subsistência, já que a próxima colheita só acontece em Março de 2020”.
Na ocasião as Nações Unidas apresentaram um Plano de Resposta Humanitária que tinha como alvo 2 milhões de pessoas e estava orçado em 398 milhões de dólares norte-americanos.
Paradoxalmente esta semana foi lançada a campanha agrária 2019-2020 onde o mote é alcançar a “fome zero”.
No entanto o @Verdade apurou que num relatório não divulgado publicamente o Secretariado Técnico de Segurança Alimentar e Nutricional (SETSAN) informou ao Executivo que a situação alimentar está a deteriorar-se desde o início de Outubro com o numero de pessoas a necessitar de assistência alimentar a atingir 1.994.538 pessoas, das quais 1.208.205 pessoas vivem em áreas afectadas pelo ciclone Idai, 181.951 pessoas em áreas afectadas pelo Kenneth e 445.385 pessoas em áreas afectadas pela seca.
@VERDADE - 08.11.2019
Posted on 08/11/2019 at 19:45 in Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Ministro da Defesa exige erradicação de grupos armados em Cabo Delgado
Governo reivindica sucesso operacional contra os grupos armados
O ministro da Defesa exigiu hoje que o exército assegure a erradicação de grupos desconhecidos que têm protagonizado ataques no norte do país, considerando que se trata de um atentado à soberania do Estado.
"Cabe-vos a tarefa de fazer a vossa parte para assegurar, no conjunto de toda a instituição de Defesa e Segurança, a erradicação dos malfeitores que atuam em alguns distritos da província de Cabo Delgado", disse Atanásio Mtumuke, falando durante uma cerimónia de encerramento do curso de sargentos na província de Maputo.
Para o governante, os ataques, que têm sido registados em Cabo Delgado desde outubro de 2017, colocam em risco a soberania do Estado e ameaçam as "conquistas da independência".
"Estes crimes hediondos põem em risco as conquistas da nossa nobre e genuína independência, da democracia multipartidária e do Estado do direito democrático que estamos a construir", referiu.
No seu discurso, Mtumuke destacou ainda a importância do apetrechamento das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) a nível de recursos humanos, técnicos e materiais, considerando que o país atravessa novos desafios e que exigem uma nova dinâmica por parte do exército.
"O apetrechamento das FADM é imprescindível e deve ser permanente como forma de garantir a defesa da soberania e integridade territorial", concluiu.
Mais de 600 sargentos, apresentados em cerimónia oficial, vão integrar unidades das FADM, como resultado de uma formação na Escola de Sargentos das Forças Armadas (ESFA), no distrito de Boane, província de Maputo.
A região de Cabo Delgado é afetada desde outubro de 2017 por ataques armados levados a cabo por grupos criados em mesquitas da região e que eclodiram em Mocímboa da Praia.
Como consequência já terão morrido, pelo menos, 250 pessoas, quase todas em aldeias isoladas e durante confrontos no mato, mas, nalgumas ocasiões, a violência atingiu transportes na principal estrada asfaltada da região, bem como a área dos megaprojetos de exploração de gás, onde há várias empresas subempreiteiras portuguesas.
Desde junho que o grupo 'jihadista' Estado Islâmico tem reivindicado alguns dos ataques, mas autoridades e analistas ouvidos pela Lusa têm considerado pouco credível que haja um envolvimento genuíno do grupo terrorista que vá além de algum contacto com elementos no terreno.
LUSA - 08.11.2019
NOTA: O problema não é militar. Aprendam a HISTÓRIA(Não a da Frelimo).
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
O ministro da Defesa exigiu hoje que o exército assegure a erradicação de grupos desconhecidos que têm protagonizado ataques no norte do país, considerando que se trata de um atentado à soberania do Estado.
"Cabe-vos a tarefa de fazer a vossa parte para assegurar, no conjunto de toda a instituição de Defesa e Segurança, a erradicação dos malfeitores que atuam em alguns distritos da província de Cabo Delgado", disse Atanásio Mtumuke, falando durante uma cerimónia de encerramento do curso de sargentos na província de Maputo.
Para o governante, os ataques, que têm sido registados em Cabo Delgado desde outubro de 2017, colocam em risco a soberania do Estado e ameaçam as "conquistas da independência".
"Estes crimes hediondos põem em risco as conquistas da nossa nobre e genuína independência, da democracia multipartidária e do Estado do direito democrático que estamos a construir", referiu.
No seu discurso, Mtumuke destacou ainda a importância do apetrechamento das Forças Armadas de Defesa de Moçambique (FADM) a nível de recursos humanos, técnicos e materiais, considerando que o país atravessa novos desafios e que exigem uma nova dinâmica por parte do exército.
"O apetrechamento das FADM é imprescindível e deve ser permanente como forma de garantir a defesa da soberania e integridade territorial", concluiu.
Mais de 600 sargentos, apresentados em cerimónia oficial, vão integrar unidades das FADM, como resultado de uma formação na Escola de Sargentos das Forças Armadas (ESFA), no distrito de Boane, província de Maputo.
A região de Cabo Delgado é afetada desde outubro de 2017 por ataques armados levados a cabo por grupos criados em mesquitas da região e que eclodiram em Mocímboa da Praia.
Como consequência já terão morrido, pelo menos, 250 pessoas, quase todas em aldeias isoladas e durante confrontos no mato, mas, nalgumas ocasiões, a violência atingiu transportes na principal estrada asfaltada da região, bem como a área dos megaprojetos de exploração de gás, onde há várias empresas subempreiteiras portuguesas.
Desde junho que o grupo 'jihadista' Estado Islâmico tem reivindicado alguns dos ataques, mas autoridades e analistas ouvidos pela Lusa têm considerado pouco credível que haja um envolvimento genuíno do grupo terrorista que vá além de algum contacto com elementos no terreno.
LUSA - 08.11.2019
NOTA: O problema não é militar. Aprendam a HISTÓRIA(Não a da Frelimo).
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted on 08/11/2019 at 16:28 in Cabo Delgado - Ataques e incidências, Defesa - Forças Armadas, Política - Partidos | Permalink | Comments (1)
Observadores da União Europeia dizem ter detetado "irregularidades e más práticas" no dia das eleições gerais, a 15 de outubro, e durante a contagem dos votos. E lembram que Conselho Constitucional terá a última palavra.
A missão de observação da União Europeia (UE) em Moçambique detetou diversas irregularidades nas eleições de 15 de outubro que deram vitória ao partido no poder (FRELIMO), considerando que cabe agora ao Conselho Constitucional encontrar respostas, foi anunciado esta sexta-feira (08.11).
"A missão de observação da UE considera que a administração eleitoral deverá assumir a responsabilidade em esclarecer as irregularidades", que "constituem um esforço acrescido para o Conselho Constitucional que tem a oportunidade de dar resposta" a algumas delas, durante "a validação de resultados", lê-se em comunicado.
A declaração desta sexta-feira detalha problemas a que os observadores já tinham feito referência numa declaração preliminar, a 17 de outubro.
Os observadores europeus detetaram "um número de irregularidades e más práticas no dia eleitoral e durante o processo de apuramento de resultados", incluindo "enchimento de urnas, voto múltiplo, invalidação intencional de votos da oposição e alteração de resultados de mesas de assembleia de voto com adição fraudulenta de votos extra".
Os observadores da UE notaram também "dados improváveis de participação, grandes desvios de resultados entre mesas da mesma assembleia de voto e em muitos casos membros de mesa, funcionários públicos e eleitores encontrados com boletins de voto fora das assembleias de voto".
Inconsistência de dados
Segundo o comunicado desta sexta-feira, "as irregularidades foram observadas em todas as províncias".
Em cerca de um terço das 69 mesas de votação observadas em 51 distritos verificaram-se falhas na contagem e nas verificações aritméticas, além de outros problemas, fazendo com que só em metade fossem cumpridas as regras.
"Como tal, os observadores da UE relataram um significante número de inconsistência de dados, incluindo somas de votos que excediam o número de votos na urna ou número de eleitores", refere.
Intimidação
A missão "recebeu informação credível e observou casos de intimidação".
"Muitos membros da oposição, quer delegados dos partidos, quer membros de mesa, que reclamavam durante o processo, foram considerados pelas autoridades como estando a perturbar o processo eleitoral", sendo expulsos com a assistência da polícia, o que por vezes tornou a situação "violenta".
A missão da UE destaca que vários delegados dos partidos permanecem detidos desde o dia de eleições, nomeadamente na província de Gaza.
"A missão de observação da UE considera que a administração eleitoral deverá assumir a responsabilidade em esclarecer as irregularidades", que "constituem um esforço acrescido para o Conselho Constitucional que tem a oportunidade de dar resposta" a algumas delas, durante "a validação de resultados", lê-se em comunicado.
A declaração desta sexta-feira detalha problemas a que os observadores já tinham feito referência numa declaração preliminar, a 17 de outubro.
Os observadores europeus detetaram "um número de irregularidades e más práticas no dia eleitoral e durante o processo de apuramento de resultados", incluindo "enchimento de urnas, voto múltiplo, invalidação intencional de votos da oposição e alteração de resultados de mesas de assembleia de voto com adição fraudulenta de votos extra".
Os observadores da UE notaram também "dados improváveis de participação, grandes desvios de resultados entre mesas da mesma assembleia de voto e em muitos casos membros de mesa, funcionários públicos e eleitores encontrados com boletins de voto fora das assembleias de voto".
Inconsistência de dados
Segundo o comunicado desta sexta-feira, "as irregularidades foram observadas em todas as províncias".
Em cerca de um terço das 69 mesas de votação observadas em 51 distritos verificaram-se falhas na contagem e nas verificações aritméticas, além de outros problemas, fazendo com que só em metade fossem cumpridas as regras.
"Como tal, os observadores da UE relataram um significante número de inconsistência de dados, incluindo somas de votos que excediam o número de votos na urna ou número de eleitores", refere.
Intimidação
A missão "recebeu informação credível e observou casos de intimidação".
"Muitos membros da oposição, quer delegados dos partidos, quer membros de mesa, que reclamavam durante o processo, foram considerados pelas autoridades como estando a perturbar o processo eleitoral", sendo expulsos com a assistência da polícia, o que por vezes tornou a situação "violenta".
A missão da UE destaca que vários delegados dos partidos permanecem detidos desde o dia de eleições, nomeadamente na província de Gaza.
Posted on 08/11/2019 at 16:15 in Eleições 2019 Gerais, Europa - União Europeia, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Dívidas Ocultas: Governo reitera que reestruturação respeita Justiça
O ministro da Economia e Finanças reiterou hoje que a reestruturação da dívida soberana não contraria o acórdão do Conselho Constitucional (CC) que declarou nula a dívida com origem na empresa pública Ematum.
"Nós estamos a cumprir", referiu, indicando que o acordo alcançado com os portadores de 'eurobonds' e a retoma dos pagamentos - iniciados na quarta-feira com uma tranche de 40 milhões de dólares (36 milhões de euros) - "é o passo que é necessário para resolver as implicações legais que o CC disse", detalhou Adriano Maleiane aos jornalistas.
Adriano Maleiane falava hoje em Maputo à margem do lançamento de uma plataforma online de gestão de concursos públicos.
A decisão do executivo moçambicano de reestruturar a dívida soberana, com uma emissão de cerca de 900 milhões de dólares em títulos, já foi entretanto repudiada por organizações da sociedade civil e partidos da oposição, tendo em conta que o dinheiro terá alimentado uma rede de corrupção e enriquecimento ilícito sob investigação, envolvendo banqueiros, empresários internacionais e figuras do poder moçambicano, no designado caso das 'dívidas ocultas' - que ascendem a 2,2 mil milhões de dólares, cerca de 2 mil milhões de euros.
Ainda assim, Maleiane pediu "confiança" e acrescentou estar a fazer de tudo para proteger o Estado moçambicano.
"Confiem no Governo. Estamos a fazer tudo" para resolver o assunto, em que "é o Estado que está em causa", disse, independentemente dos erros de quem o representa.
"Moçambique é um bom pagador", apesar de alguns maus momentos, que o Governo está a tentar "resolver de uma forma responsável para que Moçambique continue a ter bom nome", concluiu.
LUSA – 08.11.2019
NOTA: Quando o Ministro das Finanças ou um outro qualquer elemento do Govewrno autoriza ou assina estes pagamentos estará a cumprir, como cidadão que nunca deixa de ser, com o Acórdão do CC?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
"Nós estamos a cumprir", referiu, indicando que o acordo alcançado com os portadores de 'eurobonds' e a retoma dos pagamentos - iniciados na quarta-feira com uma tranche de 40 milhões de dólares (36 milhões de euros) - "é o passo que é necessário para resolver as implicações legais que o CC disse", detalhou Adriano Maleiane aos jornalistas.
Adriano Maleiane falava hoje em Maputo à margem do lançamento de uma plataforma online de gestão de concursos públicos.
A decisão do executivo moçambicano de reestruturar a dívida soberana, com uma emissão de cerca de 900 milhões de dólares em títulos, já foi entretanto repudiada por organizações da sociedade civil e partidos da oposição, tendo em conta que o dinheiro terá alimentado uma rede de corrupção e enriquecimento ilícito sob investigação, envolvendo banqueiros, empresários internacionais e figuras do poder moçambicano, no designado caso das 'dívidas ocultas' - que ascendem a 2,2 mil milhões de dólares, cerca de 2 mil milhões de euros.
Ainda assim, Maleiane pediu "confiança" e acrescentou estar a fazer de tudo para proteger o Estado moçambicano.
"Confiem no Governo. Estamos a fazer tudo" para resolver o assunto, em que "é o Estado que está em causa", disse, independentemente dos erros de quem o representa.
"Moçambique é um bom pagador", apesar de alguns maus momentos, que o Governo está a tentar "resolver de uma forma responsável para que Moçambique continue a ter bom nome", concluiu.
LUSA – 08.11.2019
NOTA: Quando o Ministro das Finanças ou um outro qualquer elemento do Govewrno autoriza ou assina estes pagamentos estará a cumprir, como cidadão que nunca deixa de ser, com o Acórdão do CC?
Fernando Gil
MACUA DE MOÇAMBIQUE
Posted on 08/11/2019 at 15:35 in Dívidas ocultas e outras, Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações | Permalink | Comments (0)
Os pontos de Fernando Lima nº 142 de 01.11.2019
Posted on 08/11/2019 at 12:03 in Dívidas ocultas e outras, Opinião, RADIO - TV | Permalink | Comments (0)
Ataques contra camiões de mercadorias em Sofala e Manica
Homens armados atacaram esta madrugada dois camiões de mercadorias ao longo da estrada nacional número seis, na província de Sofala, centro de Moçambique. Outro ataque semelhante ocorreu também em Manica.
O ataque desta madrugada, que não provocou mortes nem feridos, ocorreu no troço Beira-Inchope e atingiu um camião cisterna pertencente a uma empresa zimbabueana, que provocou o derrame de parte do combustível que transportava.
A polícia prometeu prestar esclarecimentos sobre o ataque ao princípio da tarde desta sexta-feira (08.11).
Outros camiões de mercadorias também foram atacados esta madrugada, na província de Manica. O assalto ocorreu perto do local onde na quarta-feira (06.11) foi atacado um mini-autocarro, na região de Pinanganga, numa estrada no distrito de Gondola, que causou dois mortos e três feridos graves.
A Polícia da República de Moçambique (PRM) em Manica atribuiu o ataque a homens armados da Resistência Nacional Moçambicana (RENAMO) e seus dissidentes.
DW – 08.11.2019
Posted on 08/11/2019 at 11:48 in Defesa - Forças Armadas, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (1)
Empresário moçambicano, Zuneid Sidat, nega envolvimento nas dívidas ocultas
O Tribunal dos EUA que julga caso das dívidas ocultas apontou o nome do empresário Zuneid Sidat, que terá recebido 850 mil dólares por indicação de Carlos do Rosário, um dos implicados no escândalo. Mas Sidat nega tudo.
O empresário Zuneid Sidat nega ter recebido dinheiro das dívidas ocultas moçambicanas por via de Carlos do Rosário, um dos implicados no caso.
Sidat é membro de uma família influente no mundo dos negócios em Moçambique, tida como próxima ao partido no poder, a FRELIMO.
Vários nomes têm sido publicados como resultado do rastreio que as autoridades norte-americanas fizeram ao dinheiro das dívidas ocultas moçambicanas.
Vários nomes têm sido publicados como resultado do rastreio que as autoridades norte-americanas fizeram ao dinheiro das dívidas ocultas moçambicanas.
A justiça dos EUA está a julgar caso de ilícitos financeiros ligado às dívidas ocultas, em que são acusadas sete pessoas, três das quais moçambicanas. Segundo as evidências do tribunal, o setor imobiliário terá sido o mais usado para lavagem de dinheiro.
As transações financeiras entre os acusados e as referidas figuras são parte das evidências apresentadas no Tribunal de Brooklyn.
Entre os nomes mais sonantes estão Zuneid Sidat e Aisha Omar, que terão recebido 850 mil dólares por indicação de Carlos do Rosário, um dos três moçambicanos acusados no caso.
Transação partiu da venda de um imóvel
Zunaid Sidat nega o seu envolvimento e justifica que se tratou de uma simples transação comercial que partiu da venda de um imóvel a um indivíduo em Moçambique, cujo pagamento foi efetuado a partir de uma conta em Itália.
Posted on 08/11/2019 at 11:39 in Dívidas ocultas e outras, Economia - Transportes - Obras Públicas - Comunicações, Justiça - Polícia - Tribunais, Política - Partidos | Permalink | Comments (0)
Semanário Zambeze nº 880 de 07.11.2019
Posted on 08/11/2019 at 11:27 in Defesa - Forças Armadas, Informação - Imprensa | Permalink | Comments (0)
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