Os estabelecimentos penitenciários desta parcela do país albergam um número de reclusos três vezes mais do que a capacidade instalada.
O director provincial de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos, Elias Moyo, reconhece a precariedade da situação
“É muito preocupante na medida em que, primeiro não há espaço e depois as celas estão superlotadas. As pessoas não dormem devidamente e sendo assim, o governo está preocupado. Estamos com os órgãos da Justiça, em particular com os tribunais, para fazer o uso da lei de pena alternativa, às penas de prisão”, disse
O Director provincial de Justiça, Assuntos Constitucionais e Religiosos em Tete, Elias Moyo, sublinhou que nas cadeias da província estão encarcerados mil e quatrocentos reclusos, contra quinhentos que deviam estar naqueles locais
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