Julião João Cumbane está com Julião João Cumbane.
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História dos ciclos de governação de Moçambique em três parágrafos
1. O legado de Samora Machel para Joaquim Chissano foi um país em guerra fratricida, sem dinheiro; e um povo com medo de falar e agir livremente.
2. O legado de Joaquim Chissano para Armando Guebuza foi um país em paz podre, sem infra-estruturas; um partido político ilegalmente armado; uma dívida largamente perdoada; um povo livre de pensar, falar e agir, mas sem respeito pela república; e um Estado a ser sequestrado por malandros, porque o sistema de administração da justiça funciona deficientemente.
3. O legado de Armando Guebuza para Filipe Nyusi é o país actual, também em paz podre; um partido político ilegalmente armado; alguma infra-estrutura; um povo livre de pensar, falar e agir livremente, mas também sem respeito pela república; um Estado sequestrado por malandros; um sistema de administração da justiça praticamente inoperante; e uma dívida quase insustentável, uma parte da qual contraída ilegalmente, e a soberania que se pretendia defender com as dívidas ilegais largamente fragilizada e vulnerável.
Esta é a história dos ciclos de governação de Moçambique em três parágrafos... Qual será o legado de Filipe Nyusi para o desconhecido que lhe irá suceder?
Agora, se alguém estiver a pensar e acreditar a Renamo, que é o partido político ilegalmente armado a que se faz referência acima, pode fazer melhor do que a FRELIMO, então esse alguém está redondamente equivocado. A RENAMO não é um partido nacionalista como a FRELIMO. A RENAMO é uma organização que funciona como instrumento de desestabilização de Moçambique, para manter fragilizada a soberania deste país. Colocar a RENAMO no poder, será o mesmo que autorizar neocolonização de Moçambique. Isto é, na prática, a independência nacional deixará de existir. E como a FRELIMO não vai permitir que tal aconteça, Moçambique voltará a viver mais uma guerra fratricida aberta. Esta guerra vai viabilizar a pilhagem aberta dos recursos de Moçambique em benefício das economias mais fortes do planeta Terra. Portanto, o apoio à RENAMO visa viabilizar este projecto de pilhagem; NÃO é para beneficiar os moçambicanos. É melhor que isto fique muito claro, especialmente para a juventude moçambique: a FRELIMO não vai ficar na oposição e assistir, impávida e serenamente, a pilhagem de Moçambique. Voltar-se-á à guerra e quem será carne para o canhão serão sobretudo os jovens!
Enfim, a alternativa para a paz efectiva e duradoura em Moçambique, para viabilizar o progresso, é, por enquanto, manter a FRELIMO no poder, mais exigindo cada vez mais desta. Aqui é onde a RENAMO pode ser um instrumento útil para Moçambique; mas não quando estiver no poder. Por enquanto, a RENAMO pode fazer bem e melhor para Moçambique se estiver na oposição. Futuramente, poderá governar. Mas, neste momento, ainda não pode ser útil para o país senão na oposição à FRELIMO.
Eu disse.
Palavra d'honra!
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PS: É preciso ser muito arrogante para endividar um país até ao pescoço, fragilizando a sua soberania, e depois deixar o poder e ficar na frescura, enquanto o sucessor fica a nadar nas dívidas, algumas das quais ilegais, e, portanto, com um país no total descrédito internacional. No verdadeiro interesse de Moçambique só estão aqueles que apregoam que quem autorizou a contratação das dívidas ocultas DEVE salvar a sua honra e dignidade, qual combatente pela independência de Moçambique, retratando-se publicamente para evitar o descalabro que poderá será a potencial derrota da FRELIMO nos próximos pleitos eleitorais. Melhor prevenir do que remediar. É mais barato. Por isso, insisto que o meu Pai, Armando Guebuza, se entregue voluntariamente à justiça para ser julgado pelas infracções que eventualmente tenha cometido quando era Presidente da República de Moçambique. Tenho comigo que esse acto (entregar-se voluntariamente à justiça) seria mas heróico do que aquele de autorizar a contratação das "dívidas ocultas".
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Mário Manhiça BravoGerir
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Redleh Da Conceição Concordo exatamente com os 3 ciclos de governação de Mocambique. Gostava muito de poder acreditar na conclusão do texto, mas a FRELIMO / O governo já nos tirou toda a esperança de ver e pensar no futuro promissor. Acredita, que o povo não faz política mas quer ser dirigido por alguém que lhe mostre a direção certa, o caminho e o destino. De como é atualmente a governação do meu país, coloca nos numa situação de poder confiar num cego para nos dar a direção, caminho e destino. Em fim, pelo que me parece, os Jovens apenas estão a espera das próximas eleições para mostrar a sua indignação diante a situação atual que se vive no meu País
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Renato Chaguala Ao invez de procurar saber se quem deve governar e' o Beltrano ou cipriano para mim eu procuro uma partido que possa garantir me:
1-sau'de suficiente para o deu povo ( enque todos possamos gozar dela) e nao procurar encasa dos visinho (RSA).
Educacao para o povo
transporte digno e seguro
Alimentacao equilibrada,
seguranca para o povo e nao esta policia que temos que cada ano aficionado se + milhares de policia + o povo nunca ve'.
Justica functional e efivaz.
Quer um governo que combate a corrupcao na integra e nao no discurso (corrupcao doenca endermica que atinge desde a policia que cobra da vitima para investigar o crime e cobra dos gatunos para perder o processo)
Paremos de procurar defender A, B, C e procuremos o bem comum para o povo e possamos exigir responsabilidade a quem nos governa.
Eu quero um governo que nao usa a policia a fazer oque anda a fazer (coisa de vergonha): afasta ai, encosste ai, so' porque o chefe da seccao do departamento de fisica vai reunia no comite' central.
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Majó Sigaúque "Por enquanto, a Renamo pode fazer bem e melhor para Moçambique se estiver na oposição. Futuramente, poderá governar. Mas, neste momento, ainda não pode ser útil para o país senão na oposição à FRELIMO". Com essa afirmação do Professor, que estou de pleno acordo, de que ela (a Renamo) é instrumento de desestabilização de Moçambique, acho que a Renamo não será, nem amanhã, nem depois de amanhã, nem quando, uma alternativa para governar Moçambique. A FRELIMO é o único Partido capaz de dirigir Moçambique, o mais importante é reinventar-se de acordo com as exigências da sociedade actual.Gerir
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Neves Nhavene Estou também de acordo, a renamo é útil na oposição a Frelimo... É preciso muita pressão para ver se concretize o desejo do autor do post descrito na parte final.Gerir
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Euclides Flavio Os pontos que levantas são pertinentes em parte. Porém, problemáticos em si. Por exemplo, no legado número 2, falas "da falta de respeito á pátria". Isso não é verdade, e representa uma grande generalização sua. Aliás, nem é mensurável. O facto, é que Chissano neste aspecto específico estava a cumprir com um dos preceitos em países democráticos (liberdade de expressão e de imprensa). Chissano respeitava a liberdade de expressão, e não estava a prestar nenhum favor a ninguém.
Para terminar, tenho uma pergunta retórica que deriva do seu texto:
#COMO PENSAR O DISCURSO DO "MESMO IDEAL" QUE OS PRESIDENTES DA FRELIMO TEM PROPALADO NAS SUAS CAMPANHAS NUM CONTEXTO DE PRODUÇÃO DE "CONFLITO" DO LEGADO?
Entendo que o "mesmo ideal não se dissocia do legado.
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Redleh Da Conceição Gostava de ajudar o Prof. a dar alguns subsídios como reacção na questão que lhe foi colocado, mas juro, juro mesmo que não entendi algo na tal pergunta. Por outra, não vi em que parte esta a tal questão.Gerir
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Euclides Flavio É normal que não tenhas entendido, cada um colhe de acordo com o seu recepiente. Eu já estudei com colegas que levavam muito tempo para entender ou responder uma simples operação matemática.
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Cristiano Daniel Rosario Naene Euclides Flavio caústico, kkkk
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Redleh Da Conceição Euclides Flavio, até certo ponto entendo sua posição em pensar nessa vertente ao meu respeito, contudo aguarde a reacção do Prof. ao ler a sua tal questão e entender.
Mas quero acreditar que ele já viu a sua reacção, mas de alguma forma parece me está na mesma situação que a minha de levar muito tempo para perceber.Gerir
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Mouzinho Zacarias Julião cumbane enquanto tu diabolizas a renamo milhões de Moçambicanos vão apoiando a renamo e seu lider... E tu vais ficando isolado e frustrado com sua raiva
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Alberto Vuvu Vunjanhe O professor esta a nós dizer que se a oposucao ganhar havera guerra? E depois chama os outros de belicista e isso é oquem?
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Simao Benzane Professor! O Povo esteve sempre com a Frelimo. Mas este partido mostra se cansado de governar este Pais. Ja nao tem mais ideias de resolver problemas por si criados e a unica saida que tem E de facto ir para oposicao. A vida esta muito dificil para o cidadao. Vamos todos recenceiar.
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Felisberto Massingue 1. Deste post, depreende-se que: legado de Guebuza (da Frelimo) é uma "soberania largamente fragilizada e vulnerável".
2. A RENAMO funciona como instrumento "para manter fragilizada a soberania deste país".
Logo: Caso para dizer "Farinha do mesmo Saco"?
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Julião João Cumbane A Renamo ilegalmente foi o pretexto usado pelo Governo liderado por Armando Armando Emílio Guebuza para contrair as "dívidas ocultas" ilegalmente. A RENAMO não é de confiança, razão pela qual foi necessário contornar a Assembleia da República na contratação daqueles dívidas. Compreendes, oh Felisberto Massingue? Não se trata, pois, de "farinha" alguma do mesmo saco!Gerir
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Ahlupale Próprio Amakhwapa "Colocar a RENAMO no poder, será o mesmo que autorizar a neocolonização de Moçambique. (...). E como a FRELIMO não vai permitir que tal aconteça, Moçambique voltará a viver mais uma guerra fratricida aberta."
Se quem colocar a Rena no poder?
A guerra será movida por quem?
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Azarias Felisberto O povo moçambicanos sempre deu voto de confiança ao glorioso mas este tem mostrado que perdeu a sua agenda com o povo e passou a servir os camaradas.
Não concordo quando o prof atribui certidão de óbito a recém nascido só porque a mãe é HIV positivo. Todos merecem uma chance e depois serão avaliados, não se deve menosprezar a capacidade administrativa da RENAMO .
A ideia de que se a oposição ganhar as eleições haverá pilhagem das riquezas é uma grande vergonha ,pôs assistimos todos os dias a pilhagem das riquezas por chineses /Europeus /AMERICANOS em conexão com algum partido.
Com todo respeito prof mas a juventude não vai cair nesse papo
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Mondlane Calane Dzovo Kito Frelimo foraaaaa. Chega de bla bla para defender Gajos que nos roubam pah. Eu ca desse lado acho que a Frelimo fica melhor na oposiçao pos com a experiencia que tem e com o desejo de querer reconsciliar se com o povo vai influenciar o governo da Renamo na criançao de leis e normas que vao benificiar o povo.
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Alexandre Vaz Chana RECEIO DE MUDANCA
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Julião João Cumbane Equívoco teu, Alexandre Vaz Chana! Não se muda só por mudar. A mudança tem que ser inteligente: mudar para o melhor!Gerir
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Alexandre Vaz Chana Talvez....mas equivoco nao e para quem vive todos os dias as patifatias,o nepotismo,a promocao da mediocridade e outros males que dilaceraram este pais que tambem e meu.E valorizado compra de diplomas sem saber,a espetteza,a malandrice como varias vezes se referiu.Pertenco a uma geracao que tambem soou por este nosso grande pais e assiste a sua derrocada por neglicencia numa associacao para dilinquir.
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Julião João Cumbane Não me convida para ser pessimista como tu, oh Alexandre Vaz Chana!Gerir
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Alexandre Vaz Chana E uma opiniao vale o que vale.Gerir
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Alvaro Simao Cossa
1/4 às 21:56 ·
Quando Samora deixar de ser referência moral nas acções, Frelimo já era. Os contrários são infiltrados!
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Eduardo Domingos Frelimo real ja foi a muito tempo, ficou frelimo bandidaGerir
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João Pedro Muianga A FRELIMO= Frente de Libertação de Moçambique findou com a morte de Samora Machel que era um empecilho para os seus algozes, esses tinham outro conceito de independência de Moçambique que era substituir o colono e não tomar o poder para bem servir o povo. Para esse grupo, não existia povo senão os seus interesses a dianteira e o povo era um acidente da natureza que para eles nem devia existir.
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Júlio Mutisse MaraWhy Samora deve ser referência?
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João Pedro Muianga Because Samora foi um homem transcendental:
Foi um homem que lutou pelas causas do seu povo e fora dele; um homem que cumpriu com rigor o ser estadista; exemplar; um homem que colocava o povo a dianteira e ele a seguir.
Como pode ver mano Mutisse são muitas qualidades de um estadista que se formos a enumerar, não caberá este espaço para tal.
Pode crer que nenhum outro estadista moçambicano será “chorado” como Samora! Nós choramos Samora até hoje!!!
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Alvaro Simao Cossa Mano Júlio Mutisse no tempo de Samora Moçambique estava consolidado como uma nação, no governo de Samora todos éramos moçambicanos iguais perante a lei e unidos em prol da pátria, igual solidez depois da sua morte nehum presidente conseguiu alcançar. Recordo que na 6-ta Cimeira dos países não alinhados em 1979 em Havana, Samora era o presidente africano mais conhecido e o mais aplaudido. Nessa altura o nosso país apesar de recém independente era muito coeso, mais unido e com objectivos nacionais mais claros, menos corrupção, menos elitismo, menos roubos e mais compreensão dos objectivos do estado nas bases. Samora era um Lider da nação, seus filhos e sua família não se expunham elitistamente nem se interferiam forçosamente nas questões do estado, eram cidadãos comuns como eu e tu
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Lyndo A. Mondlane Integro, recto...
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Júlio Mutisse Não podemos dissociar Samora do seu tempo de governação.
Samora morre eu tinha 11 anos acabadinhos de completar. Tudo o que tenho é via narrativas e factos da nossa história.
Há ditadores bons?
Não éramos tão iguais assim. Pensavas diferente viravas reacionário com todas as consequências conhecidas. O projecto de criação do Homem Novo tem muito que se lhe diga nesse conceito de sermos iguais, aliás essa ideia bizarra também implicava que nos despissemos de nós mesmos para sermos o que eles pretendiam. O resultado está hoje a vista.
Samora governou num contexto diferente. Sem pluralismo nem político nem de ideias. Se hoje Samora governasse teria que enfrentar os desafios deste tempo. É fácil hoje, num contexto de maior abertura política, de ideias falar e apelar a ideoa de honestidade, integridade, corrupção zero ou crime zero como destaques de Samora... não. Isso independe da sua personalidade e se situa no contexto específico que foi a sua governação com toda a pressão colectiva e policiamento que vivíamos.
Podemos ter aquelas coisas no tempo de hoje? Sei não...Gerir
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Lyndo A. Mondlane Ok.. ficavas reaccionario, como muito acabavas na cadeia,mas agora podes acabar ultimado con um khalashnikov como cistac, cardoso, ou serviciado como salema, macuiane..
Nao mudou muito...
Pelo menos naqueles tempos havia tribunais q podiam ser parciais, mas o cistac nao teve nem um tribunar parcial..
Se os dirigentes dao exemplo de rectidao, moralidade, è mais facil os demais seguirem..
Claro q mz seria diferente, mas seguramente menos diferente q agora q esta pior em muitos aspectos..
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Rafael Muthisse trouxe um lado que é ignorado constantemente para não manchar a imagem apoteótica de Samora. Eu não teria gostado dele e nem gosto dos métodos. Fez mal a muitos.Gerir
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Júlio Mutisse Rafael insistimos em romantizar Samora e nesse processo vamos perdendo o essencial. Há coisas que se dizem o pboas que não quero daquele tempoGerir
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Sura Rebelo de Oliveira Todo comentário q não seja de pleno acordo com o pressuposto cai na infiltração. Desse modo não vou comentar
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Alvaro Simao Cossa Fazes bem Sura Rebelo de Oliveiranão quero que sejas infiltrada, sabes que te amo mana
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Júlio Mutisse E se Samora Fosse Vivo? (Um texto escrito a 19 de Outubro de 2011)
Quando a 19 de Outubro de 1986 o avião que transportava Samora Machel e sua comitiva despenhou em Mbuzini, Moçambique prostrou-se e chorou o desaparecimento físico de um líder, um símbolo, um guia. Foi há 25 anos. São 25 anos de espera pela verdade sobre o quem e porque foi morto esse grande filho desta nação. Continuamos na esperança que justiça seja feita, tal como têm prometido os sucessivos Governos de Moçambique.
Passam 25 anos com muitos ses. 25 anos de mistificação da figura de Machel. Os ventos de mudança no rumo que o país tomaria já se anunciavam mesmo antes de 1986. A viagem de Samora aos EUA, os contactos com as instituições financeiras internacionais etc. já prenunciavam uma viragem de rumo e de orientação estratégica do Estado.
A derrocada da URSS e, com ela, do bloco socialista e do próprio socialismo que já vinha em crise antes da morte de Machel é outro dado que podemos chamar a análise. Dos países comunistas da época restam hoje a China que experimentou mudanças profundas, a Coreia do Norte que se arrasta como país e Cuba que parece iniciar um processo de reformas apesar do fardo constituído pelas sanções impostas pelos EUA.
Neste contexto, passados 25 anos não podemos pensar que as coisas teriam permanecido na mesma. As coisas boas de que nos lembramos da governação de Samora Machel tiveram o seu contexto e, nem o país, nem a região muito menos Samora Machel se poderiam constituir como uma ilha completamente alheia das dinâmicas internas e externas.
E se Samora fosse vivo? De certeza que teríamos a mesma clarividência adaptada aos desafios e as transformações que vão ocorrendo não só na sociedade moçambicana mas, também, a nível global. Teríamos Samora Machel no contexto de hoje século XXI, assumindo os desafios desta era marcada pela globalização, mercados comuns, HIV/SIDA, crise internacional, pobreza, emprestando seu carisma, saber e determinação como catalisador nas várias batalhas que o Estado tem que travar rumo ao tão almejado bem estar.
Se considerarmos que com a abertura ao Ocidente e suas instituições iniciada antes de 19 de Outubro de 1986 a pretensão era buscar parcerias para o fortalecimento/financiamento do Estado face a crise do bloco socialista, então teremos que concluir que Samora Machel teria se adaptado aos programas de reabilitação económica implementados em Moçambique e, inclusive, a abertura económica que instituições do género preconizam, com consequente adopção para mais ou menos das medidas adoptadas com a CRM de 1990, abrindo espaço para o aumento da competição entre os indivíduos que traria, necessariamente, novos desafios em matérias governativas. Considerando este factor, não é de estranhar que Samora tivesse que enfrentar, nos dias de hoje, maior criminalidade e corrupção, fenómenos que, a meu ver, independem da sua personalidade e perfil tendo, isso sim, a ver com o relaxamento da pressão colectivista da sociedade e mais incentivos à iniciativa e promoção do individuo. Tem a ver com a eliminação dos controles que um dia tivemos com os chefes das 10 casas, chefes de quarteirão, milicianos e outros agentes omnipresentes no modelo de ontem. A abertura/viragem que se experimentou desde uma determinada altura (mesmo antes da morte de Machel conforme referido acima) teve muitas vantagens económicas e sociais. Desde logo, a circulação mais livre de pessoas, maior oferta de bens e serviços no mercado, maior crescimento económico, maior abertura no debate de ideias, etc., com as consequências que advém daí. A conjuntura impunha mudanças.
Podem ter sido gloriosos os tempos de governação samoriana, mas o país, a região, o mundo, tudo mudou. Até os blocos de então se esfumaram. Sem embargo das crenças igualitaristas de alguns, o país avançou por um processo de liberalização económica que, sendo contrário ao modelo anterior, libertou a iniciativa empreendedora das pessoas. E nisto, o país não está a inventar nenhuma roda. Foi deste mesmo modo que foram construídas as economias de sucesso que hoje admiramos como Suécia, Canadá, Dinamarca, Noruega, Estados Unidos da América, Espanha, França em cujos fundamentos pôs-se claramente de lado qualquer veleidade igualitarista. Pelo contrário, os sistemas colectivistas, sucumbiram e esfarelaram-se todos. Resta a Coreia do Norte para exemplo!
Samora vive! As manifestações que assistimos por estes dias mostram o quão querido era este filho da Nação moçambicana cuja vida foi interrompida quando ainda tinha muito a dar por este país. A romaria a Mbuzini no dia 19, o movimento popular em Maputo dia 19, o memorial construído em Mbuzini, a presença de líderes da região e do mundo parecem-me indicativas de uma dimensão de Samora que ultrapassa as fronteiras de Moçambique.
Mais do que admirar as estátuas que vêm o imortalizar, o país precisa conhecer Samora Machel apropriar-se do seu legado para servir de alicerce na construção da cidadania e como catalisador na busca constante do bem estar de todos nós. Vamos imortalizar Samora Machel “operacionalizando o seu pensamento e transforma-lo em instrumento de acção quotidiana para a mudança radical da vida do povo moçambicano para o almejado bem estar material, social e cultural” como escreve Salomão Moyana no Magazine de 19 de Outubro de 2011, mas adaptando esse pensamento ao contexto de hoje.
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Alvaro Simao Cossa Júlio Mutisse sabes alguma coisa sobre o antigo presidente Ian Khama de Botsuana?Gerir
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Júlio Mutisse Sai pela porta grande terminado o seu mandato.
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Alvaro Simao Cossa Oxalá que os nossos fossem assim! Custa acreditar que a Frelimo tenha que ser encrustada nos lençois da corrupção e que o povo a tenha uma repulsa generalizada, por alguns elementos. Para mim custa muito engolir este sapo
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Alvaro Simao Cossa Júlio Mutisse eu e Elisio Macamonunca mais iremos discutir sobre este assunto em público, porque chegamos à conclusão de que devemos respeitar as ideias do outro e deixarmos de brigar por causa de crenças, ambos estamos conscientes que as crenças escondem mais inverdades que as mentiras, e porque Elisio já abdicou da ideia de ser Governador de Gaza com o novo projeto lei das eleições indirectas do poder local. Ambos estamos conscientes que há muita coisa que nos une do que o que nos separa e nunca deve ser Samora Machel a predicar as nossas relações. Ultrapassamos este empecilho que nos estorva e atrapalha
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Elisio Macamo sim, acordar em discordar.
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Luis Mucave Alvaro Simao Cossa ,será que o Elisio consegue dar esse salto?
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Júlio Mutisse O nosso problema não está na falta de guias morais etc. Podemos ir buscar todas as referências que quisermos mas se o Partido não empreender reformas sérias na postura, forma de fazer política, abordagens etc não só se multiplicarão derrotas como toda a história será isso mesmo uma miragem distante
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Gilberto Correia Meu caro, isso já aconteceu há muitas luas. Só a capacidade de desenvolvimento de propaganda enganosa, que foi entretanto habilmente desenvolvida, é que foi mantendo a ilusão que Samora continuava como referencial ético. .Gerir
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Alvaro Simao Cossa Júlio Mutisse estás a dizer a mesma coisa. Cito-te:... se o Partido não empreender reformas sérias na postura, forma de fazer política, abordagens etc não só se multiplicarão derrotas como toda a história será isso mesmo uma miragem distante. Fim da citação. Estes são valores morais referenciados pela vida e obra de Samora
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Júlio Mutisse Romantizamos demais Samora. Ele tinha um discurso empolgante... é difícil não nos comovermos quando o ouvimos.Gerir
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Júlio Mutisse Não pretendo negar as boas coisas que aconteceram no período de Samora. Longe de mim. Nego sim a ideia recorrente de que “se Samora fosse vivo” isto e aquilo não ocorreria, como se ele fosse uma ilha completamente alheia das dinâmicas internas e externas. Recuso a ideia também recorrente de olharmos aquele tempo como melhor que o actual sem a necessária contextualização do que propiciou esses tempos aparentemente melhores a que apelamos.
Há um contexto em que a governação de Samora Machel ocorreu, como há um novo contexto em que a governação actual ocorre que devem ser compreendidos por todos, de modo a olharmos a construção do país como um processo, com as suas etapas, aproveitando o que de melhor existe em cada etapa.
Algumas das bandeiras que mais se agitam para apelar a ideia de “se Samora fosse vivo” são a criminalidade e a corrupção. Quem as agita esquece muitas coisas a volta desse tempo. Era de facto bom viver naquele tempo com criminalidade quase zero. Mas o que propiciava isso? Ninguém quer recordar que no tempo de Samora a sociedade era fechada, com a actuação omnipresente dos Chefes de Quarteirão, dos milicianos e de todo o género de autoridade. A atmosfera de vigilância e denúncias mútuas, submergia qualquer iniciativa, quer positiva, quer negativa.
A abertura económica e o consequente aumento da competição entre os indivíduos têm, necessariamente, que trazer novos desafios nestas matérias. Ouso dizer que, mesmo Samora, se fosse vivo nos dias de hoje, teria que enfrentar maior criminalidade e corrupção, fenómenos que, a meu ver, independem da sua personalidade e perfil tendo, isso sim, a ver com o relaxamento da pressão colectivista da sociedade e mais incentivos à iniciativa e promoção do individuo.
Tem a ver com a eliminação dos controles que um dia tivemos com os chefes das 10 casas, chefes de quarteirão, milicianos e outros agentes omnipresentes no modelo de ontem. Já diz meu amigo PC Mapengo num texto lindo intitulado "Manifesto Político" “Saudades sim mas ninguém quer voltar porque não podemos esquecer o tempo que passou... eram bons tempos aqueles que ninguém quer mais voltar.” MaraWhy?
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Alvaro Simao Cossa Seu discurso assoberbava o espirito sim, mas as suas acções eram igualmente exemplaresGerir
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Alvaro Simao Cossa As sociedades desenvolvem-se de forma espiral (lei do desenvolvimento necessária), portanto voltar para o passado ninguém pretende, mas os valores morais que nesse passado adquirimos ou que almejavamos devem ser a nossa retaguarda para o futuro com mais acréscimos adequados aos momentos imperantes, não podemos deteriorar a nossa vida porque temos novos desafios e novos momentos, eu disso recuso categoricamente, porque eu e tu Júlio Mutissenão deteriorámo-nos, pelo contrário com as reformas acrescemos nossos valores morais e valores morais das nossas famílias, projetamos o desenvolvimento das nossas famílias com maior amplitude e mais oportunidades, sem exactamente termos que degredar. Aqueles que justificam a degredação de valores morais e delitos somente às reformas enganam-se muito, existem paises que fizeram as mudanças observando a moral e as leis, isto é de forma metódica e planificada. O nosso problema é mais cultural que de reformas agravado pela situação de pobreza, o elevado nível de desemprego, diferenças étnicas e culturais, relações familiares conflituosas e crise de valores entre outros
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Raul Junior E, se Ngungunyane estivesse vivo? E, se Farao estivesse vivo? Concentremo-nos no presente!Gerir
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Alvaro Simao Cossa Raul Junior não se fala de pessoas como objectos fisicos, fala-se de ideais, acho que Júlio Mutissedefende claramente as suas ideias, apesar de eu ter outro ponto de vista, compreendo a ele
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João Pedro Muianga So temos saudades do passado quando o presente nao supera tal passado caro Raul Junior!
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Raul Junior Existe apenas um tempo: Presente. O passado e o futuro nao sao tempos! Eu so trocar mensagens convosco agoraGerir
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Raul Junior Conhecem alguem que vive no passado ou que vive o futuro?Gerir
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João Pedro Muianga
😎😎Gerir
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Dionysius Simbine Bothas #Ngungunhane foi o primeiro opressor, minha avó disse- me uma vez e eu a achei inconsciente da sua própria história mas para minha vergonha, anos mais tarde lendo #Ualalapi, Obra do Escritor e Professor Universitário de História- Dr. Francisco Issáu Cossa, voltei a encontrar as palavras da minha Avó que traida pela #Escritausou da #oralidade para situar-me na história.
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Raul Junior Insisto em dizer que: Vivamos o Presente! Passado e Futuro sao projeccoes da mente. Por isso que as pessoas acabam nao vivendo porque pensam no passado (que ja passou) e num futuro (que nunca chegara)!Gerir
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Alvaro Simao Cossa Todos imperadores foram assim Dionysius Simbine Bothas, ele foi imperador e conquistador depois de Sochangane ou (Manicusse ) que foi sucedido pelo seu filho Mawewe, este sucedido por Muzila depois Gungunhana, este último que foi muito atacado pelos vizinhos e pelos colonizadores e teve que consolidar seu império, apliando-o para mais além das fronteiras anexado terras da Suazilandia, Zimbabue e de outros estados ao Império de Gaza, sem oprimir os povos uma tarefa de igual pujança e envergadura nunca se lograria. Todos imperadores do mundo foram opressores!
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João Pedro Muianga O passado e' importante para guiar o presente e este e' util para perspectivar-se o futuro! Um homem que so vive o presente e' um gestor desorganizado da sua própria vida Raul Junior.Gerir
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Raul Junior A minha pergunta simples 'e: Quem vive o passado e que vive o futuro. Deixe coisas dos historiadores!Gerir
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Raul Junior ... quem vive o futuro?Gerir
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Raul Junior Ha alguma coisa do passado que nos guiou para as dividas ocultas?Gerir
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Alvaro Simao Cossa Raul Junior, quem não conhece sua história nunca terá futuro! É como uma árvore sem raizes e sem caule, não pode viver.
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João Pedro Muianga Raul Junior, perguntas tanto a quanto absurdas, vai consultar a gramatica básica da língua portuguesa. Já percebi aonde queria chegar mas prescindo de tecer considerações a respeito!
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Leonardo Caniço Por outras, o que é o presente, sem o passado e futuro???
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Raul Junior A gramatica de lingua portuguesa nao oferece resposta quanto a divisao de tempo!Gerir
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Raul Junior Agora se as perguntas sao tanto a quanto (sic!) absurdas eu nem quero entrar nessa discussao, pois os criterios que usa para a qualificacao resultam do seu treinamento epistemologico!Gerir
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Raul Junior Alvaro Simao Cossa , nao conhece arvore sem raizes?Gerir
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Alvaro Simao Cossa Tu conheces?Gerir
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Raul Junior Obvio! Mas 'e natural que nao sejam todas as pessoas a conhecer. Nao conhecer o que se conhece 'e melhor!Gerir
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Raul Junior Mas o facto de eu conhecer a arvore sem raizes nao significa que supero os que nao conhecem! Cada um conhece aquilo que est'a no seu meio ou aquilo que 'e obrigado a conhecer!Gerir
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Alvaro Simao Cossa Se veio desconversar melhor sair Raul JuniorGerir
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Raul Junior sorte que o facebook nao 'e gerido por si. Quer que eu saia por que razao? Abaixo a Intolerancia!Gerir
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Alvaro Simao Cossa digo sair do meu mural se veio desconversarGerir
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Raul Junior Vai me dizer que precisamos de ser serios! Seriedade 'e coisa de mortos!Gerir
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Raul Junior Nao quero sair! Melhor apresentar queixa ao gestor do facebookGerir
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Raul Junior Nem que me rapte!Gerir
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Leonardo Caniço Era só o que faltava, esta desconversa é um exemplo claro de uma tentativa sem sucesso, de querer viver o presente sem o passado.
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Raul Junior Leonardo Caniço, vive no passado?Gerir
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Leonardo Caniço O meu presente não tem nenhuma fronteira com o passado.
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Raul Junior Nem duvida disso?Gerir
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Raul Junior Por que nao se comunica atraves gritaria subindo numa arvore? usa facebook para que?Gerir
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Leonardo Caniço O que está a insinuar ó #Raul? Não quer parar de "desconversar"?
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Alvaro Simao Cossa Ignora-o, eu já desfiz a minha amizade com ele, não gosto de perder tempo com gente que não aprende nem ensina. Um amigo, ainda que virtual, deve tratar de ensinar e aprender de seus amigos
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Leonardo Caniço Em jeito de fecho, visitei o mural de Raul e dos seus posts encontrei um com a seguinte frase: "Recordar 'e viver! Antes da Crise".
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Dionysius Simbine Bothas Sem querer julgar mas indo à essencia da história étnica, a primeira colonização foi #Ngunidepois a #Portuguesa. Não sei como chamava-se os povos que viviam na regiao de Maputo e norte de Gaza mas no Sul são exclusivamente da etnia #chopi. A delimitação de fronteiras veio complicar o estudo da nossa origem, porém com sorte temos os nossos apelidos que funcionam como #Gprs para quem queira entender ou religar-se à sua ancestralidade. Contudo, referir que não há um mal que chega fazer tão mal e não deixar o bem assim como não há nenhum bem que só faz o bem e não deixa o mal. Foi bom termos nos Misturado! kkkGerir
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Dionysius Simbine Bothas Uma só força, venceremos qualquer coisa. sorrisos!Gerir
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Raul Junior Leonardo Caniço mas nao posso comer aqueles bolos agora! kkk! Gostei do exercicio feito e ai descobriu que ta a falar com mero pastor de gado que deve revisitar qualquer gramatica da lingua portuguesa para compreender a divisao temporal!Gerir
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Raul Junior Alvaro Simao Cossa , Jesus disse la no passado onde prezam estar a guiar-vos: "vais perdoar 7 vezes" quando se recordou que havia 8a vez eis que diz 77 vezes multiplicados por 7 e por 7 de forma infinita. E, este meu amigo virtual que so por causa de perguntinhas do tipo Quem vive no passado ou quem vive no futuro desfaz amizade!!! E, querem que haja Paz em Mocambique mesmo em pessoas que se conhecem virtualmente ja ha guerra!Gerir
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Raul Junior Intolerancia facebooquiana! Caso haja solidariedade com desfeita de amizade, ficarei numa amizade singular e insolita apenas com o gestor do facebook!Gerir
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Cri Essencia Samora Machel teria uma posição híbrida, não sucumbindo totalmente à corrupção mas sim regendo-se pelos principios de integridade, que aliás, são independentes de ser-se capitalista ou socialista. O facto de que ele já vinha relaxando a sua política, diz muito sobre o seu compromisso para com o seu povo. Nós não estamos a dizer que os males desta época não existiriam caso Samora estivesse vivo. O que defendemos é o punho forte de Samora Machel no combate a tais males. Certamente que a sua adaptação incluiria a eliminação de determinadas penas, consideradas severas. Isto estaria interligado ao compromisso de Mz com várias convenções que certamente ele assinaria. A maior preocupação de Samora era a de que nos mantivéssemos independentes e que, em resultado disso, pudéssemos escolher (por nós) os nossos aliados, sem sofrer pressão do imperialismo. A distribuição de riqueza, o tribalismo que se vive hoje, não seriam caso com Samora.
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Alvaro Simao Cossa Esplêndido minha querida amada Cri Essencia!
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Muzila Wagner Nhatsave Cri apanhaste o ponto. Desenvolvimento economico, capitalçismo nao significa a quebra de valores e principios numa sociedade. o pais aquando da sua morte ja havia começado reformas. Moçambique aderiu ao banco mundial em 84. o PRE foi desenhado ele vivo. mas a sua implemtaçao teve erros que mataram a nossa industria, particularmente a do caju.
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Lyndo A. Mondlane Eixx Cri Essencia... aplauso
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Cri Essencia
🙏🏽✍🏾😘
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Lyndo A. Mondlane Aquele senhor era visionario ( erros todos os cometemos) tinha visao de estado, guebuza em menor medida tambem apesar dos seus erros, mas sabiam onde queriam ir ou chegar, por mais errados q estivessem.. tinham as coisas muito claras...
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Sura Rebelo de Oliveira Por estas e outras não comentei. Referências no país são poucas. Preciso de ajuda mesmo. Eu tenho pouquíssimas aqui e não são políticos. Podem até ter veia política mas não exerceram carreira política.
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Luis Mucave Samora Machel para mim está no panteão de seres fora do comum,tudo o que se possa dizer em torno dessa figura,ainda é pouco.
Comparo Samora á um superstar do rock and roll dos anos 60,assim que nem Jimi Morrison ou Jimi Hendrix, ou ainda Bob Marley.
Um homem que sai de Madragoa,vem a cidade de pedra,faz o seu curso de enfermagem,trabalha como enfermeiro,constitui família de 4 filhos.
Derepente parte para o incerto,sim porque a revolução era incerta,podia dar certo ou não. Lá no processo revolucionário,para agrado de uns e desgraça de outros impõe-se como líder,dirige a luta,vê o triunfo da luta que lhe fez deixar sua família e ainda dirige o estado outrora Colônia,esse homem não é comum e não pode haver consensos em torno dele.
Conheço poucos na história,mas,muito poucos.
Pessoas vivas que conheceram um samora quando enfermeiro aqui em Lourenço Marques,reconheceram um outro Samora na fundação da nação Moçambicana.
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Júlio Mutisse Luis, você é suspeito. Sua opinião sobre o Barbudo está viciada de início kkkk
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Luis Mucave Wena futseka,como diz aquele ali de frente da igreja de Mazengane no bairro 4,hoje em Basileia
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Elisio Macamo não é só suspeito. deve andar a consumir as mesmas coisas que malta morrison, hendrix e marley andaram a consumir. não sei se ele associa o seu heroi a esse pessoal a esse nível também. não pode restar nenhuma dúvida de que machel foi um home a todos os títulos excepcional. isso ninguém nega. agora, se essa excepcionalidade foi boa para o país que somos hoje é outro assunto muito mais bicudo. não ter chegado onde ele chegou explica-se estruturalmente: só uma pessoa podia ocupar aquele lugar do topo. há milhares de moçambicanos (incluindo os próprios pais do lulu, os meus e os do confuso do Júlio) que também saíram de onde saíram e fizeram muito mais das suas vidas do que era de esperar. as circunstâncias fizeram de muitos moçambicanos gente excepcional. a grandeza duma pessoa está no seu comportamento quando tem poder. e esse indivíduo, infelizmente, falhou redondamente. presidiu a um regime totalitário, sem nenhum respeito pela dignidade humana, pela diferença e pela liberdade. só era bom e permitido aquilo que ele e seus companheiros consideravam bom, tudo isso em nome dum povo fictício sacrificado no altar de ideias confusas que comprometeram seriamente a boa coisa que a luta pela independência foi. ainda estamos na ressaca desse equívoco monumental. portanto, Luis Mucave, futseka mesmo.
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Alvaro Simao Cossa Sabem em quantos porcento baixou o analfabetismo no tempo de Samora Machel, sabem quantas escolas convencionais foram construidas e quantos professores foram formados no tempo de Samora Machel, sabem quantos quadros foram formados no tempo de Samora Machel, sabem quantas pessoas terminaram estudos elementares, médios e superiores no tempo de Samora Machel, sabem quantos hospitais enfermarias farmácias foram construidos e quantos médicos foram formados no tempo de Samora Machel, sabem quantos bairros de raiz foram construidos nesse tempo? Um intelectual que não analisa estas vertentes todas é como um motorista bébado que guia um camião sem travões, vai criar acidentes.
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Júlio Mutisse Mano Alvaro Simao Cossa, nem eu nem o Elisio Macamo negamos as boas coisas a que te referes acima. Aliás, até o próprio DHL faz uma vénia a Machel por isso. Essa é uma das partes boas de um todo que, visto com cuidado e dentro do seu contexto, tem o que se diga da ideia que quer transmitir de Machel como guia espiritual.
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Alvaro Simao Cossa Eu sei que Samora Machel cometeu erros e muitos, o presidente Guebuza cometeu erros e muitos mas ambos foram bons presidentes creio eu.
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Elisio Macamo mas guia espiritual de quê e de quem? hitler foi bom porque construiu auto-estradas e diminuiu o desemprego? estaline foi bom porque ganhou a segunda guerra mundial? o colonialismo foi bom porque construiu escolas, hospitais e estradas? o apartheid foi bom porque desenvolveu a áfrica do sul? dhlakama é bom porque trouxe a democracia? fidel foi bom porque tornou o ensino e a saúde gratuitos em cuba? que moral você vai encontrar em alguém que mandou fuzilar publicamente? que reintroduziu o xamboco contra o qual lutou? que permitiu que uma guerra se prolongasse por 16 anos deixando o seu povo a sofrer, a ser dizimado, etc.? que nos negou a liberdade pela qual diz ter lutado? que dilapidou o erário público com a sua mania de que as prioridades revolucionárias se sobrepunham ao cuidado fiscal e financeiro? quem cimentou as bases para a destruição da lam? quem mandou gente inocente para o mato para ser devorada por animais selvagens em nome do combate à improdutividade? quem respondia aos seus próprios erros com repressão e medidas drásticas? quem permitia que o seu aniversário natalício fosse transformado em efeméride nacional a ser obrigatoriamente celebrado por todos? por favor! eu e os meus irmãos beneficiámos das escolas e dos postos de saúde que ele mandou construir. mas na avaliação do que ele fez tem que contar também o que ele poderia ter feito mais se não tivesse sido como ele foi. e aí, infelizmente, o balanço é outro. meu guia espiritual não é.
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Lyndo A. Mondlane Prof. O tema dos fusilamentos, a nao ser q sejam condenaveis porque eram publicos.
Para mim os publicos e os privados sao todos fusilamentos e sao condenaveis.
Por tanto em tema de moral, pelo menos ate 1992, os 2 presidentes de mz sao iguais.
Na maioria das guerras q conheço, quando terminam ha troca de prisioneiros, incluso na guerra de libertaçao, a frelimo tinha prisioneiros do exercito colonial, pelo menos os de raça branca ha testemunhas de que de vez em quando eram recambiados.
Nunca te perguntaste porque em 1992, nao houve troca de priosioneiros???
Nao se tomavam??
Claro q se tomavam, mas eram fusilados extrajudicialmente tanto do lado da renamo como do governo.. nao se tomavam prisioneiros.. agora nao sei se isso era menos ou mais grave, os menos ou mais moral..
Naqueles tempos, sobretudo nos anos 80, ja nao se fusilavam opositores, se chamboqueiava isso sim, mas tal como disse antes cistac teria agradecido uns quantos chambocos em toca de execuçao extrajudicial.
Resumido a actual republica em muitos aspectos è tao imoral como aquela.
Alguem aqui q me aponte um unico divergente em opiniao que tenha sido executado nas ruas de maputo nos anos 70 ou 80.. eu nao recordo nenhum, um tribunal popular, uns quantos chambocos, bunda inchada e pouco mais.
Por tanto se bem.q publicamente estava penado disentir, esta nao trazia consequencias fatais como agora.. ai esta macuiane, salema, bissopo, cistac, aquele da renamo ultimado no costa do sol q me foge o nome..
È mais moral esta republica q aquela?? Duvido
Talvez ainda nao tinhas visto as coisas desde este angulo..
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Lyndo A. Mondlane Eu no caso de machel e guebuza os considero bons presidentes tambem.. tinham visao estrategica, perseguiam o bem publico, machel.no.mas estricto sentido da palavra.. e guebuza atraves de interesses privados seus, mas q acabou ganhando o pais e muito..
Machel tinha uma guerra atroz q lhe impossibilitava suas realizaçoes.. nenhum.pais ( a excepçao de colombia) podia fazer algo com uma guerra como aquela..
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Elisio Macamo vais me fazer rir, Lyndo. a frelimo de hoje é continuação da frelimo de samora. o problema está aí. tudo o que eles fazem é em nome do povo, mesmo que seja em seu nome. aí está o problema. é essa mentalidade que precisa de ser ultrapassada. agora, essa de que ninguém foi executado nas ruas de maputo por divergência de opinião é triste. apenas isso. tirando o fuzilamento, o xamboco, o campo de reeducação, a fuga para o exterior, etc. tirando isso tudo foi tudo às mil maravilhas com o saudoso.
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Alvaro Simao Cossa os tempos eram outros, com o agravamento da guerra fria prof. Aqueles agentes da CIA que foram espulsos de Mz não estavam a fazer turismo. Não! e os que est(av)am infltrados não estão a construir Mcdonalds. Não!Gerir
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Lyndo A. Mondlane Nao é isso prof... eu me foquei.nos fusilamentos publicos.. quis dizer q os privados sao tambem condenaveis, e os privados ou extrajudiciais, os seguiu praticando chissano, fusilando guerrilheiros da renamo capturados ( a renamo tambem fazia o meamo)
Naquele tempo nao havia execuçoes..extrajudiciais prof..
Eu q sou practico profiro q alguem se exilie que que seja executado depois de tomar um cafe, as 10 da manha em plena eduardo mondlane.
Prefiro incluso q seja chamboqueiado com a lei na mao ( por mais q nao nos agrade essa lei, mas era lei naquele momento) que ser serviciado por opinar contra o poder estabelecido.
Se tivessem dado a eleger o cistac, seguramente teria preferido o exilio ou o chamboco.
Estou apenas a dizer, que nao havia excuçoes de dissidentes politicos nas ruas de maputo..
Essa frelimo q executa pessoas as 10 numa rua qualquer nao è a de machel, è outra igual de condenavel.
Havia tribunais populares parciais, pelo menos se dava uma.oportunidade por mais.minima q fosse de se defender... mas quando disparam alguem na rua em.pelno dia nao lhe estao dar essa oportunidade.
Apenas quis dar a ver que nem aquela republica era tao pior, nem esta è melhor...
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Alvaro Simao Cossa A mesma coisa oiço, diariamente, referente ao presidente Armando Emílio Guebuza muitos enterram as suas boas obras pelas dívidas ocultas, esse pensamento é muito problemático Prof. Elisio Macamo, quem não cometeu erros aqui nesta terra?
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Sura Rebelo de Oliveira Tem erros fatais. Nem lembro de boas obras quando o erro foi dessa dimensão e estragou tudoGerir
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Elisio Macamo que eu saiba, a questão não é quem não cometeu erros, mas sim se precisamos de machel para alguma coisa. eu acho que não. e se acha, Alvaro Simao Cossa, que nem de guebuza precisamos, aceito. nunca o elevei ao estatuto de guia espiritual, por isso fico à vontade.
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Alvaro Simao Cossa mas expresso fã dele sim!Gerir
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Sura Rebelo de Oliveira E se foi erro mesmo.... Muitas reticênciasGerir
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Elisio Macamo claro que sou, mas não o elevo à referência moral.Gerir
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Alvaro Simao Cossa Para aqueles que não conhecem a história da luta de libertação de Moçambique devem saber que em 1974 a Frelimo entregou ao Governo de Portugal mais de 800 prisioneiros de guerra e Portugal não entregou nenhum prisioneiro de guerra à Frelimo apesar de ter sido parte do acordo de Lusaka, porque Portugal os fuzilava ou morriam envenenados nas cadeias da PIDE DGS, os prisioneiros de guerra que colaboravam com o regime colonial maior parte deles eram castrados pela PIDE, conheço um que foi castrado a sangue frio na cadeia da Machava. Alberto Macome Rodrigues Mandlate confirmem este meu comentário. Portanto, como o Lyndo A. Mondlane diz os fuzilamentos eram feitos pelo governo colonial, pela Renamo e obviamente pela Frelimo, que não se esqueçam disso.
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Elisio Macamo o Alvaro Simao Cossa acredita mesmo nessas histórias propagandísticas? o regime colonial português não era coisa de santinhos, mas essa ideia de que matavam toda a gente e a frelimo era clemente brada aos céus! sabe quanto ex-preso político anda aí em maputo, muitos deles activamente ostracizados pelo vosso heroi que só reconhecia os feitos de quem tinha ido à tanzania? simango, simeão, etc. não lhe dizem nada? outras coisas!
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Lyndo A. Mondlane E sao feitos ate hoje de forma esporadica sim.. mas se fazem..
Por tanto deveriamos condenar a todos desde 1975, ate hoje..Gerir
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Alvaro Simao Cossa presos politicos sim, eu falo de prisioneiros de guerra, são duas coisas diferentes prof.Gerir
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Elisio Macamo e você acredita nessas histórias de sérgio vieira? acredita mesmo que o exército português mandou matar todos os prisioneiros?Gerir
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Elisio Macamo Lyndo, eu condeno a todos. guebuza, chissano e os outros fizeram parte desse regime. é por isso que digo que não há traição de nenhum valor. é mudança na continuidade...
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Alvaro Simao Cossa Eu isso li no Jornal Notícias em 1975-76? Sabes que a Frelimo fez uma Nota Diplomática a reclamar seus presos de guerra? e na ONU houve uma denúncia do género, se tivesse ouvido de Sérgio Viera eu não iria escrever aqui.Gerir
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Elisio Macamo e as trocas de prisioneiros organizadas pela cruz vermelha eram feitas com fantasmas?
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Alvaro Simao Cossa prisioneiros e não presioneros de guerra, repito! Deves separar estes conceitosGerir
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Elisio Macamo estou a falar de prisioneiros de guerra.Gerir
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Alvaro Simao Cossa existe um prisioneiro de guerra que Portugal entregou a Frelimo? Nenhum Prof. eu devia conhece-lo pessoalmente, em 1981 estive ao lado do Brigadeiro Aleixo em Bouane que confirmou-me isso, em 1987-1988 privei muitas vezes com General Mabote e falamos disso, se o prof. tiver outra verdade que nos diga.Gerir
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Elisio Macamo bom, confesso que não disponho de dados. tenho simplesmente dúvidas em relação a essa história já li sobre trocas de prisioneiros intermediadas pela cruz vermelha. mas vou verificar e oportundamente direi. agora, se isso "prova" alguma coisa em relação ao heroi nacional não sei. aliás, duvido.
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Alvaro Simao Cossa Prof estamos a falar da moral no seu alto sentido, sei que custa aceitar que moralmente a Frelimo superava Portugal Colonial e a Renamo desistabilizadora , desta última nem quero falar agora para não pôr em causa os logros positivos da paz, sobre Portugal Colonial e ditatorial os portugueses todos abdicaram-no.Gerir
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Elisio Macamo não, não custa acreditar isso e mesmo assim eu não acredito. a causa era justa, alguns dos meios também durante a luta de libertação, mas tudo o que aconteceu depois é para esquecer. a forma como a frelimo pisou os valores mostra claramente que ela não era moralmente superior.
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Alvaro Simao Cossa Isso, como claramente dizes, foi depois!Gerir
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Elisio Macamo obtive da cruz vermelha em genebra dois inventários (de 1700 páginas) com o registo da documentação sobre as actividades da organização, incluindo em moçambique, no período que vai de 1959-1975. preciso de vagar para ir consultar os documentos lá nos arquivos. o que posso dizer, por enquanto, é que a história não está bem contada, pois há documentos que se referem à troca de prisioneiros entre o exército colonial e a frelimo. há um problema de ordem conceitual. ao que parece, os portugueses recusavam-se a reconhecer os membros que eles capturavam à frelimo como prisioneiros de guerra porque eles não reconheciam a frelimo como um exército legítimo. alguns desses terminaram condenados e passaram ao estatuto de "presos políticos" na percepção externa. estrangeiros capturados à frelimo (de origem tanzaniana, cubana e zambiana - conforme os títulos dos documentos) foram objecto de troca de prisioneiros. parece que temos que ter cuidado com esses dizeres propagandísticos da frelimo gloriosa.
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Alvaro Simao Cossa Prof. Elisio Macamo Sic....os portugueses recusavam-se a reconhecer os membros que eles capturavam à frelimo como prisioneiros de guerra porque eles não reconheciam a frelimo como um exército legítimo.... E estes não eram dizeres propagandísticos? Prof. eu sei disso tudo.
Sabe porque Portugal não aceitava que travava guerra em Moçambique, Angola e em Guiné?
1. Depois da II Guerra mundial (4 anos depois) em 1949 Portugal juntou-se a outros 11 estados e tornou-se membro fundador da NATO. Os estatutos da Nato nessa altura rezavam que uma guerra num estado membro desta organização implicava declaração de guerra em todos seus membros, então, se Portugal aceitasse que está em guerra com as suas colónias a NATO podia se intervir directa e imediatamente nas colónias para combater os rebeldes, e isso para Portugal seria Fatal, porque Portugal tinha as colónia como seu território ultramar
2. Com o reconhecimento de Portugal que estava em guerra com os guerrilheiros da Frelimo, MPLA e PAIGC seria reconhecer esses movimentos independentistas, o que Portugal até os últimos cãibras não o queria fazer
4. Se Portugal reconhecesse que está em Guerra nas suas colónias abria um precedente sem igual para que outros países do mundo se posicionassem com uma das partes beligerantes, e alguns deles nessa altura poderiam se posicionar com os movimentos independentistas e condenarem oficialmente a guerra de Portugal contra as suas colónias.
5. Se Portugal tivesse declarado oficialmente que está em guerra, obrigatoriamente, portugal seria levado à banca dos réus e condenado por essa acção, por isso os Portugueses sempre diziam que os movimentos de libertação em África eram de turas, renegados sociais ....
5. Américo de Deus Rodrigues Thomaz que é o autor moral do início da guerra nas colónias africanas, apesar dele ter afastado Salazar e permitido Marcelino Caetano subir ao poder não tinha muita força, os salazaristas tinham um poder muito grande e tinham tomado o estado português para a sombra e não permitiriam que os independentistas africanos fossem reconhecidos como nacionalistas, preferiram sacrificar muitas vidas inocentes em terras alheiasGerir
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