domingo, 23 de dezembro de 2018

Lata de refrigerante resolve homicídio ao fim de 30 anos


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Mandy Stavik foi encontrada morta em novembro de 1989.

Mandy Stavik desapareceu em novembro de 1989, depois de ter saído de casa com a cadela para correr. O seu corpo foi encontrado ao fim de alguns dias no rio Nooksack, em Washington.
Cerca de 30 anos depois, uma lata de refrigerante e uma garrafa de água ajudaram a identificar o possível autor do crime.
Os pais de Mandy, na altura uma jovem de 18 anos, reportaram-na como desaparecida depois da sua cadela, Kyra, ter regressado sozinha a casa. Dois dias depois, o corpo foi encontrado a flutuar no rio Nooksack, com alguns sinais de violência e vestígios de ADN.
Na altura, as amostras recolhidas pelas autoridades não puderam ser testadas pela falta de tecnologia adequada, por isso decidiram pedir ajuda à população.
Em 2013, começou a ser investigada a possibilidade do envolvimento de Timothy Bass, hoje com 51 anos, depois de um vizinho do homem ter revelado algumas suspeitas. Apesar disso, a falta de provas impedia as autoridades de recolherem uma amostra de ADN.
A reviravolta na investigação acabaria por acontecer no início de 2017, depois de uma colega de trabalho do suspeito começar a colaborar na investigação. Quando Timothy descartou uma lata de Coca-Cola e uma garrafa de água, a colega recolheu-as a e entregou-as à polícia norte-americana.
A análise laboratorial confirmou as suspeitas: o ADN correspondia ao encontrado no corpo de Mandy. Timothy acabou por ser detido em dezembro do ano passado e o julgamento terá início em abril de 2019. Se for condenado, enfrenta uma pena de até 20 anos de prisão.

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