CAMPANHA ELEITORAL EM MOÇAMBIQUE: Renamo ganha novo reforço francês
Chama-se Michel Cahen, historiador francês e gestor de investigação do Centro Nacional de Investigação Científica da França que desde a década de 80 do século XX "tenta compreender e explicar as raízes do conflito moçambicano" sem nunca ter conseguido validar as suas teorias e hipóteses.
Aficionado pelo Moçambique teleológico, está em Moçambique desde Setembro deste ano para "alegadamente"participar da Conferência do IESE. Só que esta conferência terminou, aliás, decorreu de 19 a 20 de Setembro deste ano. Desde então, não voltou a casa. Porquê? Vai saber agora.
Aderiu à campanha da Renamo e hoje tentará lançar a poeira aos olhos de incautos, com uma palestra intitulada "As raízes históricas da marginalização do Norte de Moçambique" numa das salas municipais governada pela Renamo.
O título da palestra deste académico é a todos títulos, incitador à violência e contribui para arrear uma das conquistas da Independência do Povo Moçambicano, que é a Unidade Nacional. Ele faz isso desde os anos 1980 e ninguém lhe chamou atenção. Está a exagerar Mcihel, está a exagerar.
Era bom que cada um dos moçambicanos e suas instituições estivessem de olho e atentos a estas manobras divisionistas de académicos, que, ao invés de retirar, acrescentam achas à fogueira do conflito.
O mínimo que se pode fazer contido Michel, é declarar-te Persona non grata, com um carimbo vermelho bem grande sobre seu passaporte. Come on! Em plena campanha?
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