sábado, 29 de setembro de 2018

A Renamo deve primeiro pedir contas aos seus membros na CNE




A Renamo duvida genuinamente da integridade da produção do material de votação em Durban (pela Uniprint, subcontratada pela Académica) ou está a usar um puro expediente para desacreditar o processo? Não foi a Renamo quem pressionou em 2014 para que a CNE (e por arrastamento o STAE) voltasse a ser um órgão composto por elementos indicados pelo critério da representatividade parlamentar dos partidos políticos? Pois, foi em função disso que Meque Brás, então deputado da Renamo, foi indicado para Vice-Presidente da CNE. Dentro do órgão estão figuras indicadas pela Frelimo, Renamo e MDM.
No passado dia 10 de Setembro, uma equipa mista da CNE e do STAE seguiu para Durban para fazer a supervisão da produção do material de votação. Vejam quem compunha a equipa: Meque Brás (segundo vice-presidente e vogal da CNE pela Renamo), António Muocorica (vogal da CNE pela Frelimo), Latino Ligonha (vogal da CNE pela Renamo), Abílio Diruai (vogal da CNE pela Frelimo), Barnabé Lucas Nkomo (vogal da CNE pelo MDM), Mário Ernesto (Director de Operações do STAE), Arlindo Francisco (Director Adjunto de Operações do STAE pela Renamo) e Simão Chinama ((Director Adjunto de Operações do STAE pela Frelimo).
A missão desta equipa era apreciar, assinar as provas e acompanhar a produção do material de votação, mormente os boletins de voto. Isso foi feito por todos. O vogal da Renamo, Apolinário João, juntou-se ao grupo no dia 19 de Setembro. E no dia 26 de Setembro seguiram para Durban outros técnicos do STAE, incluindo dos três partidos (Frelimo, MDM e Renamo) para acompanhar o empacotamento dos materiais, seu carregamento em camiões e partida destes, devidamente selados, para Moçambique.
Ou seja, a produção do material de votação está a ser monitorada por representantes dos BIG 3. Se a Renamo tem dúvidas sobre o processo, então deve pedir contas aos seus representantes nos órgãos eleitorais e não sustentar alegações de viciação de boletins de voto sem apresentar qualquer evidência disso. Se a Renamo quer alimentar suspeitas que comece por suspeitar a quem ela colocou lá na CNE para defender os seus interesses.
A produção de material de votação foi adjudicada a Académica, uma empresa gráfica da propriedade da família Sidat (Rafik, Feisal e Shafee). O “clã” é conhecido por sua ligação à Frelimo mas tem sido a preferência da CNE por causa da sua associação à Uniprint, que lhe dá a almofada da capacidade técnica. A Uniprint fornece material aos processos eleitorais sul-africanos e doutros países – é considerada como credível lá fora. Isto é um facto.
O outro é que a Académica ganhou o concurso dos materiais de votação depois de uma escolha unânime por todo o plenário da CNE, incluindo o “representante” da chamada sociedade civil, Paulo Cuinica, e os jornalistas José Belmiro (MDM) e Salomão Moyana (Renamo). Ou seja, todos os membros da CNE votaram na Académica. E nenhum dos representantes da Renamo se absteve. Um facto extraordinário...
Mas a Renamo não está confortável? Então deve lançar suas suspeitas primeiro contra os seus membros que votaram na Académica. E depois, talvez, começasse a considerar em constituir uma empresa gerida por empresários a si afectos para também concorrer como fornecedora de materiais de votação. Porque se os donos da Académica têm ligação à Frelimo, a alternativa também não muda o quadro. As outras duas fornecedoras em processos eleitorais também têm ligação à Frelimo. A Escolpil é da família Samo Gudo/José António Chichava e a Sisonke (que forneceu recentemente a eleição intercalar de Nampula) tem como sua cara visível o gestor Morais Jasse, um administrador da SPI, a holding empresarial da Frelimo.
Talvez a Renamo começasse a lutar já para que os futuros processos eleitorais sejam operados doutra maneira. Agora, aceitar previamente as regras do jogo, seus principais actores, juízes e fiscais de linha (tendo elementos seus na equipa de “vídeo-árbitro”) para no decurso do jogo alegar que ele está sendo viciado é forçar a barra. Incoerente!
Já agora: alguma nova “dúvida metódica” para clarificar?
Comentários
Solomone Manyike Há dificuldade de nível primário para alguns. ..
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Peco Jora Apoiado ilustre.
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Francey Zeúte Agora o campo é que está torto Marcelo Mosse. O argumento da fraude não é de hoje. E ele vai ser sempre trazido à ribalta quando os pleitos estiveram à porta. Me questiono, qual será o argumento se ganharem em algumas autarquias, se os boletins não estão como se pretendia à partida?
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Narcyo Mula Se não fosse da Frelimo também não confiava em nada vindo da académica.
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Rui Costa Obrigado pela informacao, mas este assunto cansa. Ha atitudes endogenas na nossa politica dificeis de engolir...
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Eliseu Dhlakama Marcelo Mosse 1- Não Acho correcto explanar suas ideias como se de duas renamo se tratasse ( como se os vogais indicados como representantes neste processo fossem uns e os que queixa-se de possíveis boletins viciados fossem outros). 2 - Deverias ter também pensado que as queixas de prováveis boletins viciados pode estar vindo de quem está no terreno ( vogais indicados ) e não somente da renamo partido . Sobre possíveis desconfianças eu penso que depois de tudo que assistimos é normal que a renamo ou qualquer partido da oposição tenha níveis elevados de desconfiança em relação a cada ação dos órgãos do estado que por sinal estão todos viciados pela Frelimo. Existe um ditado que diz “ as pessoas têm sonhos e planos , ao fim de um certo período quando vê seus sonhos ou planos fracassados começam por arranjar culpados como forma de extrair sua frustração “ quero com isto dizer que pode ser que a renamo esteja pré-sentindo a sua derrota e já começa por arranjar culpados , como também pode ser que os boletins estejam realmente a ser viciados . Nota : ambos partidos tem uma sede incompreendível pelo poder.
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Não é verdadeira a mensagem que circula nas redes sociais segundo a qual “no boletim de voto, em especial no quadradinho para marcar X para a Renamo, estará emplastificado”. Por isso “no dia da votação, antes de marcar X, deves usar a unha para retirar tal plástico. Se não retirar, depois de dobrares, o plástico sairá e será nulo. Passe a informação”. Isto não é informação. É desinformação. Não deve ser passada. É mentiroso. Os boletins de voto estão a ser impressos e empacotados pela Uniprint em Durban, na RAS, na presença de representantes da Frelimo, Renamo e MDM. Cada um destes partidos tem dois elementos acompanhando toda a produção em Durban. O material de votação virá a Moçambique em camiões selados. Não tem como colocar plásticos em boletins de voto. O eleitor deve cuidar das suas unhas como faz normalmente. Com a campanha eleitoral começou também a propaganda maliciosa para enganar o eleitor e descredibilizar
o processo. A Uniprint é uma empresa cotada em bolsa na RAS, faz impressão de segurança e produz boletins de votos para os processos eleitorais sul africanos e de dezenas de outros países africanos.
Comentários
Jorge Djedje São os tais apóstolos de instabilidade. Verdade bem reposta em nome da Paz! Bravo ilustre Marcelo MosseMosse!
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Manuel Maleve Essa também de plastico no quadradinho me deixou perplexo.
Obrigado Marcelo Mosse pelo esclarecimento
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Daniel Neto O Caboclo Marcelo Mosse não é verdade porque estão lá os representantes dos três partidos? Porquê a Uniprint faz impressões para os processos de votação sul africanos e mais de 10 países? Bastam te a si esses argumentos pra chamar de informação o teu artigo. Tudo igualizinho.
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Roberto Julio Tibana O Daniel Neto O Caboclo tem razão ao levantar a questão que levanta. Um desmentido tem que se basear em factos irrefutáveis e não em suposições. Teria sido bom se o Marcelo Mosse tivesse baseado o seu "desmentido" em verificação direta dele ou dos tais delegados dos partidos que estão lá a observar a impressão dos boletins. Não basta assumir que a informação é uma "loucura" para se assumir que mesmo um desmentido feito "encima do joelho" vai funcionar. Por exemplo, o Marcelo podia ter simplesmente telefonado para os delegados/obsevadores (que devem ter acesso aos exemplars do boletim de voto ao sair da impressora) e depois citá-los no seu desmentido. Assim como fez o Marcelo Mosse somente suporta o pretenso desmentido numa suposta credibilidade da empresa que fez a impressão e, quiçás, dele mesmo! Ora para quem não conhece a tal empresa ou que não considera que os processos eleitorais em outros países Africans sejam isentos de sujeira, esse "desmentido" não tem valor nenhum. 
E mais: o objecto do "desmentido" do Marcelo Mosse circula ao mesmo tempo que outra informação também circula nas redes sociais segundo a qual o delegado da RENAMO teve que abandonar os trabalhos de verificação da impressão dos boletins de voto para regressar ao país porque a sua esposa foi raptada. Aquí o bom do Marcelo Mosse talvez possa ser de grande ajuda com as suas técnicas de jornalismo investigativo, procurando aferir e nos informando da veracidade ou não desta segunda informação, e, se ela refere algo verdadeiro, saber se o tal delegado foi ou não substituído por outra pessoa lá no sítio onde se faz a impressão dos boletins de voto. Porque senão as pessoas vão pôr as duas informações juntas e o "desmentido" do Marcelo Mosse vai ter muitas dificuldades de colar.
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Mario James Qual é a prova que o acusador demonstrou? Boato pra manchar o processo e justificar os resultados
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Roberto Julio Tibana Mario James só que não se combate boato simplesmente dizendo que é boato. E os jornalistas sabem disso. E neste caso eu estou a falar com um jornalista sénior (o Marcelo Mosse) e que por isso tem responsbilidades acrescidas. Por muito respeito e reconhecimento que eu tenha por ele, eu não vou acreditar no que ele diz só porque é o Marcelo Mosse que o diz. Ele tem que fundamentar o desmentido dele de modo irrefutável e segundo as técnicas e regras de jornalismo objectivo que ele muito bem conhece e domina. Quanto ao assunto do delegado da RENAMO no Lugar onde se faz a impressão dos boletins de voto (que por sinal diz-se ser Segundo Vice-Presidente da CNE), o caso dele é reportado aquí no FACEBOOK por alguém que disse estar no Aeroporto de Johanesburgh com ele a acompanhar-lhe de regresso ao país. Se os jornalistas quiserem seguir o caso têm já pistas que bastem.
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Evaristo Cumbane Aqui é Mocambique tudo é possível. O povo desconfia de tudo que é instituição do Estado
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Mathod Novela E o porta-voz da renamo veio ao publico apelar os votantes para verficar (retirar) o plastiquinho dentro do quadrado da renamo antes de marcar o x sera que o o porta voz da renamo esta a deseformar os votantes?
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Lucas Arnaldo Mazive Veremos no dia 10
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Onesio Carter Por questões de duvida eu passarei a unha sim, não gasto nada, e bom se precaver, com esse governo não se brinca, os ambiciosos "corruptos" são capazes de tudo
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Carmona Uanicela Sem danificar o boletim do voto irmão...
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Gabriel Jose Titosse Oxalá os eternamente incrédulos encontrem conforto nestas suas esclarecedores e oportunas linhas.
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Tomo Valeriano Eish, essa campanha visa manchar o processo. Deveria crescer a nossa consciência cívica. Abaixo esses agitadores
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Roberto Julio Tibana O Daniel Neto O Caboclo tem razão ao levantar a questão que levanta. Um desmentido tem que se basear em factos irrefutáveis e não em suposições. Teria sido bom se o Marcelo Mosse tivesse baseado o seu "desmentido" em verificação direta dele ou dos tais delegados dos partidos que estão lá a observar a impressão dos boletins. Não basta assumir que a informação é uma "loucura" para se assumir que mesmo um desmentido feito "encima do joelho" vai funcionar. Por exemplo, o Marcelo podia ter simplesmente telefonado para os delegados/obsevadores (que devem ter acesso aos exemplars do boletim de voto ao sair da impressora) e depois citá-los no seu desmentido. Assim como fez o Marcelo Mosse somente suporta o pretenso desmentido numa suposta credibilidade da empresa que fez a impressão e, quiçás, dele mesmo! Ora para quem não conhece a tal empresa ou que não considera que os processos eleitorais em outros países Africans sejam isentos de sujeira, esse "desmentido" não tem valor nenhum. 
E mais: o objecto do "desmentido" do Marcelo Mosse circula ao mesmo tempo que outra informação também circula nas redes sociais Segundo a qual o Delgado da RENAMO teve que abandonar os trabalhos de verificação da impressão dos boletins de voto para regressar ao país porque a sua esposa foi raptada. Aquí o bom do Marcelo Mosse talvez possa ser de grande ajuda com as suas técnicas de jornalismo investigativo, procurando aferir e nos informando da veracidade ou não desta segunda informação, e, se ela revere algo verdadeira, se o tal delegado foi ou não substituído por outra pessoa lá no sítio onde se faz a impressão dos boletins de voto. Porque senão as pessoas vão pôr as duas informações juntas e o "desmentido" do Marcelo Mosse via ter muitas dificuldades de colar.
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Mario James Não sei por onde começo, melhor mesmo ficar rindo. Senhores é um processo que está a ser supervisado pelos 3 maiores partidos, o MDM está lá e ainda não disse nada, estão a fazer a impressão numa das maiores empresas reputadas ao nivel de África, se calhar ao nivel mundial, qual é a base que o partido queixoso apresentou para sustentar suspeita? Não vê que isso pode ser campanha de vitimização, pra o povo vingar-se do suposto infractor?
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Roberto Julio Tibana Caro Mario James, de tudo o sue disse a parte que tem SUBSTÂNCIA é onde diz que "Não vê que isso pode ser campanha de vitimização..."). Só que entre POSSIBILIDADE (que é a sua suposição) ao facto real, existe um ESPAÇO que é preciso preencher. Não basta dizer que é boato. É preciso provar que é boato. Eu sinceramente espero que tudo não passe de um boato. Mas não ficarei à vontade até que se prove que é. Para o bem de nós todos.
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Neca Ygrety Eu ja não confio dos membros do MDM
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Mario James Bem como o caro ilustríssimo Doutor, é expert em análise e bom senso, eu prefiro ficar com a sabedoria da minha avô, sobre o boato, ela dizia no seu humilde conhecimento, que uma vez lançado a pessoa já mais virá ao púbico desmentir, pois o boateiro apenas quer criar duvidas sobre a pessoa. Portanto, se não for o choro de costume pra serem votados por vitimização, irão apresentar os tais boletins se for verdade, se não for acredito que nem vão se retratar como o de costume
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Francey Zeúte Este é um argumento de fraude que tem sido recorrente nos pleitos moçambicanos. Quero ver como vai ficar se em alguma autarquia a oposição ganhar, como o mesmo argumento de se usar a unha terá a mesma vilidade. A não ser que o material dessa tal autarquia onde terá ganho a oposição terá sido impresso noutra freguesia. Estou a espera para ver.
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Geraldo Manjate É por isso que nunca defendi a lesão dos "craques", para ganhar os jogos, nem nada de cartão vermelho ao CR7, gosto de ganhar com classe, que joguem os melhores em campo, a vitória só tem sabor desta maneira, nada de trafulhas nem truques baixos , " kenhar" é para os fracos.
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Joao Mazivila Antonio Obrigado MM, isso vale a pena ouvir, você é um compatriota mesmo
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Helder Hugo Para uma mente esclarecida como do Mano Marcelo Mosse ter vindo tamanha blasfêmia é extremamente grave. Não é possível porque a delegação que vai tratar deste assunto fora do país é composta pelos três partidos . 
Por favor Mano Marcelo, com toda vênia que lhe é justamente devida apague esta publicação.
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Kota Baia Onesio,voce nao tem capacidade pra tirar a frelimo do poder,vao falando e faze bm,Moz tem dono.
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Adriano Nuvunga Onde esta a duvida metodica, Mosse? Verdades absolutas, nao!
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Pajo Joaquim Junior Marcelo mosse podes considerar que o senhor tibana disse o representante da renamo nu sitio voltou porque a esposa foi raptada e isto nao conta
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Kim Morais Desinformaçäo ou nao todo cuidado é pouco...ja dizia o saudoso.
Um ambicioso é capaz de tudo;
Vender a pátria só por causa da sua ambição e dos seus interesses individuais;

Não sei se um ambicioso muda;
A minha experiência prova que não;
Muda de tática, mas não elimina a sua ambição;

UM AMBICIOSO É CRIMINOSO AO MESMO TEMPO

Samora Moises Machel
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Eduardo Namburete Amigo Marcelo Mosse deves estar surpreendido com a minha aparição aqui na tua página, deve ser a primeira vez que coloco um comentário. Mas não resisti fazê-lo ao ver que estás a fugir daquilo que deve ser o seu papel como jornalista. Acredito que não é seu papel ser porta-voz da empresa que está a produzir os boletins de voto. Se teve conhecimento das inquietações de certas pessoas em relação à segurança ou possibilidade de manipulação dos boletins de voto, cabia a si colocares esta questão aos gestores da empresa que está encarregue de produzir o material para dissipar estás dúvidas. Não cabe a si amigo MM sair em defesa da empresa, isso pode fragilizar a sua posição como jornalista. Não ponha a mão no fogo por ninguém, deixe que a empresa dê as devidas explicações de com o processo é feito. Eles poderiam falar do tipo de papel que estão a usar, o tipo de tinta, etc etc. O estar cotado na bolsa nao e suficiente para ter certificado de imaculada. Sei que este comentário, vindo de quem vem, poderá ser lido com outras conotações, mas o meu intuito era somente levantar o aspecto da prática jornalística e a sua precisão. Aquele abraço e o café está a esfriar.
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Sidonio Bras Temos razões para dar crédito ao alegado boato sim. Raptaram a esposa de um dos olheiros para abrir uma possibilidade..... Nos prova o contrário.
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Sura Rebelo de Oliveira Quando as aves de rapina afinam as "unhas" da nisso kkkkkkk
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Paulo Araujo Francey Zeúte tens muita fe nesses gajos que governam a 40 anos e suas pretençoes de o fazer para os proximos 50 nem.
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Nhanisse Jah Yahwah Já começaram a justificar a goleada. Sempre arranjam algo. Mentes de CSI.
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Sic Spirou Até pra isso fazemos fora? E outros partidos e organizações sociais não foram chamadas!? Democracia!!?? Eishh..
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Eduardo Namburete O que o amigo MM esqueceu de mencionar é que a empresa que "ganhou" o concurso para a produção de material (que se prova não ter capacidade nenhuma de produzir tal material, daí a busca por terceiros) é pertença de reconhecidos membros do partido Frelimo, um dos quais membro do Comitê Central (ressalvo aqui o erro, se existir). Isto só já é suficiente para qualquer um ter receios fundados neste facto.
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Antonio A. S. Kawaria Caro Helder Hugo, podes me identificar o problema deste post? Eu não consigo ver.
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Helder Hugo Antonio A. S. Kawaria se não cinseguis ver meu prezado deixa estar.
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Eduardo Namburete Quando jogava a bola, em tempo de menino, não aceitavamos competir usando a bola do adversário. E agora somos crescidos.
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Neca Ygrety Eu irei certificar antes de votar,Homem prevenindo vale por dois,dos frelimista ate desconfio dos bebés recém nascidos
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