sábado, 28 de abril de 2018

TVM e a Salvaguarda da honra do Convento

Foto de Gilder Anibal.
Foto de CanalMoz.


    Quando um ministro da cultura e turismo acusou Yolanda Boa de crime de ultraje aos símbolos nacionais ninguém foi a TVM acusar esse governante de violação do princípio de presunção de inocência. Quando um jornal colocou na manchete a cara do Indivíduo C de que tanto se fala nas dívidas ocultas, uma delegação do moribundo G 40 foi ressuscitada para acusar a imprensa de violação da presunção de inocência. Depois nos acusam de sermos agentes radicais da cultura anti-regime...qual carapuça, Deus zela por nós seres pensantes, se não fosse por isso nem a alma aproveitava!
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    Armando Nenane Quando analistas do G 40 foram a TVM acusar Castel-Branco e a Fernando Mbanze de andarem a insultar o chefe de Estado, não tardou para que o economista e o jornalista fossem acusados de crime contra a segurança do Estado. É preciso vigiar as intervenções do G 40, a ante-camara dos esquadrões da morte...
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    Wa Pessoa Estilo estás compara Yolanda Boa com um PR? 

    Atenção- Não cidadão Filipe Jacinto Nyusi
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    Armando Nenane Parece-me que a Yolanda Boa está mais limpa que o PR
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    Jose Eduardo Lei afinal diistingue? Nao é igual para todos?
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    Filipe Mapilele Alguém disse em um debate chamado "Debate da Nação" que "quando a ignorância roça com o lambe-botismo, torna-se buçalismo (espero fidelidade na citação)". 
    E aqui rebusco este autor que não sei o nome, para rir-me da cara dos G40, que não sabe o que é 
    presunção de inocência essa delegação. O indivíduo Q foi apurado em uma investigação recomendada por uma entidade competente no país, pelo que temos mais do que provas suficientes para chamar ao indivíduo Q de ladrão, bandido, ou qualquer outro adjectivo aplicável aos que ofendem a lei. Eis que o G40 perdeu a sua intelectualidade que tanto diz ter.
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    Hermenegildo Chambal Mas Armando Nenane vamos lá ser rigorosos, sublinhando que apenas me atenho a questão em abstracto: pessoa pública citada em noticia sobre eventual envolvimento em factos criminosos (ntsem).

    O escudo garantistico da presunção de inocência não pode tra
    var a veiculação de informação que face a pessoa e matéria tenham conexão com interesse público. Qualquer restrição neste sentido, é manifestamente ilegítima no quadro de em Estado de Direito.

    Mas, em contrapartida, o articulista não pode estruturar a notícia com intuito de incentivar ou criar mesmo no público um juízo de culpa assente em factos ainda não apurados como praticados pelo citado na notícia. Isso sim seria ataque grave a presunção de inocência, honra e consideração do citado.

    Por outras, exercício da liberdade de impressa, direito de escrutínio exaustivo da coisa pública, mas sem condenações prévias, sobretudo sem o respaldo de decisões judiciais
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    Armando Nenane Houve condenações prévias sem o respaldo de decisões judiciais? Onde? E quem disse que o jornalismo anda a reboque das decisões judiciais? Se as decisões judiciais fossem a verdade definitiva Nelson Mandela não seria hoje referência incontornável da luta contra o apartheid. A verdade jornalística nada tem a ver com a verdade judicial. O jornalismo e a justiça correm em pistas distintas. Galileu Galilei foi condenado por um tribunal, mal sabiam os doutos juízes da santíssima inquisição que eram eles mesmos que pululavam em volta do Sol...
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    Hermenegildo Chambal Eu sei percebeste.
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    Candido Mate Ainda bem que sublinhou "...Me atenho a questão em abstracto" sob pena de nos persuadir a não fazer juízo condenatório em relação aos indivíduos "abecedariados.."..
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    Filipe Mapilele Xaka langa Hermenegildo Chambal, devo começar por saudar sua linda expressão na língua de Camões, mas algumas considerações devo aqui deixar em comentários:
    1. O indivíduo Q, PR, foi identificado e codificado por um relatório de auditoria: suficiente e
     crucial em investigação criminal da natureza. E mais, os relatórios de auditorias são uma expressão clara da investigação, e a considerar o princípio da objectividade da investigação criminal, analisando o relatõrio da Kroll, o indivíduo Q, já não pode ser presumido inocente, é criminoso.
    2. Desde Frankfurt, indústria cultural é responsável pela informaćão do desempenho do Estado, é tempo de chamar isto chamado o exercício do direiro.
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    Fernando Veloso Atenção : que se saiba ninguém acusou. Isso é competência das instituições da Justiça. A notícia é factual. O relatório da Kroll está nas mãos na PGR e o indivíduo Q é o engenheiro Nyussi
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    Responder2 dia(s)
    Heitor Guedes Fernando Veloso Não te preocupe com o G40, está claro que notícia patente no jornal não é acusação. Todos indivíduos são de fácil identificação no relatório, só os que foram agraciados por uma inteligência (G40) que não é divina é que não conseguem ver os indivíduos.
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    Armando Nenane Mal se identificou o Individuo C que já consta no relatório da Kroll, os cachorros foram soltos na televisão pública para alardearem o direito a presunção de inocência que assiste o engenheiro. Quando os cachorros entram em cena, não tarda para que uma Sheila Matavele mande um agente notificar o editor. A malta sabe. Portanto, estamos firmes nesta frente. A Luta Continua...
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    Fernando Veloso Armando Nenane ainda falam de inocência 
    , esses gatunos? Serão eternamente inocentes enquanto os gatunos controlarem a própria Justiça
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    Heitor Guedes A sorte dos engenheiros da dívida é que o processo vai prescrever.
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    Armando Nenane Fernando Veloso, o Hermenegildo Chambal não aconselha condenações prévias sem o respaldo de decisões judiciais. Afinal os gatunos controlam eles mesmos a própria justiça? Deus nos livre e guarde...
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    Fernando Veloso Armando Nenane não disse quem são os gatunos. Haja alguém que se revele ferido na sua Honra!!!...
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    Armando Nenane Quando um gatuno rouba uma carteira no Xipamanine, as mamanas gritam alto e em bom som "a muhiveh, a muhiveh, ladrão, ladrãooohhh". Não há presunção de inocência. Nem respaldo de decisões judiciais. Com risco do gatuno ser linchado ali mesmo!
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    Fernando Veloso Armando Nenane indivíduo Q, não C
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    Armando Nenane Fernando Veloso , afinal é Q? Muito melhor identificado. Afinal?
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    Jose Muchamano Jofre Covil de lambe-sapatos esse G 40. Gatunos que somente sabem matar em nome da Frelimo.
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    G 40 debate tratamento da figura do chefe de Estado na Imprensa
    ...na TVM
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    Jr Chauque Parece estar a ouvir o Mavie 😁😀😀😀😀😀😀😁
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    Zarito Mutana Perdi essa! 

    Gosto de ver palhaços a queimarem nossos impostos.
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    Naine Mondlane E como perdesse Bro. 
    Foi na passada 4fra, essa fofoquinha.
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    Naine Mondlane Yeah! 
    Eu até me fartei de rir até hoje, quando a assistia ao Jornal nacional, pois depois de ter visualizado a manchete do Canal, já era de se esperar que o vulgo G-40 aparecesse na Tvm e principalmente o Vô "GM"
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    Cléo Marley E como é q ele deveria ser tratado? E como ele trata o seu patrao? Cada piada de mau gosto.
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    Coroa De Lurdes Coroa Em uma de suas reuniões, Hitler pediu que lhe trouxessem uma galinha.

    Agarrou-a forte com uma das mãos enquanto a depenava com a outra.
    ...Ver mais
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    Armando Nenane Ou então como uma nova religião...
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    Julio Pedro Saul Kkk... eu ja parei faz tempo
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    Socrates Mayer Nunca acreditei
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    O meu amigo Hermenegildo Chambal costuma acusar a imprensa de violar o princípio da presunção de inocência. Será o caso em apreço?
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    Momade Braimo por isso querem enterrar o relatorio.
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    Martins Mustafa Ainda vamos sentir o cheiro deste fumo.
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    Julio Pedro Saul Kkk... acho k não é o caso
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    Naine Mondlane Enquanto Isso, a PGR Intimidou Os Órgãos De Comunicação Social, Hoje Na Assembleia da Republica 
    #EOFIm!
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    Hermenegildo Chambal Abstenho-me de reagir a sua "provocação", apenas realço que a presunção de inocência não impede a divulgação noticiosa da identidade de pessoas envolvidadas ou suspeitas ou indiciadas de factos criminosos, sobretudo quando o acusado/suspeito/envolvido exerce cargo público.

    Escrevi sobre isto no meu livro A Arbitrariedade da Prisão Preventiva, vide a fls. 65 a 68.
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    Armando Nenane Era esse mesmo o sentido da provocação. Finalmente temos o juiz Hermenegildo Chambal a colocar os pontos nos ii. No caso em apreço, nada obsta a publicação de pessoas envolvidas, suspeita ou indiciadas. Pequeno pormenor de extrema utilidade pública!
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    Responder3 dia(s)Editado



Sobre a propalada "humildade" do Presidente Filipe Nyusi

Sabeis...?
Eu NUNCA vi humildade no Presidente Filipe Nyusi. Vejo mas é um esforço dele em ser humilde, o que já não é mau. Aliás, ultimamente até parece que o Presidente Filipe Nyusi está a ficar cada vez menos humilde!
Esta é explicitamente para aqueles que andam a cantarolar "humildade" do Presidente Filipe Nyusi; é para os bajuladores. É bajulação, por exemplo, aquela cena de os membros do Governo e quadros da Presidência da República de Moçambique usarem um engaste com a fotografia oficial do Presidente da República. O autor da ideia só pode ser um bajulador muito perigoso! A verdadeira humildade requer que o Presidente Nyusi recuse que se faça aquilo com a sua fotografia oficial.
Acaso não será por conta da bajulação que o Presidente Filipe Nyusi parece estar a ficar cada vez menos humilde? Ou será que sou eu sozinho que estou a notar isso?!
Enfim, para vós que não sabeis, NINGUÉM é humilde. Nem mesmo tu que estás a ler este textículo és humilde. Porém, a humildade recomenda-se no trato com outrem. É por isso mesmo é que todos nós fazemos algum esforço para parecermos humildes, alguns conseguindo ser melhor sucedidos que outros. Na realidade, qualquer pessoa é arrogante por omissão. Aliás, já o disse eu aqui que todos os apelos que fazemos a outrem para que sejam humildes são uma manifestação da nossa própria arrogância. Sede vós humildes; não exigi nem propalai a humildade a outrem!

Eu disse.
Palavra d'onra!
Uma opinião diferente

Em que estou a pensar...?
Bem... no pretérito dia 25 de Abril (2018) estava a pensar nos comentários que se faziam sobre o pronunciamento do Filipe Nyusi, Presidente da República de Moçambique, durante a sua recente visita de trabalho a Londres... O que segue foi o meu pensamento naquele dia, e continua a sê-lo hoje, mas só agora decido partilhar publicamente. Aliás, até já comentei nos termos que seguem no programa "Gungu Debate" da Gungu TV e, também, no programa "Visão Política" da TV Sucesso. É assim...
Dizia-se, e continua a dizer-se, por aí que Filipe Nyusi foi "infeliz" por apregoar a co-responsabilização dos bancos que emprestaram dinheiros às empresas moçambicanas EMATUM, ProIndicus e MAM, e dos investidores que compraram os títulos das dívidas resultantes desses empréstimos, concedidos com garantias soberanas. (Trata-se aqui dos créditos mais conhecidas por "dívidas ocultas", mas que eu as prefiro chamá-los "dívidas ilegais", uma vez que de "oculto" já não têm quase nada, excepto indicar publicamente o destino dado aos US$500 milhões que a auditoria internacional independente feita pela Kroll às contas das três empresas não conseguiu determinar.)
Ora, eu tenho uma opinião contrária sobre o que o Presidente Filipe Nyusi disse em Londres, relativamente às dívidas ilegais. Eu acho que ele foi NADA "infeliz" por defender a co-responsabilização. Ele foi mas é bem FELIZ por finalmente ter dito o que disse em Londres, em defesa da partilha de responsabilidade no melindroso caso das dívidas ilegais. Até porque esta posição que hoje o Presidente Filipe Nyusi expressa publicamente até a deveria ter expressa logo que o caso das dívidas ilegais se tornou público. Trata-se de uma posição coerente, que visa fazer justiça às partes afectadas e interessadas na negociação, contratação e venda daquelas dívidas.
No aludido pronunciamento do Presidente Filipe Nyusi, eu só acho que faltaram ou estão a faltar duas coisinhas: uma por dizer e outra por fazer. A coisa que falta dizer é:
"Quem deve ser responsabilizado, em Moçambique? O povo ou o Governo deste país, então presidido por Armando Guebuza?"
Na minha opinião, quem deve ser responsabilizado pelas dívidas ilegais é o Governo então chefiado por Armando Guebuza, porque foi aquele Governo que tomou a decisão de emitir garantias soberanas a favor das ditas dívidas à margem da lei, daí as dívidas serem ilegais.
E a coisa falta fazer é:
"Onde e como foi aplicado o montante cujo destino não foi determinado pela auditoria internacional independente, feita pela Kroll? Quem deve ser responsabilizado pelo descaminho, se for definitivamente determinado que tal descaminho ocorreu de facto?"
Assim sendo, o que o Presidente Filipe Nyusi DEVE fazer---na sua qualidade de Chefe do Estado e do actual Governo de Moçambique, e de garante da Constituição---é instar as instituições de Direito do Estado moçambicano para que procedam rigorosamente nos termos da lei e façam o seguinte:
(i) esclarecer se houve de facto descaminho do montade cuja aplicação a favor do Estado não foi determinada pela auditorial internacional independente, e quem são as pessoas implicadas, o grau do seu envolvimento e da responsabilidade a imputar a cada uma dessas pessoas;
(ii) julgar e determinar se houve dolo e quais as penas aplicáveis para cada pessoa envolvida; e
(iii) executar as penas aplicadas a cada uma das pessoas implicadas em actos dolosos.
Só procedendo assim é que a FRELIMO e Moçambique poderão sair rapidamente do barulho que se faz por causa das dívidas ilegais; só assim procedendo é que Moçambique voltará a ser considerado um país sério no concerto das nações. Não proceder desta maneira consubstancia a ideia FALSA de que os actuais dirigentes do Estado moçambicano têm culpas no cartório e, por isso, não querem que se faça justiça.
Ora, dirigindo-me então ao Presidente Filipe Nyusi, digo:
Senhor Presidente, instai com mais vigor as instituições de Direito para que acelerem e concluam a tramitação do processo das dívidas ilegais, porque o povo moçambicano e os "parceiros de cooperação" precisam de saber o que de facto aconteceu. A restauração de confiança no Governo de Moçambique depende muito do apuramento das responsabilidades e da responsabilização adequada dos moçambicanos que tiverem praticado actos dolosos na contratação das dívidas ilegais e na aplicação dos dinheiros obtidos via esse endividamento ilegal. Fazei isso, senhor Presidente, pois assim determina a Constituição da República de Moçambique. No acto da vossa investuda no cargo de Presidente da República de Moçambique, V. Exa jurou respeitar e fazer respeitar, e fazer justiça a todos os cidadãos. Por conseguinte, nenhum compromisso pessoal é mais forte para coibir o Presidente da República de cumprir e fazer cumprir a Constituição, e de fazer justiça aos cidadãos. Segue em frente, senhor Presidente, cumprindo e fazendo cumprir a lei, e fazendo justiça ao povo moçambicano!
Há que ter em conta que quando um Presidente da República não cumpre e não faz cumprir a Constituição, ou não faz justiça ao povo, está a violar flagrantemente a lei. Ora, a violação flagrante da lei pelo Presidente da República, sendo provada como tal pela entidade competente do Estado, conduz imediatamente à suspensão do seu mandato para que possa responder em juízo, nos termos da lei. Assim não seja convosco, senhor Presidente Filipe Nyusi.

Eu disse.
Palavra d'onra!
A inteligência e a burrice são extremos opostos de um único espectro.
O teólogo Erasmo de Roterdã no tempo do renascimento, elogiou a burrice como uma entidade descendente do deus da riqueza e da ninfa da juventude; outros autores como Louise Colet e Flaubert viam a burrice como uma combinação de vaidade, teimosia e imitação. Nessa época, a burguesia subiu ao poder e, com o Iluminismo, a razão se tornou a nova regra, mesmo assim, a burrice continua a dominar o mundo até os nossos dias. Se a inteligência é uma vantagem tão grande, por que os estados não selecionam os alunos mais inteligentes desde as universidades para dirigirem as suas instituições, por que não são as universidades que entregam ao estado os finalistas mais inteligentes para a direcção dos ministérios, das empresas públicas, da diplomacia, etc. 

Cientistas começam a entender o que há por trás das decisões estúpidas que deram na crise financeira mundial que estamos a passar agora. É porque a maioria dos países democráticos do mundo estão dirigidos por burros, que sem o trampolim político nunca se realizariam na sociedade. O mal da democracia é que nas urnas não se escolhem os inteligentes, se escolhem os populistas, os oradores, enfim, se escolhe a burrice. Aqueles que terminaram os seus estudos universitários com distinção e os cientistas pouco se interessam pelo poder político porque os cientistas tem o cérebro inteligente, possuem redes de conexões mais eficientes entre os neurônios, tem o cérebro e geralmente não suportam a direção ilógica capturada por uma máquina de burrice. Esta é a causa que leva o mundo caminhar de mal a pior. A inteligência e a burrice são extremos opostos da mesma moeda, só que a burrice vale-se da incúria politica da inteligência para ela (burrice) tomar o poder do estado e perpetrar a mã governação e a estupidez.
Não devemos permitir ser governados por analfabetos, estaremos a enterrar o nosso futuro
Comentários
Virgilio Mussera Arquitecto Sou tao burro que nao consigo ficar chateado com este texto.
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3 h
Sancho Alfredo Belas letras Alvaro Simao Cossa, mas lembrando que no nosso caso o voto racional é um sonho, aqui predomina o sociológico. E este tipo de voto não aprecia a qualidade do candidato, mas sim vê o mesmo como Moisés.

Gosto

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Lenine Daniel Muito bem dito Professor, estamos juntos!!!
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2 h

Julio Sitoe Bom dia JJC

Gosto quando trazes estes temas para se discutir. 
No que diz respeito a responsabilização da dívida, claro que esta deve recair sobre o governo do A.G, mas há aqui um problema dos 500 milhões não justificados , eu acho que esse valor deveriam ser pagos pelos indivíduos A, B e C. Acredito que uma das razões que provocou o fracasso deste empréstimo foram os desvios e sob facturação
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2 h
Comentários
Manito Da Lúcia Ofumane Kkkkkkkkklk prof rendi com a palavra "textículo"
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1 h
Julião João Cumbane Não confundir "teXtículo" com "teStículo", Manito Da Lúcia Ofumane!!
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28 min
Manito Da Lúcia Ofumane Entendido Prof.

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