Angola.
05.10.2019 às 13h16
Investigação. Expresso revela que participação de 5,42% do presidente angolano no Banco Sol foi colocada em funcionários de ex-assessor de Eduardo dos Santos
Faltavam quatro meses para as eleições gerais de 2017 em Angola, já com indicadores de que a transparência e o fim da promiscuidade na relação entre gestores públicos e privados estariam em foco na campanha eleitoral, quando João Lourenço deixou de fazer parte da estrutura acionista do Banco Sol, colocando as suas ações em nome de uma sociedade anónima registada em nome de cinco pessoas.
Trata-se da AZURY — Serviços de Consultoria, SA, criada com um capital social de 2 milhões de Kwanzas (€11,3 mil à taxa de câmbio da altura), na Loja de Registos e Notariado do Cassenda, em Luanda, a 17 de fevereiro de 2017. Neste mesmo ano, a 9 de março, acontecia a publicação da empresa em “Diário da República”.
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