PIMO - Bloco de Orientação Construtiva
A solução está na futura Coligação RENAMO/E-POVO!
Coligação será composta pelos moçambicanos sem distinção das cores partidárias que rejeitem à Privatização do Estado e seus recursos à favor de meia dúzia de oportunistas que desfiriram um golpe palaciano contra à massa dos combatentes que com sangue e vida libertaram os recursos que os venda-pátria apoderaram à força contra a vontade dos 250 representantes do Povo na Assembleia da República!
Coligação será composta pelos moçambicanos sem distinção das cores partidárias que rejeitem à Privatização do Estado e seus recursos à favor de meia dúzia de oportunistas que desfiriram um golpe palaciano contra à massa dos combatentes que com sangue e vida libertaram os recursos que os venda-pátria apoderaram à força contra a vontade dos 250 representantes do Povo na Assembleia da República!
Um Governo Construtivo do Povo, está em formação para se estagiar em matéria de governação de Moçambique, após à era da Frelimo em 2019!
A missão principal desse Governo, logo depois da sua constituição vai ser de rever todos só contractos assinados com os multinacionais, no sentido de renegociar os mesmos à favor do Estado e do povo, verdadeiro e legítimo dono dos recursos mal negociados com a actual administração da Frelimo!
Quaisquer luvas ou percentagens plasmados nesses contractos à favor dos corruptos serão anulados e responsabilizados individualmente aos infractores!
Caso as multinacionais saírem em defesa dos compromissos assumidos com os corruptos, ao exemplo da Rolo, em detrimento do Povo e do ESTADO, O Governo Construtivo do Povo, não terá outra saída do que nacionalizar todos às refinarias mal negociadas à favor do Estado!
O Povo quer comer o que libertou das garras do colonialismo português!
LEIA O POST DE NELSON CHERIFO : "A EXPLORAÇÃO DO GÁS NATURAL NA BACIA DO RIO ROVUMA COMEÇOU MAL: Tudo indica que o dinheiro da exploração do gás será usado para pagar as dívidas da Ematum, MAM e Proindicus.
Sim, este negócio começou mal. Vamos aos factos:
O Povo moçambicano não está a par do negócio do gás e das dinámicas da indústria do gás ( não há clareza, nem informação suficiente sobre o negócio do gás na Bacia do rio Rovuma). Os contratos de exploração do gás nunca foram do domínio público ( ninguém sabe o quanto as empresas ganharão e quanto o país lucrará);
Muito pouco se sabe acerca do modelo de exploração dos recursos naturais (do gás) adoptado em Moçambique, não se sabe ao certo se os dinheiros da exploração desses recursos irão para o Orçamento do Estado ou para um fundo soberano ou ainda para os bolsos dos governantes.
Não se sabe realmente qual foi o destino dos 500 milhões de dolares das mais- valias resultantes da venda de mais de 10% das participaçôes da Anadarko Área 1 para ONGC e dos outros montantes que o estado arrecadou.
Se realmente, os dinheiros da exploração do gás natural forem usados para pagar as dívidas ocultas que foram feitas de forma ilegal e inconstitucional, estaremos perante um caso flagrante de Maldição de recursos naturais.
As famosas dívidas ocultas da Ematum, MAM e Proindicus foram feitas a pensar no bolo/dinheiros/ganhos da exploração do gás natural. Estas dívidas, por um lado, resultam das especulações e projecções sobre os investimentos e ganhos da exploração do gás. Estimava-se que em decorrência destes investimentos e dos ganhos em impostos, até de 2018, seriam investidos 18 bilhões de dólares no sector de gás e Moçambique se tornaria auto-suficiente, não precisaria mais de ajuda ao Orçamento do estado. Mas eram projecções e especulações. Por outro lado, estas dívidas foram uma mameira usada pelos antigos governantes (elites)/players de comerem ou se beneficiarem antecipadamente da exploração do Gás natural, visto que esse é um negócio de longo prazo( muitos já são velhos, então tinham que pegar as suas partes agora). Eles não queriam entregar esse bolo aos outros ( e as gerações vindouras) sem antes ficarem com uma parte considerável do mesmo. Ninguém pretendia pescar o atum foi sempre os dinheiros da exploração do gás que estava na mira".
O Povo moçambicano não está a par do negócio do gás e das dinámicas da indústria do gás ( não há clareza, nem informação suficiente sobre o negócio do gás na Bacia do rio Rovuma). Os contratos de exploração do gás nunca foram do domínio público ( ninguém sabe o quanto as empresas ganharão e quanto o país lucrará);
Muito pouco se sabe acerca do modelo de exploração dos recursos naturais (do gás) adoptado em Moçambique, não se sabe ao certo se os dinheiros da exploração desses recursos irão para o Orçamento do Estado ou para um fundo soberano ou ainda para os bolsos dos governantes.
Não se sabe realmente qual foi o destino dos 500 milhões de dolares das mais- valias resultantes da venda de mais de 10% das participaçôes da Anadarko Área 1 para ONGC e dos outros montantes que o estado arrecadou.
Se realmente, os dinheiros da exploração do gás natural forem usados para pagar as dívidas ocultas que foram feitas de forma ilegal e inconstitucional, estaremos perante um caso flagrante de Maldição de recursos naturais.
As famosas dívidas ocultas da Ematum, MAM e Proindicus foram feitas a pensar no bolo/dinheiros/ganhos da exploração do gás natural. Estas dívidas, por um lado, resultam das especulações e projecções sobre os investimentos e ganhos da exploração do gás. Estimava-se que em decorrência destes investimentos e dos ganhos em impostos, até de 2018, seriam investidos 18 bilhões de dólares no sector de gás e Moçambique se tornaria auto-suficiente, não precisaria mais de ajuda ao Orçamento do estado. Mas eram projecções e especulações. Por outro lado, estas dívidas foram uma mameira usada pelos antigos governantes (elites)/players de comerem ou se beneficiarem antecipadamente da exploração do Gás natural, visto que esse é um negócio de longo prazo( muitos já são velhos, então tinham que pegar as suas partes agora). Eles não queriam entregar esse bolo aos outros ( e as gerações vindouras) sem antes ficarem com uma parte considerável do mesmo. Ninguém pretendia pescar o atum foi sempre os dinheiros da exploração do gás que estava na mira".
Por Nelson Charifo 30 de Maio de 2017
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