*Filipe Nyusi, um menino que usa o poder do Estado para jogos de vingança*
Moçambique já foi um país com quem se falava, hoje é um país de se olhar e ter pena. Aquele que seria o Dubai de África está à beira se tornar o Haiti de África.
O dono da proeza do retrocesso de Moçambique tem nome, chama-se Filipe Jacinto Nyusi. De um comum desconhecido chegou a Presidente de Moçambique, num jogo muito arriscado em nome da estabilidade e da conciliação com a história.
A tribo de Nyusi reclamava há muito tempo o poder e jogava na mesa as suas credenciais de combate na luta de libertação nacional e mostrava-se contrariada com a ascensão da tribo macua que não tem histórico de combate na luta de libertação.
Os nomes em cima da mesa eram Alberto Joaquim Chipande, um General coroado com uma mentira, a de ter disparado o primeiro tiro na luta de libertação, com sérios problemas de leitura, escrita e de formulação de ideias, e Filipe Nyusi, igualmente ignorante, mas na altura mais aberto e afável. Nyusi acabou ganhando a corrida e foi o cavalo de corrida dos camaradas.
Com a chegada ao poder o primeiro desafio de Nyusi foi entender o sentido e significado de Estado, Unidade Nacional, Finanças Públicas, Normas, etc.
A triste verdade é que o timoneiro do povo moçambicano nunca entendeu o que ele representa enquanto Presidente da República. Para ele ser presidente é um jogo e a presidência um vídeo game.
Tudo é um jogo, cada movimento uma brincadeira, cada decisão um teste a seriedade e a paciência. Não há nada que Nyusi faça que não é motivo de riso ou gozo entre os moçambicanos. Nyusi fala melhor de boca fechada ou quando lê um discurso de Fernando Couto, Mia Couto ou o Fonseca que é PCA do BIM. De resto é mesmo uma comédia.
Consciente de que a sua governação é para esquecer, a pior jamais vista, Nyusi descobriu uma nova maneira de fazer as coisas, usar o Estado como forma de perseguir, espancar e matar todo e qualquer um que pense diferente dele.
Homens e mulheres da PRM, FADM, SISE são usados para espancar e matar todos aqueles que pensam diferente de Nyusi, com sorte a pessoa acaba na ameaça.
A procuradoria é usada para processar todo aquele que ele acha que não deve ser espancado ou morto. A procuradoria recebe por semana uma lista de pessoas a perseguir e quando ele vê que a ideia não é boa manda parar como fez com Helena Taipo.
Os tribunais são usados para prender e condenar inocentes, ou então para impedir candidaturas de quem possa colocar em cheque o projecto familiar de governação de Nyusi. Os juizes são ameaçados e no limite são infirmados que podem morrer e recordados que quando o sul governava eles não se metiam.
É normal ouvir-se dizer que Nyusi diz que a lei não está acima das vontades ou decisões dele e que quem não estiver satisfeito pode mudar de país.
E assim vai o país do pandza, dirigido por um menino mimado e vingativo.
É verdade, faltou a parte de ele ser viciado em sexo e não respeitar mulher das pessoas.
O dono da proeza do retrocesso de Moçambique tem nome, chama-se Filipe Jacinto Nyusi. De um comum desconhecido chegou a Presidente de Moçambique, num jogo muito arriscado em nome da estabilidade e da conciliação com a história.
A tribo de Nyusi reclamava há muito tempo o poder e jogava na mesa as suas credenciais de combate na luta de libertação nacional e mostrava-se contrariada com a ascensão da tribo macua que não tem histórico de combate na luta de libertação.
Os nomes em cima da mesa eram Alberto Joaquim Chipande, um General coroado com uma mentira, a de ter disparado o primeiro tiro na luta de libertação, com sérios problemas de leitura, escrita e de formulação de ideias, e Filipe Nyusi, igualmente ignorante, mas na altura mais aberto e afável. Nyusi acabou ganhando a corrida e foi o cavalo de corrida dos camaradas.
Com a chegada ao poder o primeiro desafio de Nyusi foi entender o sentido e significado de Estado, Unidade Nacional, Finanças Públicas, Normas, etc.
A triste verdade é que o timoneiro do povo moçambicano nunca entendeu o que ele representa enquanto Presidente da República. Para ele ser presidente é um jogo e a presidência um vídeo game.
Tudo é um jogo, cada movimento uma brincadeira, cada decisão um teste a seriedade e a paciência. Não há nada que Nyusi faça que não é motivo de riso ou gozo entre os moçambicanos. Nyusi fala melhor de boca fechada ou quando lê um discurso de Fernando Couto, Mia Couto ou o Fonseca que é PCA do BIM. De resto é mesmo uma comédia.
Consciente de que a sua governação é para esquecer, a pior jamais vista, Nyusi descobriu uma nova maneira de fazer as coisas, usar o Estado como forma de perseguir, espancar e matar todo e qualquer um que pense diferente dele.
Homens e mulheres da PRM, FADM, SISE são usados para espancar e matar todos aqueles que pensam diferente de Nyusi, com sorte a pessoa acaba na ameaça.
A procuradoria é usada para processar todo aquele que ele acha que não deve ser espancado ou morto. A procuradoria recebe por semana uma lista de pessoas a perseguir e quando ele vê que a ideia não é boa manda parar como fez com Helena Taipo.
Os tribunais são usados para prender e condenar inocentes, ou então para impedir candidaturas de quem possa colocar em cheque o projecto familiar de governação de Nyusi. Os juizes são ameaçados e no limite são infirmados que podem morrer e recordados que quando o sul governava eles não se metiam.
É normal ouvir-se dizer que Nyusi diz que a lei não está acima das vontades ou decisões dele e que quem não estiver satisfeito pode mudar de país.
E assim vai o país do pandza, dirigido por um menino mimado e vingativo.
É verdade, faltou a parte de ele ser viciado em sexo e não respeitar mulher das pessoas.
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